Sociedade

A Polícia de Toronto deu um precioso conselho aos residentes preocupados com o crescente problema de furto de automóveis na cidade: que deixem as chaves dos carros à porta de casa, para que os ladrões cumpram a sua missão sem problemas de maior.

A lei da Sharia reina, na Alemanha contemporânea: Numa escola de Frankfut, 24 crianças foram impedidas de beber água, porque na mesma turma 3 alunos muçulmanos cumpriam o jejum do Ramadão.

Pioneiros no caminho para a distopia: enquanto a França é o primeiro país no mundo a consagrar constitucionalmente o "direito" ao aborto, a cidade de Frankfurt é a primeira urbe alemã a celebrar o Ramadão.

No inferno em que se transformou o Canadá - um dos países mais ricos do mundo - o estado está a financiar a eutanásia de cidadãos saudáveis pelo facto de serem pobres. A seguir, vão começar a matar deficientes mentais. E depois, adolescentes. Daqui a uns anos, crianças.

Não é comédia: Se um imigrante for apanhado a atravessar o Canal da Mancha em direcção à Grã-Bretanha, as autoridades britânicas ajudam à viagem. Mas se, desiludido com o inferno globalista de Sunak, quiser regressar a França, será detido pela polícia de Sua Majestade, o rei WEF.

Apesar das evidências em contrário, os líderes "conservadores" recusam a existência de áreas urbanas interditas a brancos e à lei e cultura inglesas nas principais cidades do Reino Unido. Porque o regime que serve sua majestade o rei WEF, é o do Unipartido.

Enquanto as chefias militares britânicas continuam a dar prioridade às obsessões políticas das elites globalistas, misturando ciência climática com ideologia de género, nos EUA, os homens brancos já estão a recusar a carreira militar. Em número assustador.

A spin doctor do Pornhub deu a entender que já viu crianças de 18 meses a masturbarem-se e defendeu a "educação sexual" em jardins de infância. Neste contexto, por "educação sexual" devemos entender, claro, o consumo de pornografia.

Os jogos vídeo já são um território definitivamente infectado pela ideologia de género. Mas os activistas LGBT acham que não o suficiente, principalmente no que diz respeito aos jogos destinados a crianças.

Um estudo de uma empresa independente confirma duas teorias da conspiração: que o Ocidente está a ser sujeito a um processo de substituição demográfica e que uma das razões que está por trás desse processo é a alteração dos equilíbrios ideológicos e eleitorais.

Para variar, eis um momento hilariante, mas factual, da actualidade política: o desgraçado drogadito que o mundo conhece por Hunter Biden afirmou ontem que está a tentar manter-se sóbrio para 'salvar a democracia'.

Um relatório de médicos da Tech University Health Science Center, no Texas, alerta para a presença de Fentanil na marijuana, facto que ameaça a saúde dos adolescentes americanos que podem estar a consumir inadvertidamente um opióide "potencialmente fatal".

Em Londres, cantar hinos cristãos na rua dá direito à pronta intervenção da Gestapo de Sadiq Khan. E levantar questões sobre essa intervenção policial, feita sobre falsos pressupostos, é "inaceitável".

Mais uma ideia luminosa do aparelho radical democrata: a cidade de São Francisco está a pagar 300 dólares por mês a criminosos para que não matem pessoas a tiro de bala.

A afirmação é contrariada pela própria farmacêutica que produz o medicamento, que desaconselha o seu uso para este efeito, "devido aos possíveis efeitos secundários no coração do bebé".

O humor irlandês tem que ser cancelado, para que a imigrante muçulmana Ala Buisir, pessoa muito séria, se sinta melhor no país para onde foi viver de livre vontade e para que a "diversidade" possa enfim triunfar na nação de S. Patrício.

Nem o medieval al-Andaluz islâmico era um paraíso de paz e multiculturalismo, como as academias nos tentam convencer, nem a contemporânea Espanha, que está a ser de novo islamizada, é um exemplo bem sucedido da "diversidade" e da "inclusão".

Reduzindo ao amadorismo os censores de ditaduras pretéritas, o Instituto Europeu para a Igualdade de Género apelou à eliminação de toda a "linguagem de género", incluindo termos como "estridente", "viril", "mestre de cerimónias" e "terra de ninguém".

Na campanha eleitoral, Javier Milei classificou Francisco como um "filho da puta que prega o comunismo”. Uma vez no poder, já está psicologicamente preparado para lhe beijar a mão. A política, como hoje é interpretada, até mete nojo.

O regime Biden classificou uma das áreas residenciais mais privilegiadas dos EUA, a ilha de Martha's Vineyard, como uma zona de "baixo rendimento", de forma a qualificá-la para um programa de subsídios públicos a carregadores de veículos eléctricos.

Sagou Kassogue, que esfaqueou 3 pessoas numa estação ferroviária de Paris, não é terrorista porque não gritou Allahu Akbar. Nem é natural do Mali, porque tinha carta de condução italiana. Abdul Ezedi, que atacou com ácido 12 pessoas em Londres, também é bom rapaz.

A imaginária ameaça russa e a factual escassez de quadros não impede as forças armadas britânicas da sua missão mais importante: fomentar a diversidade, a equidade e a inclusão. Nem que para isso fiquem os porta-aviões na doca, sem gente para os tripular.

Sucedem-se os casos de abuso sexual de menores perpetrado por activistas LGBTQ. Neste episódio específico, o criminoso organizava recorrentemente eventos de orgulho gay destinados a adolescentes. O que é que podia correr mal?

O Contra apela à leitura deste texto, que tendo apenas 420 palavras e descrevendo somente factos estatísticos, é eloquente sobre qualquer ensaio dedicado à guerra cultural entre as massas e as elites que testemunhamos nos dias que correm.

Numa lição de boa governação, que o Ocidente se recusa a aprender, o Paquistão conseguiu deportar meio milhão de imigrantes ilegais afegãos em apenas 4 meses, sem convulsões sociais e praticamente a custo zero.

O CEO da Allianz elevou o barómetro do risco da seguradora que dirige, alertando para o facto das elites desfasadas da realidade serem o "risco número um para as sociedades". Oliver Bäte, ele próprio um elitista neoliberal, está certo, mas pelas razões erradas.

No Reino Unido publicam-se livros pornográficos destinados a crianças a partir dos 8 anos de idade, enquanto grupos radicais LGBT exigem que as escolas deixem de chamar "rapazes e raparigas" aos seus alunos. Admirável mundo novo.

96 violadores de menores, na sua maioria paquistaneses, continuam em liberdade, livres para exercer a sua actividade predatória, no Reino Unido. Porque as 'autoridades' consideram que condená-los e encarcerá-los é um indício de racismo.

Os protestos que estão a varrer o continente seguem o exemplo das manifestações dos agricultores nos Países Baixos, que tiveram um êxito retumbante nas urnas. Circula agora um "vento de pânico" nos corredores do poder em Bruxelas, Paris e Berlim.

Sob o manto das virtudes da "diversidade" estamos a importar pessoas para a Europa cuja mentalidade é ilustrada nesta frase: "É como se elas quisessem ser violadas, está a ver?"

A Academia Americana de Pediatria afirmou, numa declaração consensual em nome dos seus 70.000 associados, que negar mudanças de sexo a crianças constitui "abuso" de menores e "negligência médica". Estamos perdidos, a caminho do inferno.

A rebelião dos agricultores alemães contra aumentos de impostos e cortes de subsídios paralisou o país e obrigou o governo a sentar-se à mesa das negociações. Uma demonstração de força populista, num país desgovernado por globalistas.

As elites que se deslocaram a Davos para participar na cimeira anual do WEF levaram à sua máxima capacidade performativa os serviços de prostituição de luxo naquela região da Suíça. Porque nem só de sonhos distópicos vivem os neo-liberais globalistas.

A Administração Federal de Aviação americana está a recrutar trabalhadores que sofrem de deficiências intelectuais "graves", problemas psiquiátricos e outras condições mentais e físicas, oferecendo aos passageiros excelentes razões para viajarem de comboio.

A Escócia está a substituir a autoridade dos pais pela tirania do estado e aqueles que se recusarem a aceitar que os seus filhos se identifiquem como transgénero poderão agora enfrentar sete anos de prisão.

Os zuckerbergs e os gates e os bezos da vida estão a comprar ilhas, a construir bunkers, a engendrar soluções de sobrevivência, em caso de fim dos tempos. O que é que eles sabem que nós não sabemos?

Em sintonia com recentes inquéritos de opinião que exibem avançados sintomas de esquizofrenia nas sociedades ocidentais, uma sondagem do Daily Mail revela que um número significativo de democratas e jovens americanos parecem simpatizar com o antigo líder da Al-Qaeda.

Nas palavras da polícia metropolitana de Londres: "Em média, 27 crianças foram presas por ano desde Julho de 2020". Prender menores por delito de opinião é agora motivo de orgulho para a Gestapo britânica. Sim, chegámos a este ponto. Sim, este artigo foi difícil de escrever.

Os agricultores alemães perderam a paciência. Que, considerando o que tem acontecido no país nos últimos 20 anos, será lendária. E enquanto fecham auto-estradas e centros urbanos, já estão a ser acusados de serem militantes... de extrema-direita, claro.

As políticas de inclusão das entidades públicas britânicas são cada vez menos inclusivas em relação aos brancos, ao ponto do mérito e da excelência académica deixarem de ser critérios de recrutamento até nas agências de inteligência.

O Contra ao Fim-de-Semana: Dois episódios míticos, um cristão e outro pagão, podem ilustrar a forma como analisamos no século XXI o conflito entre o homem e a natureza. Para concluir que devemos agir como S. Francisco e recusar a estratégia de Gilgamesh.

Imigrantes, violaram e agrediram sexualmente mais de 7.000 mulheres alemãs desde 2015. Os números são retirados das estatísticas criminais da polícia, e revelam que os imigrantes estão significativamente sobre-representados nas estatísticas de violação no país.

O primeiro conjunto de documentos revelados por ordem judicial estão longe de surpreender: Trump parece não estar envolvido nos horrores pedófilos de Epstein, ao contrário de Cilnton, que "gosta delas jovens". Há um magnata da hotelaria em sarilhos e pouco mais.

Dos onze homens inicialmente acusados de violação colectiva da menor - dos quais apenas quatro eram tecnicamente alemães - dois foram absolvidos e nove foram condenados a pena suspensa por um período máximo de dois anos. Apenas um vai para a prisão.

Como aconteceu em Novembro na Irlanda, a polícia britânica não admite sequer que os cidadãos manifestem a sua raiva perante um violador de menores de origem migrante. E assume rapidamente o estatuto de polícia política, ameaçando com "investigações" a opinião dissidente.

O culto de Satanás é agora abertamente celebrado pela esquerda americana. Quando deixarmos cair em definitivo a civilização nas mãos desta gente, não poderemos dizer aos nossos filhos que não fomos avisados.

O episódio tenebroso, em que uma criança se vê constrangida socialmente a aceitar como companheiro de quarto um homem biológico, não é único. Há professores que promovem activamente esta iniquidade nos EUA.

Sob o regime Biden entram nos Estados Unidos, legal ou ilegalmente, 137.000 imigrantes por mês. Até Barack Obama se ficava por metade e a percentagem de estrangeiros no corpo demográfico da federação é agora a maior de sempre.

Uma juíza nova-iorquina ordenou a revelação da identidade dos associados de Jeffrey Epstein, que tem sido retida, escandalosamente, do conhecimento público. Os pedófilos elitistas de todo o ocidente vão roer-se de ansiedade até meados de Janeiro.

O culto de Satanás é agora uma tendência em alta nas instituições públicas de uma federação cuja fundação foi inspirada por valores cristãos. E onde for levantada uma árvore de Natal, o seu satânico oposto também será exibido, em nome da "liberdade religiosa".

Na Alemanha dos dias que correm ensandecidos, personificar o Pai Natal é uma actividade de alto risco. Porque Alá é grande e S. Nicolau não passa de um "gordo" blasfemo.

A bíblia está a ser substituída por pornografia gay nos juramentos de fidelidade à Constituição a que os funcionários públicos são obrigados quando tomam posse. O facto de isto acontecer com presidentes de conselhos escolares é ainda mais doentio.

De acordo com um recente inquérito de opinião, um quarto dos jovens do Reino Unido apoia a proibição da Bíblia caso os textos entrem em conflito com as draconianas leis que vigoram no país relativas ao "discurso de ódio". O inquérito nada pergunta sobre o Alcorão.

Apesar dos pareceres médicos, que alertam para os graves efeitos adversos dos bloqueadores de puberdade, e do governo ter prometido acabar com esta prática no serviço nacional de saúde, há cada vez mais crianças a serem violentadas por estes medicamentos.

Roberto Speranza sabia que as vacinas estavam a matar pessoas e deu ordens às autoridades de saúde para ocultar as mortes e os efeitos adversos decorrentes do processo de vacinação. Está agora a ser investigado por homicídio pelo ministério público italiano.

É espantoso, mas percentagens substanciais dos inquiridos numa sondagem feita no Reino Unido apoiam a reintrodução das restrições da pandemia, quando já não há, se alguma vez houve, pandemia nenhuma. É difícil ao gado viver sem o jugo.

A afirmação de que as políticas do regime Biden têm uma componente suicidária deixou de ser metafórica, depois de conhecidos os números recentemente divulgados pelo CDC.

Quem é que precisa de trabalhistas para destruir o tecido social, económico e cultural do Reino Unido, quando os conservadores estão lá para cumprir o serviço de cinzas?

Barry Young revelou números arrepiantes do serviço nacional de saúde da Nova Zelândia, em que certos lotes de vacinas Pfizer chegaram a matar mais de 20% dos vacinados. Foi preso, acusado e pode passar os próximos sete anos na prisão.

A activista iria apresentar-se vestida com as cores da bandeira palestiniana e planeava distribuir presentes pelas crianças enquanto lhes ensinava como os belgas são completamente racistas.

O terrorista era conhecido das autoridades precisamente pela sua vontade de terror. Ainda assim, foi libertado e deixado à sua sorte, para que o desastre à espera de acontecer acontecesse de facto.

Sob o governo "conservador" de Rishi Sunak, o NHS atribui identidade de género a bebés, substitui a palavra "mãe" por "parturiente", remove a palavra "mulher" dos conselhos sobre a menopausa e rejeita relacionar a gravidez com a condição feminina.

Se não vai a bem, vai a mal: A administração Biden está a preparar-se para forçar todos os beneficiários de subsídios federais a adotar políticas transgénero.

O vereador Azad Talukder não faz a coisa por menos: a solução é matar toda a gente que não tem a mesma opinião que ele sobre as virtudes da "diversidade".

Uma árvore de Natal, literalmente satânica porque foi feita por um "templo" de adoração a Satanás, está em exposição no museu dos caminhos de ferro (!), no estado do Wisconsin. Os EUA são hoje uma federação condenada.

A Polícia da Irlanda do Norte está a tratar os graffitis em West Belfast como um incidente de ódio. Porque afirmar que as vidas dos irlandeses também têm valor - e não só as vidas dos imigrantes - é agora um acto racista e criminoso.

Enquanto os crimes cometidos por imigrantes atingem números assustadores, o sistema judicial do país atribui penas leves, ou suspensas, a ilegais condenados de violação em grupo de adolescentes nativos.

Como as campanhas com lésbicas e travestis, a rebentar pelas costuras de ideologia woke, não cumpriram os objectivos de recrutamento das forças armadas americanas (vá-se lá saber porquê), o Pentágono decidiu cair na realidade. Ainda vai a tempo?

O projecto de extinção étnica na África do Sul continua de vento em popa. O sonho de Mandela transformou-se rapidamente num pesadelo e a nação do arco-irís é um inferno na Terra.

A imprensa corporativa e a polícia denunciaram a reacção popular como sendo de "extrema-direita", porque qualquer pessoa perturbada com o facto de crianças serem esfaqueadas por islamitas tresloucados tem que ser de "extrema-direita", certo?

Apesar de "Não Matem a Cotovia" denunciar o racismo na América profunda de meados do século XX, é agora alvo dos censores woke, que, ao contrário da pornografia que disponibilizam nas bibliotecas escolares, acham que o romance de Harper Lee "prejudica" os alunos.

Em 2022, as chamadas mayday da aviação comercial aumentaram 272% em relação à média 2018-19. Nos primeiros 3 meses de 2023, o aumento foi de 386%. O Comandante Shane Murdock só tem uma explicação para estes dados assustadores: os efeitos adversos das vacinas Covid.

No Reino Unido, o simples acto de rezar é agora um crime de ódio. O que é espantoso para um país de governo "conservador" e de fundação cristã, em que ao monarca cabe também a liderança da igreja.

Um número crescente de mulheres está a procurar na Internet doadores de esperma não vacinados, na sequência de preocupações crescentes sobre os vários efeitos adversos das vacinas Covid-19 na reprodução.

Condicionados por décadas de propaganda, muitos ainda acreditam que o grito de "Allahu akbar" - ouvido com cada vez mais frequência nos dias de hoje - é tão simples como anunciar "Deus é grande". Estão equivocados.

O assassino transsexual responsável pela morte de 6 pessoas (3 crianças) numa escola católica de Nashville, foi motivado pelo ódio étnico, de acordo com o seu manifesto. Que as autoridades tentaram esconder e a Gestapo de Silicon Valley está a censurar.

Enquanto o país enfrenta um fluxo recordista de migrantes ilegais, o chanceler alemão foi forçado a admitir que a situação está fora de controlo e prometeu iniciar deportações em "grande escala". Vinda de quem vem, a promessa soa a falso.

A última decisão dos responsáveis pelas escolas do Oregon não pode ser mais racista, porque parte do aberrante princípio que as crianças não brancas são tão estúpidas que a solução é desistir de lhes ensinar as ferramentas básicas de que vão precisar no futuro.

Não, não é um meme. A Sociedade Americana de Ornitologia anunciou que vai rebaptizar dezenas de pássaros para "resolver erros do passado". O Pato Donald, que tem o mesmo nome próprio de um certo magnata de Queens, deve estar na lista.

Um deprimente retrato da sociedade britânica: no ano passado, mais de um milhão de crianças não conseguiram satisfazer as necessidades mais básicas, como manterem-se quentes, limpas e alimentadas.

Grupos religiosos fanáticos como o da Faixa de Gaza não representam propriamente os valores neo-liberais dos activistas LGBTQ. Mas parece que estas brigadas de lunáticos que agitam estandartes do Hamas e bandeiras do arco-íris não parecem conscientes do facto.

O colapso da população e a redução da fertilidade nos nativos ocidentais (mas não nos imigrantes) são factores "positivos", "bons para o planeta" e fonte de "optimismo", segundo Sarah Harper, que só poderia ser: professora em Oxford e conselheira em Davos.

A história repete-se, quando não aprendemos com ela, e o ódio étnico e religioso está outra vez em alta, na Europa. Porque o sangue que corre no Médio Oriente acaba sempre por manchar as ruas do velho continente.

Depois dos motins BLM de 2020, a América corporativa prometeu contratar muito mais pessoas de cor. A promessa, inerentemente racista, foi cumprida: de entre 320 mil novos postos de trabalho criados em 2021, apenas 20 mil foram entregues a profissionais de cara pálida.

A taxa de obesidade nas forças armadas dos EUA duplicou nos últimos 10 anos, sendo que mais de 1 em cada 5 soldados é obeso e mais de 4 em cada 10 têm excesso de peso. Boa sorte para uma guerra com a China, ou a Rússia ou o Irão.

Dois homens que nas competições masculinas de ciclismo nunca venceram uma corrida na vida, decidiram correr contra mulheres para ganharem qualquer coisa, e à revelia até das normas da UCI. Porque em Chicago, nada há que resista à religião woke.

Alain Bonnet foi condenado a 60 dias de prisão por chamar "lésbica gorda" a uma activista LGBT. Considerando que a activista é assumidamente lésbica, o crime consistiu em chamar-lhe "gorda". Mas se a senhora não fosse lésbica, seria Bonnet condenado?

A legislatura californiana acabou de aprovar a Assembly Bill 957, que, em litígios pela custódia parental, vai castigar os pais que rejeitem procedimentos de mutilação transgénero dos seus filhos.

Num discurso à nação, o primeiro-ministro sueco anunciou que vai pedir às foças armadas para apoiarem a polícia no combate ao crime sem rédea que transformou o mais seguro país da Europa num dos mais perigosos. Outro triunfo da diversidade, escancarado.

A segunda maior cidade de Inglaterra está a erigir uma estátua enorme representando uma mulher com um hijab, em celebração do estrito protocolo de traje que os islamitas impõem às suas mulheres. Onde estão as (e os) feministas?

O facto de nos conformarmos publicamente com aquilo de que discordamos em privado torna-nos cúmplices da tirania. Mas cada um de nós tem muito mais poder para influenciar a sociedade do que somos levados a acreditar.

Os grandes centros urbanos da América, são hoje infernos distópicos de ódio e violência étnica em progressão exponencial. Coincidência: são governados, sem excepção, por radicais do Partido Democrata.

A Escola Primária Anthony Chabot, em Oakland, realizou um encontro de crianças onde não eram permitidos os alunos de pele branca. Suprema ironia: o evento foi organizado pelo "comité de equidade e inclusão" da escola.

Mais um dos vectores da agenda globalista entrou em acção em Portugal, com a aprovação da nova Lei da Droga, que despenaliza o consumo para benefício dos traficantes e as drogas sintéticas para triunfo daqueles cujo objectivo é a destruição do tecido social.

Novos dados revelam que suicídios e overdoses atingiram um recorde em 2022, nos EUA. As "crises gémeas" estão a progredir rapidamente na era pós-Covid e são sintoma de um agravamento do estado de saúde mental em todo o país.

Pode parecer incrível mas a Covid-19 está de volta. Mais uma variante, mais uma viagem ao inferno das máscaras e dos confinamentos e das vacinas. Eles não desistem. Não se cansam. Não largam o osso gordo do autoritarismo mais fraudulento da história dos grandes embustes.

A Biblioteca do Congresso foi forçada pelo Regime Biden a obedecer aos mandamentos woke da diversidade, equidade e inclusão. Os resultados saltam à vista. Mas não de uma boa maneira.

O Pentágono está a conceder privilégios especiais a militares transgénero, incluindo o financiamento dos procedimentos médicos de "transição", isenções de requisitos de prontidão e até mesmo desvinculando-os da obrigação de serem destacados.

A maioria das pessoas acredita em pelo menos uma teoria da conspiração, de acordo com um novo paper da revista Psychological Bulletin, que combina anos de estudos e artigos sobre o assunto numa volumosa meta-análise.

Um estudo do Instituto de Estudos Fiscais britânico descobriu que os confinamentos tiveram efeitos devastadores nas crianças, provocando grave deterioração nas suas competências emocionais e sociais.