Várias organizações de inteligência e segurança do governo britânico – o MI5, o MI6 e a Sede de Comunicações do Governo – estão agora a impedir que pessoas brancas se candidatarem a estágios e cargos, preferindo receber candidaturas de minorias étnicas e de famílias de baixos rendimentos.
O site do MI5 afirma que para ser elegível para uma bolsa de estudos de 10 ou 11 semanas numa das organizações que constituem o serviço de inteligência, o recruta
“precisará estar no penúltimo ou último ano de universidade, ser de origem negra, asiática ou de minoria étnica, e proveniente de um contexto social ou economicamente desfavorecido.”
A excelência académica, o mérito profissional, a adequação do perfil do candidato ao estágio ou à bolsa ou ao cargo em questão deixaram portanto de ser critérios pertinentes.
Estas agências governamentais, que neste momento operam sob a égide de um governo dito conservador, afirmam também que sem diversidade e inclusão não podem cumprir a sua função principal que é manter a segurança de quem vive no país, explicando assim o retorcido raciocínio:
“Para proteger o Reino Unido, precisamos de uma força de trabalho verdadeiramente diversificada que reflicta a sociedade que servimos”.
Isto embora o MI6 seja um serviço de inteligência mandatado à actividade exterior ao Reino Unido, sendo que a “diversidade que reflecte a sociedade” britânica não é para aqui chamada. E trata-se na verdade de uma estranha política de diversidade e inclusão, aquela que discrimina com base na raça e impede que pessoas de uma determinada etnia acedam a estágios, bolsas e empregos concedidos por um organismo público, ainda por cima.
A verdade é que isto é legal no Reino Unido, já que as entidades governamentais podem excluir os brancos, e só os brancos, desde que aleguem “discriminação positiva” ou abordem alguma forma de “sub-representação ou desvantagem”, de acordo com A Lei da Igualdade de 2010.
É inevitável: os esforços de engenharia social equalizadora acabam sempre por fazer com que todos os porcos seja iguais, conquanto uns sejam mais iguais que outros.
Este não é o primeiro exemplo de pessoas brancas a serem banidas do mercado de trabalho do estado britânico, já que a Transport for London (TFL), que é gerida pelo insuportável mayor londrino Sadiq Khan, só aceita inscrições de não-brancos para o estágio anual de comunicações Stuart Ross.
Também na Alemanha as políticas de diversidade e inclusão tendem a excluir pessoas com base na sua raça: o ministro da justiça Dirk Adams foi substituído por ser um homem branco, que é, para o Partido Verde alemão da coligação no poder, a pior coisa que se pode ser, desde que Deus do barro fez Adão.
Nos Estados Unidos, 94% dos novos empregos criados nas 100 maiores corporações americanas em 2021 foram entregues a profissionais não brancos.
Se isto não é racismo, o que é afinal o racismo?
Relacionados
21 Abr 25
Um raro ataque de bom senso: Supremo Tribunal britânico estipula que é o sexo biológico que define o que é uma mulher.
O Supremo Tribunal britânico determinou por unanimidade que, no âmbito da lei da igualdade, o termo “mulher” é definido pelo sexo biológico. A resolução tem implicações potenciais na forma como os direitos baseados no sexo são aplicados no Reino Unido.
21 Abr 25
Mais de metade dos desempregados alemães são imigrantes ou descendentes de imigrantes.
Apesar das afirmações de que os imigrantes vão salvar a economia alemã e o seu sistema de pensões, há evidências claras de que isso está longe de ser verdade. As pessoas sem passaporte alemão representam 39% dos desempregados. E 54% têm antecedentes migratórios.
18 Abr 25
Criminoso somali autorizado a permanecer no Reino Unido porque a deportação o deixaria “stressado”.
Em mais um caso inacreditável, o sistema judicial britânico decidiu, na sua infinita sabedoria, que um criminoso somali será autorizado a permanecer no Reino Unido porque o seu regresso ao país de origem lhe causaria demasiado “stress”.
18 Abr 25
América esquizofrénica: Adolescente acusado de matar os pais para cumprir plano de assassinato de Donald Trump.
As autoridades do Wisconsin acusaram um adolescente do assassínio da sua mãe e do seu padrasto, alegando a intenção do acusado de utilizar os bens das vítimas para executar os seus planos de assassinato do Presidente Donald J. Trump.
16 Abr 25
França: Polícia é investigada por “violência”, apesar de ter sido obrigada a fugir de 20 jovens armados com barras de ferro.
Uma operação policial que se destinava a confiscar veículos envolvidos em corridas de rua em Paris acabou em pânico, com as autoridades a fugirem de um grupo de jovens armados com barras de ferro. Ainda assim a polícia está a ser investigada por conduta violenta.
15 Abr 25
Alemanha: crimes sexuais graves aumentam 9,3%. Número de suspeitos “não alemães” aumenta 7,5%.
De acordo com as estatísticas da polícia alemã, os crimes violentos e os casos de agressão sexual continuaram a aumentar em 2024, bem como o número de suspeitos de origem imigrante. E em números assustadores.