A cultura presente será um presente envenenado?

Na sua primeira crónica para o ContraCultura, Duarte Abreu Loureiro analisa o carácter híbrido da cultura popular do Portugal contemporâneo, que oscila entre tradições pátrias e costumes alienígenas, para prejuízo das primeiras.

Liberdade de expressão será inconstitucional.

Numa clara usurpação dos poderes legislativos, com a passividade do Congresso e a cumplicidade da imprensa corporativa, o Supremo Tribunal Federal está a obliterar definitivamente a liberdade de expressão no Brasil. Uma crónica de Walter Biancardine.

Muito para além do estalinismo.

Onde se demonstra que os actuais líderes liberais-leninistas que temos no Ocidente perfazem uma classe de criminosos bem mais sinistra que o colectivo dos mais terríficos ditadores que já circularam na curvatura da Terra.

Jaguar: Um felino rosa-choque.

No “mundo ideal” preconizado pela Jaguar os automóveis foram substituídos por 'conceitos', enquanto os construtores mundiais, envergonhados do seu legado, estão agora apostados em produzir aplicações eléctricas. Uma crónica de Walter Biancardine.

Joe Biden: Esclerose, manipulação ou cálculo?

Não é preciso muito esforço para concluir que Joe Biden está a ser evidentemente manipulado pelo deep state. E que o seu objectivo último é deixar a Donald Trump o legado de um mundo em guerra. Uma crónica de Walter Biancardine.

O pessimismo continua a ser o melhor conselheiro.

Nesta altura do campeonato, qualquer europeu que acredite viver em democracia, é retardado. E qualquer americano que deposite na administração Trump a fé de que a América vai voltar a ser a terra dos livres e a casa dos bravos sofre de dioptrias no cerebelo.

A 60 dias do fim do seu mandato, Joe Biden decidiu-se pelo apocalipse.

No crepúsculo da sua presidência, Joe Biden acabou de cometer um dos actos presidenciais mais irresponsáveis da história dos EUA, ao autorizar Zelensky a usar mísseis americanos para atingir alvos no interior da Rússia. Só nos resta agora rezar pela paz.

Os ventos podem estar mudando.

O “efeito Trump”, que já é perfeitamente perceptível, e o sucesso de Javier Milei na Argentina justificam algum otimismo, quanto a um futuro menos distópico. Uma crónica de Walter Biancardine.

O erro de Pelosi.

Nancy Pelosi disse ao New York Times que se Joe Biden tivesse desistido da campanha presidencial mais cedo, poderiam ter surgido outros candidatos com melhores hipóteses de bater Trump na corrida presidencial. Como é seu costume, está equivocada.

Paris decretou o fim da cultura woke.

Por ter ido para além dos limites da ignomínia, a abominação da cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris pode ter marcado o princípio do fim da cultura Woke. Uma crónica de Walter Biancardine.

Celebridades: de pesos pesados a plumas na arena da opinião pública.

As celebridades, a manterem-se relevantes, devem dedicar-se à sua área de peritagem. Se são pantomineiros, falem de cinema. Se são jograis, falem de música. Se são bobos, contem anedotas. Mas poupem-nos à consultadoria ideológica.

Democracia, liberdade e felicidade não são ‘objetivos’.

A liberdade é uma condição natural do homem, que lhe foi concedida por Deus. E a democracia, como a felicidade, resultam das nossas acções. Políticos e outros embusteiros não podem oferecer às massas aquilo que não lhes pertence. Uma Crónica de Walter Biancardine.

Os maiores derrotados das presidenciais americanas foram os Obama.

Se não fosse pela influência dos Obama, Kamala Harris não seria a candidata presidencial do Partido Democrata. E nem que seja por essa razão apenas, cabe-lhes a maior responsabilidade pela derrota eleitoral de 5 de Novembro. Uma crónica de Afonso Belisário.

A Segunda Vinda de Donald J. Trump.

O entendimento do segundo mandato de Trump como a segunda vinda de Cristo, que vai dar visão aos cegos, movimento aos paralíticos, saúde aos leprosos e redenção aos pecadores, para além de infantil, é perigoso. Principalmente para ele próprio.

O planeta NPC.

De entre o universo codificado e frequentemente indecifrável de acrónimos anglosaxónicos que domina o discurso online, há um que descreve na verdade centenas de milhões de actuais habitantes do Planeta Terra. Há por isso que o inserir no léxico do Contra.

O ‘Momento Antonieta’.

O divórcio entre governantes e governados é de tal forma virulento, que até uma catástrofe natural pode promover rapidamente explosões de violência sobre "as autoridades". E em Valência, o sangue de 'estadistas' esteve muito perto de correr pela lama.

Crime & Castigo

Depois de quatro anos de políticas insanas, os democratas construíram o discurso de fim de campanha em torno da ideia de que os eleitores que recusavam o seu programa recessivo eram “lixo”. Pagaram o devido preço nas urnas. Uma crónica de Afonso Belisário.

Kremlin reage com frieza à vitória de Donald Trump.
E percebe-se porquê.

Se Donald Trump quiser contribuir para a paz na Ucrânia, terá em primeiro lugar que constatar o óbvio: Que a Rússia tem clara vantagem no teatro das operações, na equação demográfica e na volumetria dos recursos militares em presença no conflito.

Trump: Contra tudo e contra todos.

Vilipendiado, perseguido, atingido, castigado pela batota de 2020 e pelo ódio das elites liberais-leninistas, este homem de 78 anos sobreviveu, resistiu, lutou e, contra tudo e contra todos, acabou por triunfar na madrugada de hoje.

A última gota

Sem debate nem contraditório, a vacina contra a pólio passou no Brasil a ser administrada por injecção, em vez da inóqua administração da "gotinha". Walter Biancardine pergunta-se pelos motivos, suspeitos, desta alteração.

A mentira compensa?

A imprensa corporativa dos Estados Unidos passou a última década a desinformar o público sobre o historial e a retórica de Donald Trump. Esta madrugada vamos perceber se a mentira compensa.

Suspiro e o problema dos espanhóis.

Afonso Belisário comenta o esforço propagandista de Ana Suspiro, que nos velhos tempos do Pravda seria considerado excessivamente zeloso, e que revela, mesmo sob um falso pretexto, um pavoroso fundo ético: É com a infelicidade dos outros que somos felizes.

Domínio do medo:
O fim planejado do nosso equilíbrio mental.

Na sua crónica de domingo, Walter Biancardine escreve sobre o medo, essa engenharia da conformidade e da obediência, e como é utilizado impunemente pelos poderes instituídos para cumprimento da sua agenda de trevas.

O ódio como motor da tirania.

Qualquer pessoa minimamente sensata perceberá que um regime democrático liderado por uma classe política que despreza metade da sua população é insustentável. E de facto, o ódio das elites para com as massas está a transformar o Ocidente num bloco de tiranias.

What a wonderful world, what a damn old soul.

Num pungente lamento pela civilização que perdemos, Walter Biancardine evoca os tempos em que no Ocidente as coisas faziam sentido e as pessoas sabiam agir em função do presente e sonhar em função do futuro.

Boletim meteorológico, com previsão do estado do tempo para os próximos meses.

O clima nos EUA está a ser dominado pela ansiedade que precede a tempestade e o discurso dos media começa a sugerir uma eventual guerra civil, que acontecerá faça chuva ou faça sol. Neste contexto, o Contra arrisca algumas previsões para o curto prazo.

Haverá saída por vias democráticas?

Walter Biancardine pergunta-se: será possível, por meios democráticos e pacíficos, vencer a pressão crescente dos diversos aspirantes ao domínio global - califado islâmico, eurasianismo e globalismo ocidental? Ou estamos condenados a uma guerra que nos reduza a todos a cinzas?

Odair e o elitismo sistémico.

Odair Moniz é o George Floyd da Cova da Moura - uma vítima do sistema e da violência policial, de raiz racista. Acontece que não. Acontece que é, sim, mais um instrumento que as elites usam para nos virarem uns contra os outros. Uma crónica de Afonso Belisário.

O Contra errou. E pede desculpa.

O ContraCultura meteu os pés pelas mãos quando desconfiou da candidatura de Robert F. Kennedy Jr. por causa da sua campanha ser dirigida por uma ex-agente da CIA. Amaryllis Fox Kennedy é afinal uma rapariga de transparente agenda, que não merece a suspeição.

O Bairro do Zambujal faz de Portugal, finalmente, um país civilizado.

Se dúvidas ainda tivessem os cépticos do avanço progressista de Portugal, os recentes acontecimentos do Bairro do Zambujal mostram sem sombra de qualquer dúvida que somos tão pós-modernos como as 'grandes nações da Europa'. Uma crónica de Afonso Belisário.

Vladimir Putin, o falhado mais bem sucedido da história universal.

Nem há dois anos, Vladimir Putin era retratado pela imprensa corporativa como um líder isolado e doente, que presidia a um país empobrecido, atrasado e condenado a perder a guerra em que se enfiou. Hoje, será o morto vivo mais bem sucedido de sempre.

A bolha e o equívoco ou como as eleições de 5 de Novembro estão muito longe de estarem decididas.

Como as pessoas vivem enclausuradas em bolhas de informação digital, cujos algoritmos só lhes dão os inputs que gostam de receber, formam ideias completamente divergentes da realidade, que é esta: não é de todo um dado adquirido que Trump tenha a eleição no bolso.

Os media como estenógrafos das elites globalistas.

Ensaio inaugural de Afonso Belisário: O papel da imprensa corporativa como máquina de propaganda dos poderes instituídos é, ironicamente, muito mais perigoso para as democracias ocidentais do que qualquer programa populista.

Sobre o Inferno na Terra: um documentário.

Por muito que o islão seja antagónico dos valores ocidentais - e é - temos que nos perguntar se o caminho que Israel e o bloco Ocidental estão a trilhar no médio Oriente não é afinal muito semelhante - em valores e praxis - àquele que criticamos nos islamitas.

Só fraude ou balas tiram Trump da presidência.

Walter Biancardine escreve sobre o aparente favoritismo de Donald Trump para vencer as eleições de Novembro, que só poderá ser contrariado pelo seu assassinato ou por uma repetição da fraudulenta madrugada de Novembro de 2020.

Kamala Harris é demasiado estúpida para ser Presidente.

Os democratas americanos já votaram em candidatos fracos e dementes. Agora, vão votar numa imbecil que não consegue produzir uma ideia sólida sobre o país ou uma visão coerente sobre o mundo. Não faz mal. O que importa é que Trump não ganhe.

Discurso de ódio ou ódio ao discurso?

Walter Biancardine denuncia a volição totalitária de Hillary Clinton, que quer erradicar as vozes de meio mundo, de forma a que as elites globalistas "não percam o controlo". Há que combater essa demanda com a palavra, e com a verdade.

Vivemos já enclausurados numa distopia.

A fenomenologia política, social e económica a que assistimos hoje em dia resulta de uma incessante promoção da infelicidade humana. E não será essa, afinal, a derradeira definição do processo distópico?

A interdição do ‘discurso de ódio’ não impede as pessoas de se odiarem. Mas dá mais poder àqueles que nos odeiam.

As leis que tentam refrear o 'discurso de ódio' não se fundamentam no desejo alegadamente bem-intencionado de acabar com os extremismos ou os racismos ou a misoginia. Na verdade, destinam-se apenas a suprimir ideias e conceitos que dificultam a agenda globalista.

O Globalismo de Babel.

Walter Biancardine escreve sobre o projecto globalista, antigo como a ambição de reis bíblicos, contemporâneo como os sonhos dos tiranos de agora, que mesmo quando se guerreiam, têm o mesmo objectivo em mente: Levantar a Babel que Deus condenou.

Inocência e conhecimento ou o ovo da serpente.

Todo o conhecimento traz consigo um ónus - O de constituir uma ameaça na exacta medida do seu poder em influenciar o curso natural das coisas e das gentes. Uma crónica que dá que pensar, de Walter Biancardine.

A ‘Imperatriz Ursula’ deve acautelar-se com a revolta dos deploráveis populistas.

Na bolha de Bruxelas, a imperatriz Ursula deve estar a sentir-se segura e poderosa como nunca. Mas no mundo real, há sinais de que talvez a cautela seja melhor conselheira que a arrogância.

Um ano de holocausto, revisitado.

Walter Biancardine revisita e comenta os horrores do ataque terrorista a Israel de 7 de Outubro de 2023, que conduziu inexoravelmente ao conflito de largo espectro a que agora assistimos no Médio Oriente.

Musk, Trump, Carlson e o pior que pode acontecer.

Se Kamala Harris ganhar as eleições de Novembro, Elon Musk está lixado. Ele e Tucker Carlson. Eles e todos os americanos. Os americanos e todos os ocidentais. Porque o pior que podemos imaginar ficará aquém do que pode acontecer.

O que é, afinal, o privilégio?

O que não faltam são vítimas, neste Ocidente ensandecido. E a vitimização leva à projecção de privilégios nos outros. Mas o que será isso, realmente, de ter privilégios? Um texto dedicado a todos os choramingas deste mundo.

Seremos nós as serpentes?

A propósito do significado da serpente do paraíso, Walter Biancardine disserta sobre a necessidade de distinguir a acção humana e o desígnio divino, para encontrar um equilíbrio entre o conhecimento e a arrogância moral.

Mesmo que seja eleito, é muito improvável que Donald Trump ‘salve’ o Ocidente do abismo.

Mesmo que a remota possibilidade de ser eleito se concretize, é muito improvável que Donald Trump possa salvar o Ocidente do seu trágico destino. Um breve ensaio sobre as razões para o cepticismo.

Saudades da máfia: Uma análise comparativa dos bandidos de ontem e dos bandidos de hoje.

Entre os mafiosos de antigamente e os mafiosos de agora há uma quantidade generosa de diferenças e Michael Franzese, um antigo capo da Mafia nova-iorquina, é a prova provada que os primeiros são bem menos sinistros que os últimos.

Ode à Alegria, não à escravidão.

Walter Biancardine comenta a ironia - e a infâmia - dos versos de Schiller e da música de Beethoven, que partilhavam uma visão idealista e fraterna da raça humana, servirem de hino à monstruosidade globalista da União Europeia.

Give me a break.

Pela primeira vez em dois anos, o Contra vai ficar calado durante uns dias. Há que descansar os neurónios para voltar em força, com discurso abundante, depois.

De pagers, fariseus e equívocos.

Independentemente do carácter sinistro de organizações como a do Hezbollah, é no mínimo estranho que cristãos conservadores estejam a celebrar a operação da Mossad, que tem todas as características de um ataque terrorista.

O alvo não é Trump; o alvo é você.

Walter Biancardine sugere que a sucessão de atentados contra Trump ultrapassa a óbvia conveniência da sua eliminação, visando, também e principalmente, amedrontar o cidadão comum: O pensamento dissidente é agora punível com a morte.

Globalismo e Comunismo:
Os dois lados da mesma moeda.

A primeira de três crónicas de Walter Biancardine dedicadas à denúncia da herética cumplicidade corporativa, de inspiração marxista, entre os agentes do capitalismo contemporâneo e o Estado.

É muito provável que o pior agente do caos sejas tu.

O pior agente da decadência do Ocidente, por incrível que possa parecer, não é o Alexandre de Moraes, nem o Justin Trudeau, nem o Emmanuel Macron, nem qualquer vilão deste género, porque estes estes vilões são tão raros que deveriam até ser irrelevantes.

Desespero com “notório saber jurídico”: A Democracia Trans.

O regime 'trans' que vigora no Brasil é autoritário, draconiano e musculado como uma ditadura, mas distribui gentilezas e graças, aos sócios do sistema, como se de uma democracia legítima se tratasse. Um protesto de Walter Biancardine.

Um Presidente sem povo, um povo sem Presidente.

Walter Biancardine sublinha a divisão que foi evidente neste 7 de Setembro: De um lado, Luís Inácio e a sua mafia, desfilando no deserto de Brasília, do outro, em S. Paulo, um milhão de pessoas protestavam contra a tirania.

EUA: As massas como ratos de laboratório.

As elites progressistas da América são os investigadores geniais de bata branca, enquanto as massas constituem os seus ratos de laboratório, dispensáveis e necessariamente sacrificados em função dos amanhãs que cantam.

Dia da Independência: Todo o poder emana do povo.

Walter Biancardine sublinha que, no Dia da Independência do Brasil, o povo foi às ruas exigir a liberdade. Um sintoma da anomia institucional que envolve a nação e que, num sinal de alerta enviado ao mundo, denuncia a vigência real de uma ditadura.

Dos falsos argumentos para a necessidade de imigrantes em Portugal: 3 breves casos de estudo.

Os globalistas promovem um jogo sujo, para justificar a necessidade da imigração em massa. A lógica fraudulenta desse jogo, que tem sido implementado por todo o Ocidente, mas que é particularmente evidente em Portugal, é facilmente desmontada.

The show Musk go on: Starlink obedece à ditadura brasileira.

Aparentemente, a Starlink “cedeu” às pressões de Alexandre de Moraes e pagará todas as exorbitantes multas cobradas pelo furibundo Ministro. E Walter Biancardine pergunta: Terá Elon Musk dobrado a espinha aos desmandos de uma ditadura?

O poder irrefreável de Alexandre de Moraes: Quando a justiça vira um espetáculo de autoritarismo.

Marcos Paulo Candeloro acusa o ministro do Supremo Tribunal Federal de ser, mais que um mero magistrado, uma entidade mítica, lembrando mais um vilão de banda desenhada do que alguém comprometido com a defesa da justiça e da democracia.

Multiculturalismo: Um jogo sombrio contra a democracia

Jorge Pinto argumenta que sem homogeneidade étnica e cultural nem liberdade de expressão, a democracia tende a degradar-se rapidamente. E que o papel dos democratas e nacionalistas deve ser o de expor o processo de degeneração em curso, recusando as narrativas globalistas.

A Europa como favela islâmica.

Walter Biancardine analisa a invasão e o processo de decadência civilizacional a que a Europa está a ser submetida, num movimento sinistro que cerca e sufoca as nações, tanto económica quanto culturalmente.

Sobre a cega irresponsabilidade das massas.

Gordos, resignados e tristes, entregamos, sem dar luta, o nosso destino e o destino das gerações vindouras a alguns dos piores actores da história universal. Que Deus nos perdoe. Porque já nem sequer merecemos que nos salve.

ContraCultura, ano #02:
E daqui para a frente?

No seu segundo aniversário, o Contra não tem nada que celebrar, dado o carácter sinistro dos tempos que correm. Mas isso não quer dizer que se arrumem as luvas no cacifo deste clube de combate. Há apenas que tentar fazer melhor - e diferente - daqui para a frente.

Bloqueio do X: A consolidação do regime de exceção.

Pouco importa que uma das cláusulas da Constituição brasileira interdite a prática da censura: Alexandre de Moraes, como qualquer ditador, está acima da lei e Walter Biancardine, ele próprio já censurado pela máquina de repressão do juiz, não cala a revolta.

Ser moral é uma escolha.

Paulo H. Santos conclui que a recusa da moral cristã no Ocidente, é também a decisão de restringir a experiência da realidade histórica. Como testemunhamos nos tempos que correm, o preço a pagar por essa recusa e por essa decisão é excessivamente alto.

Não é demência.
É propaganda.

Walter Biancardine subscreve a advertência de um outro redactor do Contra: Estamos a ser desviados da realidade pela imprensa corporativa. Importa rejeitar a distorção e propagar, de forma guerrilheira, a verdade dos factos.

As virtudes da ‘diversidade’ ou o desenterro de Norm Macdonald.

Oito anos depois de ser escrito e três anos após a morte do seu autor, o célebre meme de Norm MacDonald acerta em cheio na miséria dos dias que correm, quando a realidade dos factos é de tal forma distorcida que até a sátira passa a cartilha.

A ascensão totalitária mundial.

Walter Biancardine denuncia a ascensão do autoritarismo e alerta para o naufrágio civilizacional, que está à vista de todos, mas que nem todos enxergam. Resta saber se aqueles que observam com nitidez o processo totalitário em curso estão dispostos a reagir.

O triunfo do medo.

Walter Biancardine inicia uma nova rotina no Contra - a Crónica de Domingo - escrevendo sobre o medo, que tudo possibilita: fraudes eleitorais, homens emasculados, dieta de insectos e ataques à liberdade de expressão.

O quinto Cavaleiro do Apocalipse, em sua casa.

Walter Biancardine recomenda que a procura pela verdade seja feita à margem da imprensa corporativa e dos grandes aparelhos mediáticos, que formam um novo cavaleiro do apocalipse, que devemos combater sem tréguas.

Barack Obama não se enxerga.

O homem que, como nenhum outro Presidente, dividiu os americanos em géneros e raças e convicções religiosas, abrindo caminho para a federação à beira de um ataque de nervos que hoje testemunhamos, devia ter mais tento na língua.

Sobre as origens do mal:
O caso brasileiro.

Na estreia da sua colaboração com o ContraCultura, Walter Biancardine procura na história do Brasil as origens dos seus males de agora, num breve ensaio de luminosa profundidade.

A glorificação de uma candidata inglória.

A capa da Time é um exemplo gritante e obsceno de como os propagandistas da imprensa corporativa vão retratar Kamala Harris daqui para a frente: Como uma pessoa que ela não é, repleta de qualidades que ela não tem.

O Reino Unido como tirania globalista.

Monólogos do Contra: Paul Joseph Watson comenta a reacção da imprensa corporativa e dos poderes instituídos aos acontecimentos de Birmingham em particular e ao levantamento popular no Reino Unido, em geral. O retrato é negro.

O Funeral Dos Homens.

Paulo H. Santos escreve sobre o ocaso da masculinidade, apelando a um regresso dos homens virtuosos, capazes de enfrentar os desafios do presente sem renunciar às qualidades que, ao longo da história, foram fundamentais para o progresso e a estabilidade do Ocidente.

Não, não sou nazi por me apetecer vomitar quando vejo homens a espancar mulheres num ringue de boxe.

Um artigo publicado num órgão de propaganda de extrema-esquerda apelida de nazis aqueles que consideram que as competições desportivas femininas devem ser reservadas às mulheres. Ironia brutal: No século XXI, ser nazi é ser são de mente.

Kamala Harris: Uma catástrofe sobre pernas que se arrisca a caminhar direitinha para a Casa Branca.

A vice-presidente é um desastre, sempre foi um desastre e continuará a ser um desastre. Mas como só tem três meses de campanha pela frente e toda a imprensa corporativa por detrás, arrisca-se a ganhar as eleições de Novembro.

Tatuagens ou um regresso à senda de Diógenes.

Bruno Santos escreve sobre muitas das tatuagens que se vêem hoje, símbolos contrafeitos de um universo visual “esotérico” onde germina a caricatura de criaturas híbridas e mutantes, que traduzem uma desumanização luciferina.

Os EUA não são uma democracia.

Marcos Paulo Candeloro articula sobre o Colégio Eleitoral norte-americano, concebido para evitar a "ditadura da maioria", e defende a reforma do sistema eleitoral brasileiro, para que represente a diversidade e os interesses de toda a nação.

A Lei do Menor Esforço.

Paulo H. Santos argumenta que, enquanto a A Lei do Menor Esforço incentiva e cria uma debilitação da vontade, é precisamente dessa vontade que dependem os pilares do Homem — virtudes, valores e sabedoria.

A Agonia do Não-Ócio

Paulo H. Santos reflecte sobre o facto da sociedade contemporânea, essa locomotiva insaciável de produtividade, ter declarado guerra ao ócio, como se o descanso fosse um inimigo a ser erradicado.

Em negação, como sempre.

Depois de duas décadas a serem fascizados e humilhados pela esquerda, os conservadores americanos estão agora certos que se Trump tivesse sido morto iam pegar em armas para defender os valores em que acreditam. A sério?

Eleições francesas provaram que as elites preferem incendiar nações a entregar o poder à vontade dos povos nativos.

As eleições francesas ilustraram o facto de as elites estarem disponíveis para se aliarem aos radicais de esquerda apenas para impedir a vitória dos partidos populistas ou nacionalistas. Mesmo que isso implique a destruição das nações que lideram.

Somos duas europas, agora.

Há a Europa das elites neoliberais, e há a Europa dos povos, das suas culturas, tradições e identidades. E não há um meio termo. É altura de escolher um lado da barricada e passar à ofensiva.

É lamentável, mas uma vitória do partido de Le Pen não vai mudar nada em França.

A maior afluência às urnas em quarenta anos demonstra o desejo e a esperança de mudança do eleitorado francês. Mas é muito pouco provável que os eleitores consigam o que querem. Agora e num futuro próximo.

Tucker Carlson descasca nos aldrabões profissionais.

Depois da catástrofe do debate presidencial, a imprensa corporativa acordou para a demência senil de Joe Biden, e Tucker comentou assim esse despertar: ou são tão estúpidos que não conseguem respirar sem assistência técnica ou são aldrabões profissionais.

Só covardes fazem isso e você não é covarde!

Porque o percurso existencial não é de todo um conto de fadas, Paulo H. Santos faz um apelo aos mais jovens: Baixar a cabeça e apanhar sem lutar é coisa de gente fraca e derrotada. Só cobardes fazem isso e ninguém na verdade quer ser visto como um cobarde.

Daqui até Novembro, o que é que as elites neoliberais vão fazer para impedir a eleição de Donald Trump?

Da fraude eleitoral ao assassinato de Trump, da eclosão de outra pandemia inventada a uma encenada invasão de alienígenas, devemos estar psicologicamente preparados para que as elites neo-liberais levem até às últimas consequências a sua vontade de poder.

Calem-se por favor com ‘o lado certo da História’.

A expressão “o lado certo da História", que pressupõe tanto e prova tão pouco, é espúria, mas estamos sempre a ouvi-la a toda a hora porque está intimamente ligada ao historicismo neo-liberal e os globalistas não podem viver retoricamente sem ela.

A Substância da Vida

Paulo H. Santos sugere que na origem dos males que nos afligem intensamente nestes diabólicos tempos que correm, está a incapacidade de entender - e defender - o valor da vida.

No Domingo, vamos votar. Pela mais válida das razões possíveis.

As eleições para o Parlamento Europeu têm pelo menos este préstimo: Servem para que o medo, que as elites corporativas tanto gostam de usar contra as massas, seja agora usado pelas massas contra as elites corporativas.

Sobre o armagedão que estão a armar.

À medida que o bloco ocidental vai intensificando a sua participação no conflito da Ucrânia, vai ficando com menos margem de manobra para uma derrota. E quanto menor a margem de manobra, maior a probabilidade de uma guerra apocalíptica.

Lava Jato, Toffoli e o Circo do Cerceamento da Liberdade de Expressão.

Enquanto os processos do Lava Jato estão a ser anulados, a liberdade de expressão continua a ser cerceada no Brasil. Marcos Paulo Candeloro retrata um país refém de políticos criminosos, que usam malabarismos jurídicos para fazer vingar a sua fome de poder.

A política é um mar em fúria.

Paulo H. Santos escreve sobre o traiçoeiro mar da política e de como podemos ser manipulados por marés ideológicas e vagas de demagogia se não estivermos equipados pelo conhecimento histórico e filosófico que nos foi legado pelos antigos.

Caso seja eleito, Trump dificilmente resistirá a uma orgia de vinganças.
E percebe-se porquê.

Enquanto tentam enfiar Trump na prisão por razões exclusivamente políticas, os democratas estão constantemente a avisar que, caso seja eleito, ele exercerá vinganças inimagináveis. Mas considerando as vilanias a que está a ser sujeito, não é de esperar outra coisa.

A descriminalização da pornografia infantil na Alemanha serve de lição: as sociedades precisam de tabus.

Numa sociedade sem anátemas, todo o tipo de abominações surgem rapidamente à superfície e neste mundo que tudo permite, que tudo tolera, que tudo normaliza, os Jeffrey Epstein da vida cometem impunemente todo o tipo de atrocidades com os nossos filhos. Até quando?

O mundo não te deve.

A mentalidade narcisista e hedonista, que se recusa a reconhecer as responsabilidades que acompanham os direitos, revela uma incapacidade colectiva de compreender que o mundo não nos deve nada.

Judas B. Peterson.

Jordan Peterson vendeu a alma aos fariseus e se é verdade que a traficou a bom preço, não há dinheiro no mundo que pague a traição de um homem que fez fortuna com o cristianismo, para agora o sacrificar no altar sionista.