Os media como estenógrafos das elites globalistas.

Ensaio inaugural de Afonso Belisário: O papel da imprensa corporativa como máquina de propaganda dos poderes instituídos é, ironicamente, muito mais perigoso para as democracias ocidentais do que qualquer programa populista.

Sobre o Inferno na Terra: um documentário.

Por muito que o islão seja antagónico dos valores ocidentais - e é - temos que nos perguntar se o caminho que Israel e o bloco Ocidental estão a trilhar no médio Oriente não é afinal muito semelhante - em valores e praxis - àquele que criticamos nos islamitas.

Só fraude ou balas tiram Trump da presidência.

Walter Biancardine escreve sobre o aparente favoritismo de Donald Trump para vencer as eleições de Novembro, que só poderá ser contrariado pelo seu assassinato ou por uma repetição da fraudulenta madrugada de Novembro de 2020.

Kamala Harris é demasiado estúpida para ser Presidente.

Os democratas americanos já votaram em candidatos fracos e dementes. Agora, vão votar numa imbecil que não consegue produzir uma ideia sólida sobre o país ou uma visão coerente sobre o mundo. Não faz mal. O que importa é que Trump não ganhe.

Discurso de ódio ou ódio ao discurso?

Walter Biancardine denuncia a volição totalitária de Hillary Clinton, que quer erradicar as vozes de meio mundo, de forma a que as elites globalistas "não percam o controlo". Há que combater essa demanda com a palavra, e com a verdade.

Vivemos já enclausurados numa distopia.

A fenomenologia política, social e económica a que assistimos hoje em dia resulta de uma incessante promoção da infelicidade humana. E não será essa, afinal, a derradeira definição do processo distópico?

A interdição do ‘discurso de ódio’ não impede as pessoas de se odiarem. Mas dá mais poder àqueles que nos odeiam.

As leis que tentam refrear o 'discurso de ódio' não se fundamentam no desejo alegadamente bem-intencionado de acabar com os extremismos ou os racismos ou a misoginia. Na verdade, destinam-se apenas a suprimir ideias e conceitos que dificultam a agenda globalista.

O Globalismo de Babel.

Walter Biancardine escreve sobre o projecto globalista, antigo como a ambição de reis bíblicos, contemporâneo como os sonhos dos tiranos de agora, que mesmo quando se guerreiam, têm o mesmo objectivo em mente: Levantar a Babel que Deus condenou.

Inocência e conhecimento ou o ovo da serpente.

Todo o conhecimento traz consigo um ónus - O de constituir uma ameaça na exacta medida do seu poder em influenciar o curso natural das coisas e das gentes. Uma crónica que dá que pensar, de Walter Biancardine.

A ‘Imperatriz Ursula’ deve acautelar-se com a revolta dos deploráveis populistas.

Na bolha de Bruxelas, a imperatriz Ursula deve estar a sentir-se segura e poderosa como nunca. Mas no mundo real, há sinais de que talvez a cautela seja melhor conselheira que a arrogância.

Um ano de holocausto, revisitado.

Walter Biancardine revisita e comenta os horrores do ataque terrorista a Israel de 7 de Outubro de 2023, que conduziu inexoravelmente ao conflito de largo espectro a que agora assistimos no Médio Oriente.

Musk, Trump, Carlson e o pior que pode acontecer.

Se Kamala Harris ganhar as eleições de Novembro, Elon Musk está lixado. Ele e Tucker Carlson. Eles e todos os americanos. Os americanos e todos os ocidentais. Porque o pior que podemos imaginar ficará aquém do que pode acontecer.

O que é, afinal, o privilégio?

O que não faltam são vítimas, neste Ocidente ensandecido. E a vitimização leva à projecção de privilégios nos outros. Mas o que será isso, realmente, de ter privilégios? Um texto dedicado a todos os choramingas deste mundo.

Seremos nós as serpentes?

A propósito do significado da serpente do paraíso, Walter Biancardine disserta sobre a necessidade de distinguir a acção humana e o desígnio divino, para encontrar um equilíbrio entre o conhecimento e a arrogância moral.

Mesmo que seja eleito, é muito improvável que Donald Trump ‘salve’ o Ocidente do abismo.

Mesmo que a remota possibilidade de ser eleito se concretize, é muito improvável que Donald Trump possa salvar o Ocidente do seu trágico destino. Um breve ensaio sobre as razões para o cepticismo.

Saudades da máfia: Uma análise comparativa dos bandidos de ontem e dos bandidos de hoje.

Entre os mafiosos de antigamente e os mafiosos de agora há uma quantidade generosa de diferenças e Michael Franzese, um antigo capo da Mafia nova-iorquina, é a prova provada que os primeiros são bem menos sinistros que os últimos.

Ode à Alegria, não à escravidão.

Walter Biancardine comenta a ironia - e a infâmia - dos versos de Schiller e da música de Beethoven, que partilhavam uma visão idealista e fraterna da raça humana, servirem de hino à monstruosidade globalista da União Europeia.

Give me a break.

Pela primeira vez em dois anos, o Contra vai ficar calado durante uns dias. Há que descansar os neurónios para voltar em força, com discurso abundante, depois.

De pagers, fariseus e equívocos.

Independentemente do carácter sinistro de organizações como a do Hezbollah, é no mínimo estranho que cristãos conservadores estejam a celebrar a operação da Mossad, que tem todas as características de um ataque terrorista.

O alvo não é Trump; o alvo é você.

Walter Biancardine sugere que a sucessão de atentados contra Trump ultrapassa a óbvia conveniência da sua eliminação, visando, também e principalmente, amedrontar o cidadão comum: O pensamento dissidente é agora punível com a morte.

Globalismo e Comunismo:
Os dois lados da mesma moeda.

A primeira de três crónicas de Walter Biancardine dedicadas à denúncia da herética cumplicidade corporativa, de inspiração marxista, entre os agentes do capitalismo contemporâneo e o Estado.

É muito provável que o pior agente do caos sejas tu.

O pior agente da decadência do Ocidente, por incrível que possa parecer, não é o Alexandre de Moraes, nem o Justin Trudeau, nem o Emmanuel Macron, nem qualquer vilão deste género, porque estes estes vilões são tão raros que deveriam até ser irrelevantes.

Desespero com “notório saber jurídico”: A Democracia Trans.

O regime 'trans' que vigora no Brasil é autoritário, draconiano e musculado como uma ditadura, mas distribui gentilezas e graças, aos sócios do sistema, como se de uma democracia legítima se tratasse. Um protesto de Walter Biancardine.

Um Presidente sem povo, um povo sem Presidente.

Walter Biancardine sublinha a divisão que foi evidente neste 7 de Setembro: De um lado, Luís Inácio e a sua mafia, desfilando no deserto de Brasília, do outro, em S. Paulo, um milhão de pessoas protestavam contra a tirania.

EUA: As massas como ratos de laboratório.

As elites progressistas da América são os investigadores geniais de bata branca, enquanto as massas constituem os seus ratos de laboratório, dispensáveis e necessariamente sacrificados em função dos amanhãs que cantam.

Dia da Independência: Todo o poder emana do povo.

Walter Biancardine sublinha que, no Dia da Independência do Brasil, o povo foi às ruas exigir a liberdade. Um sintoma da anomia institucional que envolve a nação e que, num sinal de alerta enviado ao mundo, denuncia a vigência real de uma ditadura.

Dos falsos argumentos para a necessidade de imigrantes em Portugal: 3 breves casos de estudo.

Os globalistas promovem um jogo sujo, para justificar a necessidade da imigração em massa. A lógica fraudulenta desse jogo, que tem sido implementado por todo o Ocidente, mas que é particularmente evidente em Portugal, é facilmente desmontada.

The show Musk go on: Starlink obedece à ditadura brasileira.

Aparentemente, a Starlink “cedeu” às pressões de Alexandre de Moraes e pagará todas as exorbitantes multas cobradas pelo furibundo Ministro. E Walter Biancardine pergunta: Terá Elon Musk dobrado a espinha aos desmandos de uma ditadura?

O poder irrefreável de Alexandre de Moraes: Quando a justiça vira um espetáculo de autoritarismo.

Marcos Paulo Candeloro acusa o ministro do Supremo Tribunal Federal de ser, mais que um mero magistrado, uma entidade mítica, lembrando mais um vilão de banda desenhada do que alguém comprometido com a defesa da justiça e da democracia.

Multiculturalismo: Um jogo sombrio contra a democracia

Jorge Pinto argumenta que sem homogeneidade étnica e cultural nem liberdade de expressão, a democracia tende a degradar-se rapidamente. E que o papel dos democratas e nacionalistas deve ser o de expor o processo de degeneração em curso, recusando as narrativas globalistas.

A Europa como favela islâmica.

Walter Biancardine analisa a invasão e o processo de decadência civilizacional a que a Europa está a ser submetida, num movimento sinistro que cerca e sufoca as nações, tanto económica quanto culturalmente.

Sobre a cega irresponsabilidade das massas.

Gordos, resignados e tristes, entregamos, sem dar luta, o nosso destino e o destino das gerações vindouras a alguns dos piores actores da história universal. Que Deus nos perdoe. Porque já nem sequer merecemos que nos salve.

ContraCultura, ano #02:
E daqui para a frente?

No seu segundo aniversário, o Contra não tem nada que celebrar, dado o carácter sinistro dos tempos que correm. Mas isso não quer dizer que se arrumem as luvas no cacifo deste clube de combate. Há apenas que tentar fazer melhor - e diferente - daqui para a frente.

Bloqueio do X: A consolidação do regime de exceção.

Pouco importa que uma das cláusulas da Constituição brasileira interdite a prática da censura: Alexandre de Moraes, como qualquer ditador, está acima da lei e Walter Biancardine, ele próprio já censurado pela máquina de repressão do juiz, não cala a revolta.

Ser moral é uma escolha.

Paulo H. Santos conclui que a recusa da moral cristã no Ocidente, é também a decisão de restringir a experiência da realidade histórica. Como testemunhamos nos tempos que correm, o preço a pagar por essa recusa e por essa decisão é excessivamente alto.

Não é demência.
É propaganda.

Walter Biancardine subscreve a advertência de um outro redactor do Contra: Estamos a ser desviados da realidade pela imprensa corporativa. Importa rejeitar a distorção e propagar, de forma guerrilheira, a verdade dos factos.

As virtudes da ‘diversidade’ ou o desenterro de Norm Macdonald.

Oito anos depois de ser escrito e três anos após a morte do seu autor, o célebre meme de Norm MacDonald acerta em cheio na miséria dos dias que correm, quando a realidade dos factos é de tal forma distorcida que até a sátira passa a cartilha.

A ascensão totalitária mundial.

Walter Biancardine denuncia a ascensão do autoritarismo e alerta para o naufrágio civilizacional, que está à vista de todos, mas que nem todos enxergam. Resta saber se aqueles que observam com nitidez o processo totalitário em curso estão dispostos a reagir.

O triunfo do medo.

Walter Biancardine inicia uma nova rotina no Contra - a Crónica de Domingo - escrevendo sobre o medo, que tudo possibilita: fraudes eleitorais, homens emasculados, dieta de insectos e ataques à liberdade de expressão.

O quinto Cavaleiro do Apocalipse, em sua casa.

Walter Biancardine recomenda que a procura pela verdade seja feita à margem da imprensa corporativa e dos grandes aparelhos mediáticos, que formam um novo cavaleiro do apocalipse, que devemos combater sem tréguas.

Barack Obama não se enxerga.

O homem que, como nenhum outro Presidente, dividiu os americanos em géneros e raças e convicções religiosas, abrindo caminho para a federação à beira de um ataque de nervos que hoje testemunhamos, devia ter mais tento na língua.

Sobre as origens do mal:
O caso brasileiro.

Na estreia da sua colaboração com o ContraCultura, Walter Biancardine procura na história do Brasil as origens dos seus males de agora, num breve ensaio de luminosa profundidade.

A glorificação de uma candidata inglória.

A capa da Time é um exemplo gritante e obsceno de como os propagandistas da imprensa corporativa vão retratar Kamala Harris daqui para a frente: Como uma pessoa que ela não é, repleta de qualidades que ela não tem.

O Reino Unido como tirania globalista.

Monólogos do Contra: Paul Joseph Watson comenta a reacção da imprensa corporativa e dos poderes instituídos aos acontecimentos de Birmingham em particular e ao levantamento popular no Reino Unido, em geral. O retrato é negro.

O Funeral Dos Homens.

Paulo H. Santos escreve sobre o ocaso da masculinidade, apelando a um regresso dos homens virtuosos, capazes de enfrentar os desafios do presente sem renunciar às qualidades que, ao longo da história, foram fundamentais para o progresso e a estabilidade do Ocidente.

Não, não sou nazi por me apetecer vomitar quando vejo homens a espancar mulheres num ringue de boxe.

Um artigo publicado num órgão de propaganda de extrema-esquerda apelida de nazis aqueles que consideram que as competições desportivas femininas devem ser reservadas às mulheres. Ironia brutal: No século XXI, ser nazi é ser são de mente.

Kamala Harris: Uma catástrofe sobre pernas que se arrisca a caminhar direitinha para a Casa Branca.

A vice-presidente é um desastre, sempre foi um desastre e continuará a ser um desastre. Mas como só tem três meses de campanha pela frente e toda a imprensa corporativa por detrás, arrisca-se a ganhar as eleições de Novembro.

Tatuagens ou um regresso à senda de Diógenes.

Bruno Santos escreve sobre muitas das tatuagens que se vêem hoje, símbolos contrafeitos de um universo visual “esotérico” onde germina a caricatura de criaturas híbridas e mutantes, que traduzem uma desumanização luciferina.

Os EUA não são uma democracia.

Marcos Paulo Candeloro articula sobre o Colégio Eleitoral norte-americano, concebido para evitar a "ditadura da maioria", e defende a reforma do sistema eleitoral brasileiro, para que represente a diversidade e os interesses de toda a nação.

A Lei do Menor Esforço.

Paulo H. Santos argumenta que, enquanto a A Lei do Menor Esforço incentiva e cria uma debilitação da vontade, é precisamente dessa vontade que dependem os pilares do Homem — virtudes, valores e sabedoria.

A Agonia do Não-Ócio

Paulo H. Santos reflecte sobre o facto da sociedade contemporânea, essa locomotiva insaciável de produtividade, ter declarado guerra ao ócio, como se o descanso fosse um inimigo a ser erradicado.

Em negação, como sempre.

Depois de duas décadas a serem fascizados e humilhados pela esquerda, os conservadores americanos estão agora certos que se Trump tivesse sido morto iam pegar em armas para defender os valores em que acreditam. A sério?

Eleições francesas provaram que as elites preferem incendiar nações a entregar o poder à vontade dos povos nativos.

As eleições francesas ilustraram o facto de as elites estarem disponíveis para se aliarem aos radicais de esquerda apenas para impedir a vitória dos partidos populistas ou nacionalistas. Mesmo que isso implique a destruição das nações que lideram.

Somos duas europas, agora.

Há a Europa das elites neoliberais, e há a Europa dos povos, das suas culturas, tradições e identidades. E não há um meio termo. É altura de escolher um lado da barricada e passar à ofensiva.

É lamentável, mas uma vitória do partido de Le Pen não vai mudar nada em França.

A maior afluência às urnas em quarenta anos demonstra o desejo e a esperança de mudança do eleitorado francês. Mas é muito pouco provável que os eleitores consigam o que querem. Agora e num futuro próximo.

Tucker Carlson descasca nos aldrabões profissionais.

Depois da catástrofe do debate presidencial, a imprensa corporativa acordou para a demência senil de Joe Biden, e Tucker comentou assim esse despertar: ou são tão estúpidos que não conseguem respirar sem assistência técnica ou são aldrabões profissionais.

Só covardes fazem isso e você não é covarde!

Porque o percurso existencial não é de todo um conto de fadas, Paulo H. Santos faz um apelo aos mais jovens: Baixar a cabeça e apanhar sem lutar é coisa de gente fraca e derrotada. Só cobardes fazem isso e ninguém na verdade quer ser visto como um cobarde.

Daqui até Novembro, o que é que as elites neoliberais vão fazer para impedir a eleição de Donald Trump?

Da fraude eleitoral ao assassinato de Trump, da eclosão de outra pandemia inventada a uma encenada invasão de alienígenas, devemos estar psicologicamente preparados para que as elites neo-liberais levem até às últimas consequências a sua vontade de poder.

Calem-se por favor com ‘o lado certo da História’.

A expressão “o lado certo da História", que pressupõe tanto e prova tão pouco, é espúria, mas estamos sempre a ouvi-la a toda a hora porque está intimamente ligada ao historicismo neo-liberal e os globalistas não podem viver retoricamente sem ela.

A Substância da Vida

Paulo H. Santos sugere que na origem dos males que nos afligem intensamente nestes diabólicos tempos que correm, está a incapacidade de entender - e defender - o valor da vida.

No Domingo, vamos votar. Pela mais válida das razões possíveis.

As eleições para o Parlamento Europeu têm pelo menos este préstimo: Servem para que o medo, que as elites corporativas tanto gostam de usar contra as massas, seja agora usado pelas massas contra as elites corporativas.

Sobre o armagedão que estão a armar.

À medida que o bloco ocidental vai intensificando a sua participação no conflito da Ucrânia, vai ficando com menos margem de manobra para uma derrota. E quanto menor a margem de manobra, maior a probabilidade de uma guerra apocalíptica.

Lava Jato, Toffoli e o Circo do Cerceamento da Liberdade de Expressão.

Enquanto os processos do Lava Jato estão a ser anulados, a liberdade de expressão continua a ser cerceada no Brasil. Marcos Paulo Candeloro retrata um país refém de políticos criminosos, que usam malabarismos jurídicos para fazer vingar a sua fome de poder.

A política é um mar em fúria.

Paulo H. Santos escreve sobre o traiçoeiro mar da política e de como podemos ser manipulados por marés ideológicas e vagas de demagogia se não estivermos equipados pelo conhecimento histórico e filosófico que nos foi legado pelos antigos.

Caso seja eleito, Trump dificilmente resistirá a uma orgia de vinganças.
E percebe-se porquê.

Enquanto tentam enfiar Trump na prisão por razões exclusivamente políticas, os democratas estão constantemente a avisar que, caso seja eleito, ele exercerá vinganças inimagináveis. Mas considerando as vilanias a que está a ser sujeito, não é de esperar outra coisa.

A descriminalização da pornografia infantil na Alemanha serve de lição: as sociedades precisam de tabus.

Numa sociedade sem anátemas, todo o tipo de abominações surgem rapidamente à superfície e neste mundo que tudo permite, que tudo tolera, que tudo normaliza, os Jeffrey Epstein da vida cometem impunemente todo o tipo de atrocidades com os nossos filhos. Até quando?

O mundo não te deve.

A mentalidade narcisista e hedonista, que se recusa a reconhecer as responsabilidades que acompanham os direitos, revela uma incapacidade colectiva de compreender que o mundo não nos deve nada.

Judas B. Peterson.

Jordan Peterson vendeu a alma aos fariseus e se é verdade que a traficou a bom preço, não há dinheiro no mundo que pague a traição de um homem que fez fortuna com o cristianismo, para agora o sacrificar no altar sionista.

A tragédia de Rio Grande do Sul e a fragilidade da civilização.

Tornando evidente que a civilização atravessa uma crise profunda nas primeiras décadas deste século, a tragédia do Rio Grande do Sul ganhou rapidamente uma dimensão política, funcionando, lamentavelmente, como mais um vector de polarização da sociedade brasileira.

Guerra na Ucrânia: O bloco ocidental está a avançar de marcha atrás.

Porque sabem que a Rússia não pode perder a guerra, nem vai desistir dos seus objectivos, os líderes ocidentais estão focados apenas em tentar impedir Moscovo de a ganhar. E a cada dia que passa, inventam novas diversões de forma a avançarem para um ponto de fuga.

O seu apartamento não é o futuro.

Paulo H. Santos escreve sobre o aviso dos nossos avós: Não é em pequenas e fechadas células de cimento armado que devemos viver e há que fugir do caos claustrofóbico das cidades e abraçar a essência da existência, com toda a sua complexidade e beleza.

Breve reflexão sobre a política de cinzas das oligarquias ocidentais.

A destruição material e imaterial a que estamos a assistir no Ocidente é intencional. As oligarquias globalistas sabem dos crimes que estão a cometer. E que podem muito bem pagar o preço, se perderem o poder. É por isso mesmo que será tarefa árdua demovê-los.

Educação tem limite?

Paulo H. Santos escreve sobre o modelo educacional dominante nas sociedades ocidentais, uma máquina de produzir mediocridade, que gera indivíduos proficientes em repetir narrativas, mas carentes de habilidades para analisar, questionar e criar.

O futuro verde e próspero prometido pelas elites europeias é um embuste. Que nos vai levar a todos à ruína.

As elites europeias apostaram tudo num futuro verde e próspero. Podem falhar nos objectivos ambientais, mas se a prosperidade prometida não se concretizar, a consequência será o caos. O problema é que o caos também é um sucesso, para o niilismo neo-liberal.

Ilusões, promessas e desprezo.

Marcos Paulo Candeloro denuncia a magia negra da classe política contemporânea, que nos ilude com promessas de prosperidade, só para constituir um obstáculo ao progresso.

Perene, para que não pereça.

Paulo H. Santos procura pela autenticidade perdida e como ao reconhecermos a beleza no que é duradouro e verdadeiro poderemos encontrar um caminho para além da tirania do efémero e do superficial, rumo a uma existência mais plena e significativa.

Desperdício e desatino: Congresso americano bate record de irresponsabilidade.

Entre a comédia e a tragédia, Marcos Paulo Candeloro escreve sobre o festival de idiotia unipartidária que o Congresso norte-americano está a oferecer ao mundo, nos últimos tempos.

Quem tem medo do Big Brother brasileiro?

Marcos Paulo Candeloro escreve sobre as ordens judiciais que Alexandre de Moraes emitiu em relação aos utilizadores brasileiros do X e que a Câmara dos Representantes dos EUA tornou públicas na semana passada.

Marcelo Rebelo de Sousa e o patético argumento das reparações históricas.

O Líder da União escreve sobre o último disparate de Marcelo Rebelo de Sousa, que parece convencido que os portugueses de agora têm que pagar reparações por alegados pecados dos portugueses de ontem, num estapafúrdio jogo de auto-flagelação.

25 de Abril: Meio século depois, celebramos exactamente o quê?

Quando numa certa madrugada de Abril, Salgueiro Maia saiu da Santarém para mudar "o estado a que as coisas chegaram", estaria certamente longe de imaginar a que estado chegariam as coisas, meio século depois.

‘Uncle Sam’ ou ‘Uncle Satan’?
O caso clínico de uma sociedade em negação.

Nos Estados Unidos, a direita patriota e populista ainda tenta vender a ideia de que a federação é "a maior nação nesta Terra de Deus". Mas a América do Século XXI são mais um inferno garantido do que uma terra prometida.

A aliança contra as democracias.

Marcos Paulo Candeloro escreve sobre a profana aliança entre a Rússia e a China, e a extensão do suporte que prestam a ditaduras, como a Venezuela, a Coreia do Norte e Cuba.

A mediocridade anda em bando.

No início da sua colaboração com o ContraCultura, Paulo H. Santos escreve sobre a extinção da aristocracia - e da ideia de excelência que lhe era associada - e como o conceito de igualdade levou ao triunfo da mediocridade nas sociedades ocidentais.

A fábula da democracia no Irã.

Num momento de tensão máxima no Médio Oriente, Marcos Paulo Candeloro escreve sobre o regime iraniano, um actor que desempenha múltiplos papéis com uma habilidade que poderia ser vista como notável, se não fosse pela trágica realidade do seu contexto.

A mulher verdadeiramente emancipada ou o migrante subsídio-dependente?

Nuno Matos Pereira coloca uma questão pertinente aos portugueses de bom senso: preferem subsidiar os migrantes ou combater o deficit demográfico com mulheres profissionais que querem ter filhos?

Elogio e sagração da banalidade.

Sonho com mais aborrecido, sonolento e velho mundo novo que se possa imaginar. É que começo a ficar realmente cansado de viver tempos interessantes, num universo virado ao contrário.

O Protetor da Democracia ou o Predador da Liberdade?

Marcos Paulo Candeloro acusa Alexandre de Moraes de se tornar mais um agente do caos do que um guardião da justiça, desrespeitando o processo legal e manchando a reputação de uma instituição que supostamente deveria defender.

O programa de vacinação contra a Covid é o verdadeiro ‘cisne negro’ dos nossos tempos.

As evidências somam-se de tal forma, que já não há como negar que o programa de vacinação implementado contra a Covid-19 resultou num genocídio a nível global. O verdadeiro evento 'cisne negro' de que agora tanto se fala.

Entre a farsa judicial e a demolição da democracia brasileira.

Marcos Paulo Candeloro escreve sobre a desintegração da democracia brasileira, que sob a tutela de um supremo tribunal tirânico e plenipotenciário, que se considera acima de qualquer escrutínio, desvirtua o próprio significado de justiça.

Sobre o horror e a leviandade.

Talvez o elemento mais perturbador na posição niilista do bloco ocidental é o facto de não considerar o que está a fazer ao povo ucraniano. De encarar assim levianamente a chacina que está a promover em nome de falsas causas e corruptos motivos.

Do capitalismo ao corporativismo: um itinerário de 3 décadas.

De forma a sermos intelectualmente capazes da dissidência e combatermos a acção nefasta do corporativismo de base oligárquica que triunfou no Ocidente, temos primeiro que reconhecer esse triunfo, estudar o seu trânsito e compreender as suas dinâmicas.

Califado Ucraniano:
O que o Ocidente prefere ignorar ao culpar o ISIS pelo ataque terrorista em Moscovo.

Apesar de todos os esforços da máquina de propaganda ocidental, continuam a somar-se os factos que apontam para a participação da Ucrânia no atentado de Moscovo. A reacção russa vai ser brutal.

Joe Biden pode salvar a democracia, resolver a crise da imigração e ganhar a guerra na Ucrânia. Fazendo recurso aos canibais do Haiti.

O Presidente Joe Biden pode salvar a democracia, resolver a crise dos migrantes e trazer a paz à Ucrânia de uma só vez, se reforçar as forças do regime Zelensky com os canibais haitianos e os terroristas islâmicos que entram às carradas pela fronteira sul dos EUA.

A dissolução do ser humano.

Quando a natureza humana é reduzida a uma espécie sofisticada de relojoaria, ou à álgebra de um algoritmo, tudo passa a ser possível. Mas sem uma alma, essa essência que transcende a ciência, nem o homem nem a máquina são capazes do exercício moral.

As virtudes do ódio ou como desprezar jornalistas não pode ser um pecado.

O ContraCultura é uma publicação de inspiração cristã e reconhece por isso que alimentar o ódio por outros seres humanos é condenável, por princípio moral. Mas convenhamos: é impossível não odiar jornalistas. E é difícil odiá-los tanto como eles merecem.

A União Europeia está a intensificar a criminalização do discurso. Para silenciar toda a dissidência.

O Parlamento Europeu aprovou em Janeiro mais um alargamento draconiano do conceito de "discurso de ódio", agravando o crime de opinião. Cabe-nos contrariar a intenção totalitária, resistir e persistir na dissidência.

Nem mais eleições nem mais geringonças ou um regresso à prosápia de Proudhon.

E se, por um abençoado e indeterminado hiato temporal, fossemos poupados à infâmia de sermos governados por um conjunto de crápulas profissionais, que na verdade nos detestam?

A lesma e o Presidente da República encontram-se num bar.

Os resultados eleitorais constituíram sobretudo um manifesto de resiliência da lesma, o molusco hermafrodita que é alérgico à mudança. E agora só há duas saídas para a Terceira República: Um sinistro bloco central ou a reconversão programática do Chega.

No dia de 10 Março, vota PQP.

No próximo domingo os portugueses celebram antecipadamente, nas urnas, o quinquagésimo aniversário da Terceira República. Há que aproveitar a oportunidade, quem sabe derradeira, para mostrar o dedo médio aos seus desavergonhados intérpretes.

Sobre o Síndroma do Comprimido Vermelho.

A vaidade de ser saudável dos olhos, como outra vaidade qualquer, é espúria. E o remédio rubro que inadvertidamente engolimos, pode curar como uma maldição. A não ser que.