Dublin foi palco de violentos, motins depois de um homem ter esfaqueado várias crianças perto de uma escola primária, provocando a indignação de milhares de pessoas que se manifestaram nas artérias da cidade, destruindo e incendiando veículos e equipamentos públicos.

A polícia não exclui a hipótese de se tratar de um ataque terrorista. O autor do ataque terá sido um imigrante argelino, embora as autoridades não tenham confirmado a sua identidade.

Os meios de comunicação social e a polícia denunciaram imediatamente a reacção popular como sendo de “extrema-direita”, porque, presumivelmente, qualquer pessoa perturbada com o facto de crianças serem esfaqueadas por islamitas maníacos em plena luz do dia é de “extrema-direita”.

 

 

É por estas e por outras que, como o ContraCultura já alertou, os poderes instituídos estão a criar pessoas de “extrema-direita” em ampla escala e a uma velocidade espantosa. Se ser de “extrema direita” é ficar indignado com o esfaquemaneto aleatório de crianças, há de certeza muita gente que não se importa nada de assim ser rotulada.

Alguns questionaram se os meios de comunicação social iriam manifestar apoio ao movimento “Irish Lives Matter” e ignorar a natureza violenta dos protestos, que, de acordo com os seus padrões, são “inflamados, mas maioritariamente pacíficos”. Lembram-se?

 

 

Ora, como os motins BLM de 2020, estes também são maioritariamente pacíficos, certo?

 

 

Nos últimos anos, a Irlanda tem sido sujeita a ondas massivas de migração em massa, apesar da crónica escassez de habitação que afecta a população nativa.

 

 

O exército foi enviado para lidar com os nativos inquietos.

Vai ficar tudo bem. Viva a diversidade.