Dublin foi palco de violentos, motins depois de um homem ter esfaqueado várias crianças perto de uma escola primária, provocando a indignação de milhares de pessoas que se manifestaram nas artérias da cidade, destruindo e incendiando veículos e equipamentos públicos.
A polícia não exclui a hipótese de se tratar de um ataque terrorista. O autor do ataque terá sido um imigrante argelino, embora as autoridades não tenham confirmado a sua identidade.
Os meios de comunicação social e a polícia denunciaram imediatamente a reacção popular como sendo de “extrema-direita”, porque, presumivelmente, qualquer pessoa perturbada com o facto de crianças serem esfaqueadas por islamitas maníacos em plena luz do dia é de “extrema-direita”.
You’re now “Far-right” if you object to children being stabbed in cold blood in Dublin?
I guess that means we’re all “Far-right” tonight? pic.twitter.com/2eUHQNVeoi
— Martin Daubney 🇬🇧 (@MartinDaubney) November 23, 2023
What’s an acceptable number of stabbed and raped children before people are allowed to get really angry and admit that this whole immigration thing might not be in our best interests? https://t.co/y1Q9a62xhR
— Count Dankula (@CountDankulaTV) November 23, 2023
Look at this the Garda saying those protesting are far right.
It’s not far right to not want children stabbed in the street by immigrant scum.
F*ck the Gardaí #IrelandBelongsToTheIrish pic.twitter.com/dnVys43lMj— Ashlea Simon (@AshleaSimonBF) November 23, 2023
É por estas e por outras que, como o ContraCultura já alertou, os poderes instituídos estão a criar pessoas de “extrema-direita” em ampla escala e a uma velocidade espantosa. Se ser de “extrema direita” é ficar indignado com o esfaquemaneto aleatório de crianças, há de certeza muita gente que não se importa nada de assim ser rotulada.
Alguns questionaram se os meios de comunicação social iriam manifestar apoio ao movimento “Irish Lives Matter” e ignorar a natureza violenta dos protestos, que, de acordo com os seus padrões, são “inflamados, mas maioritariamente pacíficos”. Lembram-se?
Let us see if the Irish are allowed to have an Irish Lives Matter protest after 3 kids were stabbed on their way to school by one of our recent “guests”
I´m sure the profound empathy of the media will understand their plight and turn a blind eye to their “passionate”… pic.twitter.com/XVCgwJ48TQ
— Uberboyo (@uberboyo) November 23, 2023
Ora, como os motins BLM de 2020, estes também são maioritariamente pacíficos, certo?
Dublin continues to be on fire tonight pic.twitter.com/IMoz9YABof
— Mahyar Tousi (@MahyarTousi) November 23, 2023
BREAKING: “Shame on you!” Civil unrest in the Irish capital of Dublin after media outlets confirmed the suspect arrested for stabbing three children and a woman outside a primary school on Thursday afternoon is an Algerian national.#IrelandisFull pic.twitter.com/mfjPUK5Fft
— Remix News & Views (@RMXnews) November 23, 2023
🚨🇮🇪 Apocalyptic scenes in Dublin with Irish people protesting today’s stabbing-spree outside a school, reportedly by an Algerian migrant.
The government’s failed open-borders policies, and their aggressive silencing of dissent, brought us to this point.
pic.twitter.com/CxmgWXCJV4— Keith Woods (@KeithWoodsYT) November 23, 2023
Nos últimos anos, a Irlanda tem sido sujeita a ondas massivas de migração em massa, apesar da crónica escassez de habitação que afecta a população nativa.
For those not familiar, the war started when the state began secretly dumping busloads of strange foreign men into Irish communities against the wishes of the people. They’re trying to kill Ireland. https://t.co/9MmkOE5VgT pic.twitter.com/ZdrMReQJ1Q
— Gearóid Murphy (@gearoidmurphy_) November 23, 2023
O exército foi enviado para lidar com os nativos inquietos.
Vai ficar tudo bem. Viva a diversidade.
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