Política

Uma grande sondagem global envolvendo 28.000 pessoas em 24 países revelou que a maioria acredita que a presidência de Donald J. Trump será boa para a América, o mundo e a paz.

O Presidente eleito Donald J. Trump anunciou que Israel e o Hamas chegaram a um acordo de cessar-fogo, garantindo o regresso dos reféns israelitas após mais de um ano de conflito na sequência dos ataques de 7 de Outubro.

Quase metade dos burocratas de carreira do governo federal norte-americano dizem que tencionam resistir às directivas da nova administração do Presidente eleito Donald J. Trump. Para 'salvar a democracia'.

Uma sondagem do YouGov revela que os trabalhistas perderam 54% do seu eleitorado desde que subiram ao poder. O Reform UK de Nigel Farage está agora a apenas um ponto percentual de ser o partido mais popular no Reino Unido.

Naquele que foi provavelmente o golpe de graça desta guerra cultural, um juiz federal bloqueou a tentativa de Joe Biden de redefinir o Título IX para permitir a entrada de rapazes nos balneários e nas equipas desportivas das raparigas. 

Só mesmo o anti-papa Francisco poderia achar que é uma boa ideia enviar para Washington um cardeal woke, globalista, profeta do apocalipse climático e histriónico crítico de  Donald Trump. A relação entre os EUA e o Vaticano vai por certo melhorar imenso.

O ex-comissário europeu Thierry Breton sugeriu que a União Europeia poderá intervir para anular os resultados das próximas eleições gerais na Alemanha, caso o partido populista Alternativa para a Alemanha (AfD) prevaleça, e para salvar a democracia, claro.

Enquanto bombardeia a Ucrânia com biliões, Joe Biden consegue, num exercício circense de desvergonha, vangloriar-se de ter atribuido 5,1 milhões de dólares em ajuda às vítimas dos incêndios de Los Angeles.

Perante o colapso das negociações para uma coligação que afastasse os populistas do FPÖ, que ganharam as eleições de Outubro, do poder executivo, os globalistas austríacos estão sob pressão. E as sondagens indicam que o FPÖ tem tudo a ganhar com novas eleições.

O governo de Keir Starmer, que recusou investigar a actividade criminosa dos gangues de pedófilos muçulmanos, e o encobrimento de que beneficiaram, decidiu investigar os tweets de Elon Musk sobre o assunto.

Elon Musk deu a Alice Weidel um palco global para falar sobre a realidade alemã e como estancar o declínio económico e cultural do país. A conversa, que desafia claramente as narrativas dominantes do globalismo corporativo, recomenda-se.

O sinistro Grupo Bilderberg tem um novo e adequado presidente do “Comité Directivo”, na figura do antigo primeiro-ministro norueguês e ex-secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg.

O líder populista Herbert Kickl, que ganhou as eleições legislativas austríacas de Setembro último, enfrenta um processo judicial, juntando-se assim a uma longa lista de políticos populistas que são alvo de acções judiciais à medida que a sua popularidade aumenta.

É legítimo especular sobre qual o limite mínimo de popularidade que Macron poderá sustentar. Uma sondagem recente revelou números sombrios para o Presidente francês. Mas o 'Anão Napoleão' é um sobrevivente. Mesmo que a república morra com ele.

Para celebrar a demissão de Justin Trudeau, o Contra revisita quatro dos muitos artigos que publicámos sobre a actividade mafiosa do sinistro, se bem que patético, discípulo de Klaus Schwab.

O primeiro-ministro britânico poderá pôr fim à parceria de segurança do seu país com os Estados Unidos se Donald Trump não se distanciar dos recentes comentários de Elon Musk sobre o envolvimento de Starmer no escândalo dos gangues de aliciamento.

Joe Biden indultou, subrepticiamente, dois espiões e um pedófilo chineses. A justificação oficial afirma que se tratou de uma troca de prisioneiros com o regime chinês. Mas sendo esse o caso, porque não foi esse negócio publicitado como noutras operações semelhantes?

Num episódio que ilustra a sua teimosa infâmia, Joe Biden atribuiu a George Soros e a Hillary Clinton a Medalha Presidencial da Liberdade. Não é fácil ser assim desavergonhado, mas podemos sempre contar com o senil Presidente para bater esse recorde.

O modelo pornográfico do World Economic Forum que presidia aos destinos dos canadianos renunciou ontem aos cargos de líder do Partido Liberal e de primeiro-ministro. Pelo menos nos próximos tempos vamos viver sem o espectro insuportável desta figurinha triste. Yupi.

Num processo inédito em 248 anos da história dos EUA, o Presidente eleito Donald Trump será sentenciado a 10 de Janeiro no caso de um pagamento ilegal de 130 mil dólares que o seu então advogado, Michael Cohen, fez à estrela de cinema para adultos Stormy Daniels.

Talvez o exemplo mais degradante da falência da 'diversidade' na Europa, o caso dos gangues de violadores paquistaneses que actuam impunemente há décadas no Reino Unido está agora, finalmente, nas bocas do mundo. Um ensaio sobre o flagelo.

Em reposta aos ataques terroristas que abalaram a América no Ano Novo, Donald Trump publicou uma série de mensagens no Truth Social, numa das quais afirmou que a nação americana "é um desastre" e "motivo de chacota em todo o mundo". Está carregado de razão.

Frank-Walter Steinmeier declarou na sexta-feira que dissolveu o parlamento alemão e que as eleições antecipadas terão lugar em Fevereiro, aproveitando para criticar Elon Musk, que cometeu o 'crime' contra a democracia de apoiar os populistas do AfD.

Com o apoio (ou o comando) da Comissão Europeia, a Ucrânia cessou o trânsito de gás natural russo para a Europa, após o termo de um acordo de cinco anos que era benéfico para todas as partes interessadas. Os primeiros prejudicados por esta decisão serão os europeus, claro.

Não há nada a fazer: mesmo com mandatos eleitorais claros para estancar a imigração, holandeses e italianos continuam a receber cada vez mais estrangeiros, enquanto as lideranças políticas dão o facto como adquirido e procuram desviar o foco para a 'integração'.

O staff da Casa Branca encobriu o declínio mental do Presidente Biden desde o primeiro dia da sua presidência, protegendo o envelhecido comandante-em-chefe da exposição pública e até reorganizando a sua agenda em função de "dias bons e maus".

Trava-se nos EUA de agora aceso debate sobre a imigração. E a ala liberal do executivo de Trump não esconde que pretende receber mais imigrantes. Mesmo que isso vá contra um mandato populista que recusa a imigração, seja ela legal ou ilegal, qualificada ou não.

Elon Musk apoiou o partido Alternativa para a Alemanha (AfD) antes das eleições antecipadas de Fevereiro, considerando-o a “única” hipótese de salvar a Alemanha.

O regime Biden prolongou até 2029 o 'escudo de responsabilidade' dos produtores de vacinas contra a Covid-19. A decisão garante que as empresas farmacêuticas não serão legalmente responsabilizadas por quaisquer efeitos adversos das suas terapias genéticas.

Um acordo de última hora e uma votação sumária permitiram à Câmara dos Representantes salvar o regular funcionamento da administração federal americana. Trump e Musk não conseguiram tudo o que queriam, mas a sangria financeira foi por enquanto estancada.

Em mais uma manifestação da inspiração totalitária do regime de Olaf Scholz, um engenheiro civil foi preso durante 30 dias por ter criticado uma proeminente política do Partido Social-Democrata.

A globalista Chrystia Freeland, Vice-Primeira-Ministra e Ministra das Finanças do Canadá, demitiu-se alegando que o Primeiro-Ministro lhe pediu para sair. O governo de Trudeau está agora por um fio.

Talvez por ser naturalmente retardado, talvez por estar sob a influência de estupefacientes, Mark Rutte apelou aos europeus para que sacrifiquem as suas reformas e os seus sistemas de saúde em favor do investimento na defesa e na intensificação da russofobia.

No contexto de um aumento da repressão sobre o discurso, a polícia alemã fez uma rusga à casa de um rapaz de 14 anos, na Baviera, depois de este ter alegadamente publicado a hashtag #AllesFürDeutschland, ou seja: “Tudo pela Alemanha”.

O presidente francês Emmanuel Macron nomeou o seu quarto primeiro-ministro este ano, escolhendo um aliado centrista depois de o anterior ter durado apenas três meses no cargo. O governo de François Bayrou poderá ser mais duradouro que os anteriores.

O chanceler alemão perdeu um voto de confiança no Bundestag, abrindo caminho para a realização de eleições antecipadas. Mas as sondagens indicam que nada de fundamental vai mudar na Alemanha, já que será uma coligação globalista a constituir o próximo governo.

O Contra faz a síntese de uma extensa entrevista que Trump concedeu aos propagandistas da Time, que por acaso até o odeiam de morte. Há boas notícias, más impressões e certas suspeitas que se confirmam.

O Reino Unido de Keir Starmer é um estado totalitário. Mas o processo de decaimento da democracia parlamentar britânica tem raízes históricas e razões políticas cuja responsabilidade cabe tanto a trabalhistas como a conservadores. Uma breve análise dessas variáveis.

Justin Trudeau já deve estar bem arrependido de ter ido a Mar-a-Lago para o beijo-mão do Presidente Eleito, porque a partir desse momento Donald Trump tem gozado o prato sempre que pode e só como ele sabe.

Uma sondagem divulgada na quinta-feira passada revelou que 59% dos franceses querem que o Presidente Emmanuel Macron se demita do cargo. Mas o homem prefere levar a França à ruína a levantar o rabo da cadeira do poder.

O novo líder da Síria, Abu Mohammad al-Julani, e a sua organização terrorista, já foram inimigos terríveis do Ocidente. Agora são bons amigos, financiados por americanos, turcos e britânicos. Tudo permite, a russofobia.

Trump escolheu para a direcção da agência espacial norte-americana um liberal woke, fanático da diversidade e generoso em doações ao Partido Democrata. Musk deve ter metido a cunha, para ter um amigo como o seu principal cliente. Mas a nomeação é aberrante.

O Tribunal Constitucional da Roménia cancelou as eleições presidenciais poucos dias antes da votação prevista, alegando que uma campanha de interferência russa é a razão pela qual um candidato populista era o favorito para vencer a corrida.

O regime sírio de Bashar al-Assad caíu. No Kremlin, o embaraço é imenso. Em Washington, as mesmas forças que apoiaram os rebeldes jihadistas vão agora começar a enumerar motivos para lhes fazerem a guerra.

Os partidos de extrema-esquerda SPD e Verdes, da coligação no poder, querem tornar muito mais fácil para a polícia fazer rusgas e processar os alemães que “insultam” os políticos. E quem não concorda com esta iniciativa leninista é de extrema-direita.

Maria Zakharova apelou aos liberais americanos para chorarem mais pelas "montanhas de cadáveres na Ucrânia e na Faixa de Gaza", e menos pela vitória eleitoral de Donald Trump. Entretanto, a probabilidade da paz é cada vez mais remota.

A responsabilidade pelo descontrolo total da imigração no Reino Unido cabe em grande parte aos conservadores. Mas a atitude escandalizada de Keir Starmer perante o número recordista de entradas em 2023 é de um cinismo arrepiante.

O ContraCultura foi convidado para uma conversa com João Nuno Pinto no programa 'Isto é o Povo a Falar' do canal Kuriakos TV. Aqui deixamos registo desse grato encontro.

O Rassemblement National de Marine Le Pen derrubou o governo globalista de Michel Barnier com uma moção de censura apoiada também pela extrema-esquerda que poderá desencadear eleições antecipadas e uma crise política na União Europeia.

Chad Chronister seria o ideal director do DEA se os americanos tivessem eleito um liberal-leninista. E considerando muitas das nomeações de Donald Trump, se calhar elegeram mesmo.

Enquanto as ONG se queixam de que os imigrantes ilegais não recebem financiamento suficiente em Valência, 100.000 pessoas marcharam na cidade para protestar contra o facto de o governo não ter prestado ajuda às vítimas das cheias.

O Presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, declarou a lei marcial na terça-feira, acusando a oposição de actividades “anti-estatais”. Mas os deputados da Assembleia Nacional anularam o decreto e o Presidente está agora isolado e em maus lençóis.

Joe Biden concedeu ao seu filho Hunter um “perdão total e incondicional” no domingo, justificando a sua decisão, sem aparente consciência da ironia, com o argumento de que os processos contra o acusado constituíam uma forma de perseguição política.

Donald Trump nomeou Kash Patel como Director do FBI. No contexto algo sombrio das últimas nomeações do Presidente Eleito, a escolha de um conservador da ala populista é uma excelente notícia.

A polícia proibiu uma grande manifestação planeada para sábado passado, em Viena, para apoiar o líder do FPÖ, Herbert Kickl, que foi excluído das negociações governamentais em curso apesar de ter obtido a maioria dos votos nas últimas eleições.

Um dos principais defensores da interdição do AfD, o político da CDU Marco Wanderwitz, está a insistir num processo rápido que exclua o partido populista das eleições legislativas. Mas a o procedimento, que também depende do tribunal constitucional, pode demorar anos.

A gestapo de Keir Starmer deteve um judeu por chamar “kapo” (colaborador) a um rabi nas redes sociais, num último exemplo da guerra aberta à liberdade de expressão no Reino Unido.

Por que raio de esquizofrénica razão é que senadores democratas e burocratas do governo federal procuram facilitar a compra de terras em território americano, nas imediações de bases militares, pelo seu principal adversário geo-estratégico?

As últimas nomeações para o executivo de Trump traem completamente o mandato populista que o elegeu, e Scott Bessent, um globalista-elitista que angariou dinheiro para os democratas e geriu fundos de investimento de George Soros, é o máximo exemplo dessa traição.

O Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu mandados de detenção para o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, seu antigo ministro da Defesa, Yoav Gallant, e um proeminente dirigente do Hamas. A decisão, porém, dificilmente será executada.

De forma a evitar serem despedidos por Donald Trump, os altos quadros do FBI estão apressadamente a meter os papéis para a reforma e a atmosfera na agência está a ser dominada pela ansiedade. É muito bem feito.

O Ocidente está a tentar replicar na Geórgia o método que implementou na Ucrânia, colocando em causa o processo eleitoral do país. Mas que moral têm as elites europeias e norte-americanas para dar lições de democracia seja a quem for?

Uma das mais assertivas nomeações de Trump para o quadro da sua administração desistiu de ser o próximo Procurador-Geral dos EUA. E é legítimo especular que o Presidente Eleito nunca teve intenção real de elevar Matt Gaetz a esse cargo.

A comunidade imigrante de primeira e segunda geração a residir na Dinamarca representa 10% da população, mas é responsável por 30% dos crimes violentos cometidos no país. Mais um elogio da diversidade.

A máquina luciferina do Departamento de Defesa americano falha auditorias sobre auditorias e vai continuar a espoletar caos e guerras em todo o mundo, sem prestar contas a ninguém. É imparável e inescrutável e semeia o terror e a morte por onde quiser e custe o que custar.

Em resposta ao aumento da criminalidade nos transportes públicos de Berlim os Verdes querem carruagens de metro “só para mulheres”. Mas se calhar o melhor seria controlarem a imigração e deportarem os criminosos.

Em mais um episódio distópico, a jornalista do The Telegraph Allison Pearson revelou que agentes da polícia britânica visitaram a sua casa no Domingo, intimidando-a a propósito de um tweet que tinha publicado há um ano atrás.

O novo líder da maioria no Senado, John Thune, está a sugerir que alguns legisladores republicanos na câmara alta vão tentar bloquear a confirmação de nomeados de alto perfil da futura administração Trump, como Matt Gaetz e Robert F. Kennedy.

Sem informar o público nem justificar o erro, o FBI reviu as suas estatísticas de criminalidade para 2022, relatando agora um aumento de 4,5% nos crimes violentos, ao contrário da sua alegação anterior de uma diminuição de 2,1%.

Os agricultores britânicos estão a ameaçar bloquear estradas em todo o Reino Unido em resposta ao novo imposto do governo leninista-globalista de Keir Starmer, que poderá forçar os pequenos proprietários agrícolas a vender as suas terras.

Na Alemanha, um reformado que partilhou um post onde o ministro da economia do país era apelidado de "idiota" foi detido por uma rusga policial e acusado de crimes de ódio. E ainda há europeus que acreditam que vivem em democracia.

Adam Smith-Connor, que serviu no Afeganistão, foi processado e condenado a uma pena suspensa de dois anos por rezar silenciosamente, durante 3 minutos, nas imediações de uma clínica de aborto.

Donald J. Trump anunciou oficialmente que Elon Musk e Vivek Ramaswamy irão dirigir um novo Departamento de Eficiência, que promete emagrecer o monstruoso governo federal e poupar triliões de dólares ao orçamento de estado.

Enquanto as nomeações de Matt Gaetz e Tulsi Gabbard são certeiras, a opção Marco Rubio constitui uma traição flagrante do mandato populista e refreia o optimismo inicial que recaiu sobre a próxima administração republicana.

Escândalos públicos e pressões internas relacionadas com a qualidade e a segurança das suas aeronaves levaram a Boeing a dissolver o seu departamento de Diversidade, Equidade e Inclusão. Já não era sem tempo.

O recém nomeado 'czar da fronteira' do Presidente Eleito Donald Trump recomendou aos imigrantes que se encontram ilegalmente nos EUA a “auto-deportação” antes que a próxima administração tome posse.

Naquela que será a desculpa mais esfarrapada da História Universal, a directora federal de eleições afirmou que as legislativas na Alemanha devem ser proteladas porque "adquirir papel e proceder à impressão dos boletins de voto é um grande desafio no mundo actual."

O primeiro-ministro eslovaco parece ser um dos poucos políticos na Europa que trata os comissários da imprensa corporativa com a gentileza que eles merecem. Até porque lhes atribui uma boa parte da responsabilidade pelo tiro que lhe perfurou o estômago, em Maio passado.

O advogado Mike Davis, que poderá ser escolhido por Trump para liderar o seu Departamento de Justiça, ameaçou a Procuradora-Geral de Nova Iorque, Letitia James, com pena de prisão por instrumentalizar o poder judicial com fins de perseguição política.

A extrema-esquerda americana, o establishment de Washington e os seus servos da imprensa corporativa estão a preparar-se para contrariar o resultados das urnas, e não excluem de todo a 'resistência' violenta.

O vice-presidente eleito sugeriu que o apoio dos EUA à NATO deve ser utilizado como forma de pressionar os líderes europeus a não se envolverem nas políticas de liberdade de expressão do X. E que a paz na Ucrânia passa por assumir que a Rússia já ganhou a guerra.

Uma supervisora da FEMA ordenou aos funcionários da agência que evitassem as casas de apoiantes de Donald Trump enquanto rastreavam os estragos provocados pelo furacão Milton na Florida, de forma a apurarem quem precisava de ajuda humanitária e financeira.

Os alemães poderão em breve dirigir-se às urnas depois da coligação governamental ter caído na noite de quarta-feira, na sequência do despedimento do Ministro das Finanças, do partido liberal, pelo chanceler Olaf Scholz.

De acordo com as últimas projecções, os republicanos vão manter a maioria no Câmara dos Representantes e ganhar o domínio no Senado, dando à agenda de Trump um mandato formidável.

Várias fontes do governo federal revelaram que o procurador especial Jack Smith está a discutir com altos funcionários do Departamento de Justiça a possibilidade de encerrar os seus processos contra o presidente eleito Donald J. Trump.

Os democratas estão desesperadamente à procura de um sujeito de expiação para justificar o desastre, seja dentro do partido como fora dele: Joe Biden e o 'racismo sistémico' dos americanos são os bodes preferidos.

Nunca deixa de surpreender como é que uma nação que um dia dominou o mundo não consegue organizar um simples processo eleitoral tecnicamente fiável e minimamente tranquilo. E que tal voltarem ao bom e velho boletim de voto em papel?

Por qualquer razão insondável o Pentágono achou que era uma boa ideia testar o lançamento de um míssil nuclear hipersónico no dia das eleições americanas, horas depois do encerramento das urnas. E depois queixam-se dos teóricos da conspiração.

Batotas, cisnes negros, guerras nucleares, golpes de estado, tentativas de assassinato, truques judiciais e outros apocalipses à parte, Donald Trump tem o caminho aberto para a Casa Branca, numa noite histórica para o Partido Republicano.

O processo eleitoral no EUA é de tal forma caótico e corrupto que será sempre objecto de suspeita. E as últimas notícias de fraude em estados-chave para o resultado das eleições de hoje só intensificam a desconfiança e a polémica.

O regime Biden acabou de amnistiar um milhão de imigrantes ilegais, e já deixou entrar mais de 10 milhões desde 2021. Neste contexto, é importante sublinhar que é possível utilizar a imigração ilegal como arma eleitoral, mesmo que os ilegais não votem.

A campanha presidencial da vice-presidente Kamala Harris está a insinuar que vai tentar forçar os condados-chave em estados decisivos a continuarem a contar votos até obterem a vitória. Seja lá quando isso for.

Enquanto milhares de estrangeiros ilegais podem ter recebido formulários de registo eleitoral, um juiz federal decidiu que o estado da Virgínia não pode retirar dos seus cadernos eleitorais mais de 1.500 indivíduos que se identificaram como não-cidadãos.

A terceira palestra do Ciclo Conversas no D. Carlos foi protagonizada por Diogo Oliveira Martins, jornalista e polemista com conhecimento profundo da realidade norte-americana, que conduziu uma saborosa e informada conversa sobre as eleições presidenciais de 5 de Novembro.

Numa biografia que foi lançada na véspera das eleições, o senador Mitch McConnell subscreve a perseguição judicial a que o regime Biden submeteu Donald Trump, revelando a profunda divisão entre populistas e neo-conservadores que grassa no Partido Republicano.

Investigações criminais e suspeitas de inversão de votos, depósitos de boletins em chamas e mandatos emitidos com a intenção clara de perturbar a acção dos observadores. A um dia das eleições nos EUA, a integridade do processo permanece em dúvida.

A AtlasIntel, considerada a empresa de sondagens mais precisa nas eleições de 2020, divulgou projecções para os sete estados-chave das presidenciais de 2024. Trump lidera em seis, mas em quatro deles por números que estão dentro da margem de erro.

As máquinas de voto em Dallas, Texas, não passaram nos testes de integridade, de acordo com os republicanos do condado local. Ainda assim, serão utilizadas nas eleições presidenciais da próxima semana.

Elon Musk declarou “guerra” a um grupo ligado ao Partido Trabalhista britânico que está activamente a tentar destruir o X. O magnata não é propriamente um guerreiro. Mas os apparatchiks de Keir Starmer também não são feitos de material samurai.

Joe Biden foi mais longe do que Hillary Clinton e o seu infame comentário de 2016 sobre os "deploráveis", e chamou "lixo" aos apoiantes de Trump. A resposta da campanha republicana não se fez esperar e vai ficar para os anais.