Agente da STASI ao serviço do governo “conservador” e de Sua Majestade, o Rei WEF

 

Uma mulher cristã britânica foi multada pelas autoridades depois de ter rezado em silêncio perto de uma clínica de aborto, na cidade inglesa de Birmingham, no início deste mês.

Isabel Vaughan-Spruce, que já recebeu duas multas por rezar à porta de outras clínicas no Reino Unido, foi informada por um agente de apoio comunitário de que lhe seria aplicada uma multa por estar a rezar “pela vida das crianças por nascer” dentro da “zona tampão” de 150 metros do estabelecimento.

 

 

De acordo com os dois agentes da STASI de sua Majestade o Rei WEF que aparecem no vídeo, as suas acções desrespeitaram a “Ordem de Comportamento Anti-Social”, apesar de ela não estar a organizar um protesto no exterior das instalações, não se fazer acompanhar por ninguém, não transportar cartazes ou bandeiras, e ter-se limitado a rezar num tom de voz praticamente inaudível.

Vaughan-Spruce afirmou que não estava dentro da “zona tampão” como um acto de protesto, mas apenas para rezar, argumentando:

“Esta é a terceira vez que sou tratada como uma criminosa por rezar pacifica e impercetivelmente pelas mulheres que estão provavelmente a enfrentar um dos piores dias das suas vidas. O governo britânico precisa urgentemente de esclarecer que os pensamentos silenciosos nunca podem ser ilegais – mesmo que esses pensamentos estejam em desacordo com as opiniões do Estado”.

No ano passado, a Grã-Bretanha tornou crime qualquer acção considerada “interferência” no acesso ao aborto e enquadrada politicamente como um “crime de ódio”. Consequentemente, a mera tentativa de “aconselhar ou persuadir” alguém a não fazer um aborto ou de “desinformar sobre os serviços de aborto” é considerada uma infracção no Reino Unido, passível de uma pena de prisão até seis meses, de acordo com a cláusula 9 da Lei da Ordem Pública.

No Reino Unido, o simples acto de rezar é agora um crime. De ódio.

Espantoso.