Um vereador irlandês apelou a que as pessoas que estiveram envolvidas nos motins de Dublin fossem “baleadas na cabeça” ou espancadas por multidões até morrerem.
Sim, é verdade.
And there’s more outrage over “Irish Lives Matter” graffiti. Truly incredible. pic.twitter.com/pkkxt5cNJO
— Paul Joseph Watson (@PrisonPlanet) November 29, 2023
Os tumultos eclodiram na passada quinta-feira à noite, depois de manifestantes irados, mas na sua maioria pacíficos, terem expressado a sua raiva pelo facto de um imigrante argelino ter esfaqueado três crianças à porta de uma escola primária.
No rescaldo, o governo irlandês e a polícia metropolitana estão a perseguir activamente os manifestantes, com a elaboração de nova legislação que vai dar às autoridades poderes para aceder às suas mensagens privadas nas redes sociais.
A retórica dos poderes instituídos foi agravada de forma inacreditável quando o vereador do Distrito Metropolitano de Limerick, Cllr Azad Talukder, disse numa reunião do conselho municipal que queria ver os desordeiros executados publicamente. Talukder afirmou perante os membros do Conselho:
“Nem mesmo um animal faz este tipo de coisas. É vergonhoso e eles deviam ser punidos publicamente. Gostaria de os ver levar um tiro na cabeça ou trazer o público e bater-lhes até morrerem”.
Talukder foi forçado a retirar os comentários, mas aparentemente continua a desempenhar funções.
Entretanto, a indignação relativa a um graffiti com a frase “Irish Lives Matter” continua a subir de tom.
Anti-immigration signage erected in west Belfast is being treated as a hate incident, police have said.
https://t.co/jIDI02cyM7— Darran Marshall (@DarranMarshall) November 29, 2023
Talukder foi celebrado no início deste ano, quando foi eleito o primeiro vereador muçulmano de Limerick, no que foi considerado um “momento histórico”.
As virtudes da “diversidade” são mesmo eloquentes, não são?
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