O número de crianças que tomam bloqueadores da puberdade para “cuidados de afirmação do género” duplicou no Reino Unido, no espaço de um ano apenas, apesar de o Serviço Nacional de Saúde (NHS), gerido pelo governo “conservador” do globalista não eleito Rishi sunak, ter afirmado que iria parar com esta prática.

 

 

O Telegraph refere que, desde Julho de 2022, pelo menos 100 crianças, algumas com apenas 12 anos de idade, têm recebido os medicamentos, apesar do serviço público de saúde britânico (NHS) ter decidido, nesse mês, deixar de o fazer, com base numa análise crítica da Dra. Hilary Cass, ex-presidente do Royal College of Paediatrics and Child Health.

A Dra. Cass alertou para o facto de os bloqueadores de puberdade poderem perturbar permanentemente o desenvolvimento do cérebro dos adolescentes e reconfigurar irreversivelmente os circuitos neuronais.

Cass acusou também a clínica Tavistock, onde o “tratamento” é efectuado, de aplicar uma “abordagem afirmativa e não exploratória”, diagnosticando crianças com disforia de género sem uma supervisão adequada.

O NHS  concordou com as conclusões de Cass e anunciou que, “devido às incertezas significativas que rodeiam a utilização de tratamentos hormonais”, os bloqueadores da puberdade para crianças seriam suspensos.

Porém, a reportagem do Telegraph refere que a informação obtida sobre as consultas do Serviço de Desenvolvimento da Identidade de Género de Tavistock revelaram que isso não aconteceu.

Os números também não incluem os menores a quem os medicamentos são administrados por médicos de clínica geral privada, sendo por isso muito provável que sejam muito mais elevados.

Comentando os resultados, a psicoterapeuta Stella O’Malley afirmou:

“Isto demonstra que a guerra cultural é mais importante do que a guerra médica”.

 

 

O psiquiatra Dr. David Bell comentou:

“Estes medicamentos causam danos consideráveis. existem sérias preocupações sobre a mineralização óssea e os efeitos cognitivos a longo prazo. Sabemos que 98% das crianças que começam a tomar bloqueadores da puberdade passam a tomar hormonas do sexo oposto e que uma percentagem muito significativa dessas crianças será operada [para mudar de sexo]. Estão a ser iniciadas numa via que tem grandes probabilidades de ser irreversível. Quando se inicia esse caminho, cria-se uma profecia que se cumpre a si própria”.

Bell referiu ainda que “o autismo, a depressão, o trauma familiar ou a sexualidade” não são considerados como factores, o que vai “completamente contra as recomendações de Cass”.

Stephanie Davies-Arai, directora da Transgender Trend, que faz campanha a favor de cuidados de saúde baseados em evidências científicas, afirmou:

“Quantas mais crianças irão receber bloqueadores antes de pararem? Não compreendo como é que o Serviço Nacional de Saúde pode ficar de braços cruzados e deixar que isto continue, quando conhecem os danos descritos no relatório provisório da Dra. Cass”.

 

 

No Reino Unido de Rishi Sunak e do Rei WEF não há limites para o transhumanismo, a ideologia de género e as ambições da mafia do arco-irís. Como o Contra documentou recentemente, as parteiras do NHS revelaram que estão a ser obrigadas a atribuir identidades de género aos recém-nascidos através de um novo sistema informático, em vez de registarem simplesmente o seu sexo biológico.