O deputado conservador Paul Scully afirmou que partes de Londres e de Birmingham se tornaram “zonas interditas”, provocando aceso debate e grande agitação no Partido Conservador em particular e na imprensa corporativa em geral, após uma entrevista à BBC.

Scully disse a certa altura da entrevista:

“Se olharmos para partes de Tower Hamlets, por exemplo, onde há zonas interditas, partes de Birmingham Sparkhill, onde há zonas interditas, principalmente devido à doutrina, principalmente devido ao facto de as pessoas usarem, abusarem de muitas formas, da sua religião. Penso que é essa a preocupação que deve ser abordada”.

Estes comentários surgiram depois do deputado conservador e antigo vice-presidente do partido, Lee Anderson, ter sido destituído do seu cargo de whip, devido a declarações que fez sobre os islamistas em Londres e a sua relação com o Presidente da Câmara, Sadiq Khan.

“Não acredito que os islamistas controlem o nosso país, mas acredito que tenham controlado Khan e que tenham controlado Londres… Ele entregou a nossa capital aos seus amigos”.

As “no go zones” ou “zonas interditas”, áreas em que as autoridades nacionais abdicam dos mais elementares princípios constantes dos seus quadros legais e constitucionais de forma a não confrontarem as populações migrantes, são um fenómeno predominante em países europeus que registaram uma migração significativa de países muçulmanos e árabes, como a Suécia, a Dinamarca e a França, por exemplo.

No ano passado, um conselho municipal de Londres foi forçado a cancelar um evento de celebração do Hanukkah devido à ira dos muçulmanos. Em Janeiro deste ano, um grande grupo de muçulmanos londrinos atacou e espancou três judeus. Na Dinamarca, as autoridades recorreram à demolição de guetos de imigrantes muçulmanos num último esforço para travar a propagação do radicalismo islâmico.

Não deixa de ser deprimente a horrorizada reacção da bancada conservadora do parlamento inglês às declarações de Scully e Anderson sobre as zonas interditas. Afinal, um terço dos ingleses acha que elas existem, apesar da imprensa corporativa se esforçar por combater essa convicção popular, e são comuns os relatórios sobre áreas urbanas na Grã-Bretanha onde as comunidades muçulmanas são de tal forma dominantes que interditam o acesso a cidadãos brancos, atacam crianças brancas, e impõem às famílias residentes regras semelhantes às dos talibãs, ao ponto das mulheres não poderem sair de casa sem autorização dos seus maridos.

Daqui se constata que o regime que serve sua majestade o rei WEF, é o do Unipartido.