Segundo várias reportagens, algumas até provenientes da imprensa corporativa, um número crescente de mulheres está a procurar na Internet doadores de esperma não vacinados, na sequência de preocupações crescentes sobre os vários efeitos adversos das vacinas contra a Covid-19 na reprodução.
As mulheres estão a afluir a grupos online das redes sociais como o Facebook para encontrar homens que recusaram as vacinas, em vez de recorrerem aos bancos de esperma mais tradicionais.
Jonathan David Rinaldi, o fundador de um grupo com centenas de membros, afirma que a iniciativa ajudou dezenas de pessoas a constituir família, com membros que vão desde jovens profissionais a casais homossexuais e mulheres solteiras de todo o mundo.
Num dos posts do grupo pode ler-se:
“Sou um homem não vacinado (esperma não modificado pelo mRNA). Revolucionário. Dediquei a minha vida ao activismo”.
Outra utilizadora afirma:
“Para sua informação: não vou explicar por que desejo um doador não vacinado e não estou interessada em ser ‘educada’ sobre a vacina Covid.”
Rinaldi, um doador de esperma de longa data, justificou a tendência afirmando que muitos como ele não confiam na entidades governamentais e na indústria farmacêutica:
“Não confio no governo, nem na Big Pharma; não confio neles e não preciso de me injectar com coisas que nem sei o que são”.
As preocupações sobre o impacto das vacinas não são infundadas, uma vez que vários estudos descobriram que têm um efeito prejudicial na contagem de espermatozóides e nos ciclos menstruais, entre outros efeitos adversos relacionados com a reprodução humana e com a gravidez.
Tanto mais que ainda ninguém conseguiu explicar porque é que a natalidade entrou em queda livre em todo o mundo, depois do massivo processo de vacinação a nível global.
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