Parece que nada mudou na Nova Zelândia pós-Jacinda Ardern.
As autoridades neozelandesas detiveram e acusaram um técnico de estatística da Health New Zealand, que se tornou informador e denunciou o número abismal de mortes causadas pelas vacinas contra a Covid-19.
Barry Young, de 56 anos, foi detido na tarde de domingo e pode ser condenado até sete anos de prisão depois de ter sido acusado de “acesso a um sistema informático para fins desonestos” num tribunal de Wellington, na manhã de segunda-feira.
É, assim, desonesta a verdade.
O denunciante revelou num documentário Rumble da FreeNZ Media, intitulado M.O.A.R. (Mother of All Revelations), que milhares de mortes causadas pelas vacinas mRNA tinham sido registadas pelo governo do país. Young, que teve acesso aos dados sobre vacinas da Nova Zelândia devido ao seu cargo, analisou a relação entre cada lote de vacinas da Pfizer-BioNTech e as mortes, para descobrir que 152 das 711 pessoas – 21,38% – que receberam uma vacina do “Lote ID 1” acabaram por morrer. Seguiram-se 17,19% das 221 pessoas do “Lote ID 8” que morreram, 15,48% das 221 pessoas do “Lote ID 3”, 10,16% das 364 do “Lote ID 4”, 10,04% das 1006 pessoas do “Lote ID 6” e 9,63% das 1018 pessoas do Lote ID 2, entre outros lotes e outros óbitos.
This statistician and whistleblower, Barry Young, 56, has been arrested by New Zealand authorities for exposing this data:
Mr. Young examined connections between specific COVID-19 vaccine batches and mortality rates. What he found was alarming:
Batch ID 1: Total Vaccinated 711,… pic.twitter.com/BjU2fJs726
— The Vigilant Fox 🦊 (@VigilantFox) December 3, 2023
O especialista sublinhou ainda que as probabilidades destes lotes de vacinas não serem responsáveis pelos óbitos em causa é de “cem mil milhões para um”.
“Se olharmos para a taxa de mortalidade subjacente e depois para a percentagem do rácio do Lote ID 1, as hipóteses de isso ocorrer naturalmente… são quase impossíveis.”
Durante a sua acusação, a sala do tribunal encheu-se de apoiantes que aplaudiram Young de pé pela sua coragem em expor a informação. Porém, o juiz do Tribunal Distrital, Andrew Nicholls, ameaçou os presentes, dizendo-lhes que “se houver mais perturbações, peço-vos que saiam”.
Pouco depois de Young ter sido acusado, o Ministro da Saúde da Nova Zelândia, Shane Reti, disse aos meios de comunicação social que as fugas de informação eram “extremamente preocupantes”, acrescentando:
“A segurança dos dados relativos à saúde é da maior importância. Pedi garantias quanto à robustez dos serviços de protecção dos dados de saúde, e a Health New Zealand informar-me-á sobre os resultados da sua investigação”.
Quer Shane Reti dizer que as fugas de informação são “preocupantes” para a sua carreira política e que a “segurança dos dados relativos à saúde é da maior importância” para a sua sobrevivência como ministro. Porque na verdade quem devia estar preso, por crimes contra a humanidade, era ele, já que durante a pandemia e o processo de vacinação, exercia a liderança da bancada parlamentar do Partido Nacional da Nova Zelândia, que colaborou com o Partido Trabalhista de Ardern na tirania sanitária que foi instalada no país.
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