Dois impostores transgénero que nasceram como homens biológicos ficaram em primeiro e segundo lugar num evento de ciclismo feminino em Chicago, na semana passada,

O abominável facto suscitou apelos à implementação de regras mais rigorosas neste tipo de eventos. Elas já existem, por acaso. Mas em nome da religião woke vale tudo menos tirar olhos.

Segundo o Daily Mail, Tessa Johnson, de 25 anos, conquistou o primeiro lugar nas categorias SingleSpeed e Cat Half da Chicago CrossCup, enquanto Evelyn Williamson, de 30 anos, ficou em segundo lugar na categoria SingleSpeed na competição de 7 de outubro.

 

 

A dupla, que é, como é evidente na imagem, biologicamente masculina, continua a dominar os eventos de ciclismo feminino, com Williamson a ganhar 18 títulos na categoria feminina nos últimos seis anos, e Johnson também a ganhar vários, depois de anteriormente ter competido, sem sucesso, nas categorias masculinas.

Para dar ainda mais ênfase à batotas, a dupla compete sob o nome de equipa “TS-ESTRODOLLS”, referindo-se à hormona feminina estrogénio.

O evento já atraiu dezenas de mulheres, mas este ano, não por acaso, só participaram quatro:

 

 

Os organizadores do evento afirmam que seguem as regras das políticas de participação de atletas transgénero da USA Cycling, considerando “estúpido” discriminar com base na identificação do género.

O seu sítio Web afirma:

“O CCC sempre teve como principal objectivo promover uma comunidade positiva e solidária construída em torno de corridas de ciclocross competitivas, e isso significa dar as boas-vindas a todos os que querem contribuir para a série e torná-la melhor. 

A sério? Uma competição feminina em que apenas concorrem 4 mulheres ficou melhor?

O texto insiste na sua abominação filosófica:

“Não será tolerada qualquer forma de discriminação ou assédio com base na raça, cor, religião, idade, sexo, orientação sexual, identificação de género, nacionalidade, afiliação a equipas de desporto ou qualquer outra ideia estúpida que alguém tenha para menosprezar os outros.”

Um curioso patamar de tolerância, este em que é permitido aos homens participarem em competições atléticas femininos.

 

 

A política de inscrições deste triste evento não respeita sequer as regras da União Ciclista Internacional que, como o Contracultura já noticiou, teve enfim um ataque de decência, em Julho deste ano, e proibiu os ciclistas transexuais de competirem como mulheres, alegando as óbvias vantagens em biomecânica e testosterona. A proibição segue-se a medidas semelhantes no atletismo, na natação e no râguebi.

Mas o simples facto da necessidade da interdição já é eloquente. Que espécie de homem é que obtém gratificação ao humilhar mulheres numa qualquer competição desportiva em que a condição atlética seja determinante para o comportamento performativo?

Homens fracos, homens vazios de valores, homens indignos de serem homens. Homens fabricados pela actual máquina de reduzir os homens à miséria existencial e moral que prospera no Ocidente.

Mas, na fotografia em cima, a rapariga que sorri por ter sido terceira na infame corrida, é tão culpada, é tão triste, como os atrasados mentais que lhe fazem companhia no pódio.