Uma nova análise revelou que os chamados americanos “multiculturais” constituirão a maioria da população dos EUA até 2050, confirmando a ‘teoria da conspiração’, frequentemente ridicularizada pelos meios de comunicação corporativos e pelos políticos de extrema-esquerda, que estipula que o Ocidente está a ser sujeito a um processo de substituição demográfica.
Utilizando dados do American Community Survey, a empresa de investigação de comportamentos de consumo descobriu que a população multicultural da América aumentou quase quatro milhões desde 2021.
192,2 milhões de americanos brancos representam cerca de 58% da população, actualmente. As raças negra, hispânica, asiática e outras representam cerca de 141,1 milhões de americanos, segundo a análise. Até 2050, espera-se que a população de hispano-americanos aumente em 6%, enquanto a população branca deverá diminuir em cerca de 11%.
Sudipti Kumar, director de políticas multiculturais do Collage Group, afirmou em comunicado à imprensa:
“O crescimento das populações multiculturais nos EUA significa que estes segmentos exercem uma influência imensa. O seu desejo por perspectivas diversas e uma compreensão profunda da sua identidade cultural por parte das marcas e organizações será cada vez mais crítico no futuro”.
O estudo também sugere que o aumento da população pode ter implicações significativas nos resultados políticos, confirmando outra teoria da conspiração: a que estipula que a substituição demográfica visa a perpetuação dos poderes instituídos, já que os migrantes vão naturalmente tender a votar nos governos que permitem a sua entrada nos países de destino e que lhes prestam assistência material.
Os hispânicos estão a impulsionar as drásticas mudanças demográficas que ocorrem no país, representando mais de 75% dos migrantes que entraram nos EUA nos últimos dois anos. O que se deve muito provavelmente e em grande parte à má gestão, intencional, da crise fronteiriça no sul da federação pelo regime Biden.
Relacionados
18 Abr 25
Criminoso somali autorizado a permanecer no Reino Unido porque a deportação o deixaria “stressado”.
Em mais um caso inacreditável, o sistema judicial britânico decidiu, na sua infinita sabedoria, que um criminoso somali será autorizado a permanecer no Reino Unido porque o seu regresso ao país de origem lhe causaria demasiado “stress”.
18 Abr 25
América esquizofrénica: Adolescente acusado de matar os pais para cumprir plano de assassinato de Donald Trump.
As autoridades do Wisconsin acusaram um adolescente do assassínio da sua mãe e do seu padrasto, alegando a intenção do acusado de utilizar os bens das vítimas para executar os seus planos de assassinato do Presidente Donald J. Trump.
16 Abr 25
França: Polícia é investigada por “violência”, apesar de ter sido obrigada a fugir de 20 jovens armados com barras de ferro.
Uma operação policial que se destinava a confiscar veículos envolvidos em corridas de rua em Paris acabou em pânico, com as autoridades a fugirem de um grupo de jovens armados com barras de ferro. Ainda assim a polícia está a ser investigada por conduta violenta.
15 Abr 25
Alemanha: crimes sexuais graves aumentam 9,3%. Número de suspeitos “não alemães” aumenta 7,5%.
De acordo com as estatísticas da polícia alemã, os crimes violentos e os casos de agressão sexual continuaram a aumentar em 2024, bem como o número de suspeitos de origem imigrante. E em números assustadores.
10 Abr 25
Espanha: Porta-voz da Vox enfrenta investigação por crime de ódio depois de ter relacionado a imigração com os índices de criminalidade.
José Antonio Fúster leu os nomes próprios, sem acrescentar os apelidos, de dezenas de imigrantes detidos durante os incidentes violentos ocorridos em Barcelona em Julho do ano passado. É quanto baste para que a polícia tenha aberto uma investigação por "crime de ódio".
9 Abr 25
França: Imigrante afegão degola vítima em frente a um McDonald’s cheio de gente.
Importas o terceiro mundo, serás o terceiro mundo: Um homem afegão foi acusado de homicídio depois de matar outro afegão por “mau comportamento” numa cena dramática captada em vídeo em França.