Um inglês de 51 anos foi preso, levado a tribunal e condenado por ter partilhado fotografias de imigrantes no Facebook com a legenda “Coming to a town near you” (“a chegar a uma cidade perto de si”).
Lee Joseph Dunn tornou-se o mais recente cidadão do condado a ser preso por ter publicado nas redes sociais mensagens sobre a imigração, relacionadas com a agitação civil que se vive no Reino Unido.
Dunn, que nem sequer participou nos motins que abalaram as ilhas britânicas na semana passada, compareceu na tarde de segunda-feira no Tribunal de Carlisle e declarou-se culpado, admitindo ter enviado, através de uma rede pública de comunicações electrónicas, “uma mensagem grosseiramente ofensiva ou de carácter indecente, obsceno ou ameaçador”.
O ‘crime’ ocorreu nos dias 30 e 31 de julho e envolveu três mensagens partilhadas no Facebook.
O procurador George Shelley disse que Dunn tinha publicado três imagens distintas. A primeira mostrava um grupo de homens, de aparência asiática, na feira de marisco de Egremont, com a legenda:
“A chegar a uma cidade perto de si”.
A segunda mostrava também outros grupo de homens com a mesma aparência, a sair de um barco para a praia de Whitehaven. Este, segundo Shelley, tinha a legenda:
“Quando é no nosso território, o que fazer?”
Uma última imagem mostrava um grupo de homens, também migrantes, empunhando facas em frente ao Palácio de Westminster, e uma criança branca a chorar com uma t-shirt com a bandeira da União. Segundo a acusação, esta imagem tinha a mesma legenda da primeira:
“A chegar a uma cidade perto de si”.
Por estes crimes hediondos, tenebrosos, terroristas até, Dunn apanhou 3 meses de prisão. E isto porque se declarou culpado. Imaginem a pena aplicável se não assumisse a “culpa” e fosse condenado na mesma.
Mais a mais, a afirmação de Dunn é 100% verdadeira, já que o governo estalinista-globalista de Keir Starmer, como o Contracultura noticiou ontem, está de facto a adoptar uma estratégia de disseminação das populações imigrantes por cidades mais pequenas e zonas rurais do Reino Unido, o que vai sem dúvida exponenciar os índices criminais nestas pacíficas localidades.
O anterior governo ‘conservador’ do Reino Unido retirou todas as acusações contra os desordeiros do Black Lives Matter em 2021, mas agora os estalinistas do executivo trabalhista estão a prender britânicos em massa por protestarem contra o assassinato à facada de três meninas britânicas por um adolescente ruandês, no fim de Julho.
Desde aí, a polícia britânica já prendeu mais de 600 pessoas, e o aparelho judicial já condenou mais de 150, entre as quais duas crianças de 12 anos por participarem nos protestos, uma mulher por ter empurrado repetidamente caixotes do lixo na direcção de uma barreira de polícias, um casal homossexual por ter gritado com a polícia, um jovem de 18 anos por ter “assistido” a um motim, um sexagenário por se ter recusado a dispersar de uma manifestação e uma mulher de 55 anos por “uma publicação nas redes sociais que continha informações inexactas”. As penas de prisão têm variado entre três meses e dois anos e meio.
Mas a repressão sobre o livre discurso no Reino Unido não é de agora nem é exclusiva do regime Starmer: No início deste ano, Sam Melia foi condenado a dois anos de prisão por partilhar autocolantes anti-imigração com os dizeres “White Lives Matter” e “Seremos uma minoria na nossa terra natal em 2066”.
Em Maio deste ano, um cristão foi ‘visitado‘ em casa por dois polícias e um psicólogo do Serviço Nacional de Saúde, depois de ter escrito no Facebook, a propósito do esfaqueamento, perpetrado por um islamita, de um bispo em Sydney, que “os cristãos têm de reagir”.
Um polícia reformado foi condenado a 6 meses de prisão depois de ter deixado uma piada num grupo privado do WhatsApp que continha uma “implicação” alegadamente ofensiva (que os imigrantes têm tendência a roubar bicicletas).
Em Maio de 2023, Samantha Smith foi à GB News falar sobre a violação continuada de crianças em Telford por grupos de adultos de etnia muçulmana e denunciar a total indiferença das ‘autoridades’ face a essa sinistra realidade. Acto contínuo: foi ‘visitada’ pela polícia e tratada como criminosa.
Tommy Robinson, o activista anti-imigração que denuncia estes gangues de violadores há muito anos, já foi preso mais vezes do que o Contra consegue reportar e vive agora exilado no Chipre.
Andrew Bridgen, enquanto representante eleito, disse em 2023 no Parlamento inglês que o massivo processo de vacinação Covid-19 seria o maior acto de extermínio a seguir ao holocausto. Está carregado de razão, mas foi por essas palavras expulso do Partido Conservador.
No Reino Unido são presas em média 9 pessoas por dia e 27 menores por ano, por delito de opinião, e o simples acto de rezar é agora um crime de ódio, nas terras de Sua Majestade, o rei WEF.
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