O Estado Profundo sediado em Washington DC está a preparar o público para aceitar que haverá mais tentativas de assassinato contra Trump. E que é impotente para as deter.
No rescaldo da segunda tentativa de assassínio contra Trump em pouco mais de dois meses, quando há duas semanas Ryan Routh foi surpreendido quando se preparava para alvejar o candidato republicano às presidenciais de Novembro, no momento em que este estava a jogar uma partida de golfe não prevista no seu calendário, ficamos a saber que a força de segurança que o devia proteger assume que é incapaz de cumprir a sua missão.
De acordo com uma fuga de informação aparentemente oriunda de serviços de inteligência americanos e britânicos, publicada na semana passada no i News, os Serviços Secretos dos EUA não podem garantir que conseguem evitar mais tiroteios como as duas tentativas de assassinato dirigidas contra o ex-presidente.
Fontes de ambos os lados do Atlântico alertaram para o facto de a retórica agressiva nas redes sociais e nos meios de comunicação social, e a facilidade de comprar armas de fogo, terem criado uma “ameaça para ambas as campanhas presidenciais”, demasiado intensa para que a agência norte-americana possa lidar com o problema.
Uma fonte dos serviços secretos norte-americanos disse ao i News que o discurso no fórum público que “encoraja a violência sem fim à vista” tem promovido um aumento do número de indivíduos incitados a lançar ataques contra figuras políticas de quem discordam.
“A ascensão de actores individuais que não estão filiados em nenhuma ideologia ou organização tradicional específica continua a ser o padrão de ameaça. Estas pessoas têm acesso relativamente fácil a armas e tecnologia que podem utilizar num ataque”.
Os informadores alertaram para o aumento da agressividade alimentada pelas redes sociais e afirmaram que os Serviços Secretos dos EUA não têm recursos para seguir todas as “narrativas loucas na Internet”, o que os obriga a apoiarem-se noutras agências de segurança e inteligência. Esta situação, alertou a fonte, abriu brechas para que actores solitários radicalizados escapem à rede e lancem novos ataques “imitadores” contra candidatos à medida que a campanha eleitoral avançava.
É mais que óbvio, porém, que esta ‘fuga de informação’ procura construir uma narrativa que, claramente, tenta normalizar os atentados contra a vida de Donald Trump. A história é cuidadosamente burilada mas fundamentalmente falsa: Ninguém tentou matar Joe Biden ou Kamala Harris, pelo que não há qualquer ameaça factual para “ambas as campanhas presidenciais”. E nas duas tentativas de assassinato do ex-presidente há fortes suspeitas de que os atiradores não actuaram sozinhos, pelo que a dita “ascensão de actores individuais” é muito discutível, no mínimo.
Mais a mais, tanto Ryan Routh como Mathew Crooks estavam nitidamente filiados numa “ideologia tradicional específica”, para qualquer observador atento, pelo que também este detalhe é falso nas declarações dos informadores.
Por último, a responsabilidade atribuída à Primeira e Segunda emendas da Constituição Americana (liberdade de expressão e direito ao porte de arma, respectivamente) pelas tentativas de assassinato de que o candidato republicano foi alvo é bem característica da ideologia democrata e completamente destituída de sentido: Lee Harvey Oswald não conhecia o Reddit, John Hinckley, Jr. não era utilizador do Facebook e John Wilkes Booth viveu um século e meio antes da invenção da World Wide Web. Milhões de americanos são portadores de armas e nem por isso têm como objectivo assassinar políticos de que não gostam.
Além disso, se a retórica de fórum público é responsável pelos atentados à vida de Trump, são os propagandistas da imprensa corporativa, os apparatckiks democratas, os comissários globalistas e os poderes estabelecidos no Ocidente que arcam com essa responsabilidade, ao tratarem constantemente o magnata de Queens como a encarnação de Adolf Hitler.
Restará fazer uma simples pergunta: Será que Donald Trump não tem dinheiro para pagar a uma equipa de profissionais que o protejam, de forma a que a sua segurança não continue a estar entregue aos seus inimigos? O que mais é que precisa de acontecer para que ele, ou alguém da família ou da campanha dele, perceba que este modo de navegação é excessivamente arriscado?
É como o Dan Bongino diz: Isto a continuar assim o homem é morto mesmo que chegue vivo à noite eleitoral, e mesmo que ganhe as eleições.
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