O magnata da tecnologia Elon Musk desafiou o primeiro-ministro Keir Starmer sobre o policiamento assimétrico na Grã-Bretanha depois de imagens de multidões muçulmanas a atacar pessoas brancas em Birmingham, Inglaterra, terem circulado no X .

Referindo-se à recente promessa do primeiro-ministro inglês de reforçar a segurança de mesquitas e  dos muçulmanos em geral, mas de mais ninguém, Musk respondeu a um post que mostrava algumas das imagens de Birmingham, perguntando a Starmer:

“Porque é que todas as comunidades não são protegidas na Grã-Bretanha?”

 

 

O post de Musk, afixado no topo do seu perfil do X na terça-feira, foi seguido de uma resposta onde lemos “#TwoTierKeir” (literalmente, “Kier de dois níveis”, idiomaticamente, “Kier de dois critérios”)- uma alcunha que o político trabalhista adquiriu devido à perceção de que ele e o aparelho de aplicação da lei a que preside estão a lidar com os manifestantes anti-imigração de forma muito mais agressiva do que com os manifestantes das minorias étnicas e os desordeiros de extrema-esquerda.

Surpreendentemente, o gabinete do Primeiro-Ministro respondeu a Musk, com o seu porta-voz oficial a afirmar que “não há justificação” para estes comentários. A ministra da Justiça, Heidi Alexander, classificou o post de Musk como “deplorável”, fazendo eco, de forma que não poderá ser inadvertida, da infame tirada de Hilary Clinton sobre os apoiantes de Donald Trump, nos EUA.

 

Caos e arrogância globalista.

Em Birmingham, multidões de muçulmanos agitando bandeiras palestinianas também atacaram os meios de comunicação social, expulsando jornalistas que faziam reportagens no terreno e esfaqueando os pneus dos veículos das equipas de filmagem.

O repórter da LBC, Fraser Knight, disse que foi perseguido “durante quilómetros” por muçulmanos armados, questionando por que razão a polícia parecia ter abandonado as ruas à multidão.

Entretanto, a Ministra do Interior, Yvette Cooper está a concentrar-se nas pessoas que publicam “ódio” e “desinformação” online e avisa que as plataformas dos meios de comunicação social são responsáveis por essas publicações. Já estão a surgir imagens de britânicos a serem detidos por publicações nas redes sociais relacionadas com protestos e motins, numa altura em que o governo tenta reprimir as manifestações anti-imigração, na sequência do esfaqueamento mortal de três crianças por um adolescente de origem migrante, em Southport.

 

 

No entanto, parece não haver repercussões para as figuras de esquerda – incluindo políticos trabalhistas – que têm andado a espalhar notícias falsas sobre ataques com ácido a mulheres muçulmanas.

Mas ninguém está à espera que os trabalhistas no poder trabalhem contra os seus próprios interesses, não é?