O alegado atirador isolado da tentativa falhada de assassinato de Trump, Thomas Matthew Crooks, tinha contas de mensagens encriptadas em plataformas de três países estrangeiros, facto que suscita ainda mais questões sobre o seu passado e a narrativa que os poderes instituídos estão a tentar impingir às massas sobre a ocorrência (sem mais indícios suspeitos fossem necessários à desconfinaça de qualquer pessoa com dois neurónios capazes de sinapses).
O New York Post relata que o deputado Mike Waltz (R-FL), que faz parte da comissão do Congresso que investiga a tentativa de assassinato, revelou as descobertas, classificando-as como “estranhas”.
Waltz observou que as contas, baseadas em plataformas na Bélgica, Alemanha e Nova Zelândia, foram especificamente utilizadas para enviar mensagens de texto através de um código encriptado que só pode ser decifrado por um dispositivo pertencente ao destinatário. A este propósito, Waltz afirmou:
“Porque é que um jovem de 19 anos, que é auxiliar de saúde, precisa de plataformas encriptadas, nem sequer sediadas nos Estados Unidos, mas sim no estrangeiro, onde a maioria das organizações terroristas sabe que é mais difícil para as nossas forças policiais entrarem? Essa é uma pergunta que tenho feito desde o primeiro dia”.
Waltz também criticou o FBI e os Serviços Secretos por reterem informações:
“Têm de divulgar as informações à medida que as vão encontrando, porque este não foi um incidente isolado e há ameaças contínuas do Irão”.
De facto, um segundo plano para assassinar Trump no mesmo comício, alegadamente a mando do Irão, foi entretanto – e muito convenientemente – descoberto pelos serviços de inteligência norte-americanos. Os mesmos serviços de inteligência que são mais que suspeitos do atentado de Butler.
No início desta semana, um importante grupo de vigilância acusou o FBI de estar a esconder registos relativos à sua coordenação com os Serviços Secretos para o comício.
Waltz, um veterano das Forças Especiais do Exército, também sugeriu que acredita que Crooks pode não ter actuado sozinho.
“Não compreendo, e ainda não tenho respostas que me ajudem a compreender como é que os Serviços Secretos e o DHS vieram a público tão rapidamente e disseram – e penso que o FBI também, mas terei de verificar isso – que ele agiu sozinho. Como é que sabem isso apenas alguns dias após o início da vossa investigação? Não nos podem dizer o motivo, mas podem dizer-nos que ele operava sozinho? Não conseguem aceder a essas contas encriptadas no estrangeiro, mas podem dizer-nos que ele agiu sozinho? Por isso, ainda não acredito nisso”.
Waltz acrescentou ainda:
“Não conheço muitos jovens de 19 anos capazes de fabricar sozinhos vários IEDs com um detonador remoto. Porque é que isso não foi detectado se ele estava a pesquisar online ou a comprar literatura sobre como o fazer?”
🚨BUTLER, PA SMOKING GUN🚨
Army Special Forces veteran Congressman Mike Waltz, on Congressional task force investigating Trump assassination attempt, reveals evidence leads him to conclude killer Thomas Crooks did not act alone… pic.twitter.com/dChqYVlum1
— Benny Johnson (@bennyjohnson) August 21, 2024
Este mês surgiram novas imagens arrepiantes de Crooks a passear calmamente pelo comício antes de tentar matar Trump. Outro conjunto de imagens que veio a público em Julho parecem mostrar o alegado atirador solitário a movimentar-se no telhado vizinho, à vista de toda a gente, menos dos formidáveis agentes dos Serviços Secretos.
No mês passado, a CIA emitiu uma declaração bizarra afirmando que Crooks definitivamente não era um sujeito do seu programa MKUltra.
Três anos antes do atentado, Crooks não conseguiu sequer ser admitido no clube de tiro do liceu que frequentava, já que nos testes de admissão falhou, por seis metros, um alvo colocado a quinze.
Mas não há nada para ver aqui. É tudo absolutamente normal.
E no entanto, algo surpreendentemente, Melania Trump levantou ontem pertinentes questões relacionadas com a tentativa de assassinato do marido. Principalmente as que estão relacionadas com o falhanço, excessivamente abstruso para ser credível, dos serviços secretos e com o silêncio das agências federais e da imprensa sobre o assunto, bem como a costumeira impotência dos republicanos no Congresso no sentido de obterem respostas. Parece até, dois meses depois do facto, que o facto nem sequer aconteceu.
https://t.co/ZCTwZSqZND pic.twitter.com/KKA6anTEYC
— MELANIA TRUMP (@MELANIATRUMP) September 10, 2024
Relacionados
14 Mai 25
Igreja Episcopal termina parceria de acolhimento de refugiados com o governo dos EUA por “oposição moral” ao asilo de cristãos brancos sul-africanos.
A liderança de extrema-esquerda da Igreja Episcopal norte-americana anunciou que vai cessar a sua parceria de quase 40 anos com o governo federal, porque Trump ousou classificar os sul-africanos brancos e cristãos como refugiados.
14 Mai 25
Parlamento Húngaro aprova emenda constitucional que protege as crianças da ideologia LGBT.
O parlamento húngaro aprovou uma emenda constitucional que dá poder às autoridades para proibir eventos públicos LGBTQ e proteger as crianças da ideologia de género. A emenda permite a interdição de paradas de orgulho gay.
13 Mai 25
Distopia do Reino Unido: Polícia reformado preso por causa de um tweet numa rusga ao estilo Stasi.
Um polícia britânico reformado foi preso e encarcerado durantes 8 horas por causa de uma publicação nas redes sociais e a sua casa foi invadida e vasculhada pela Stasi de Starmer, que questionou os seus livros pró-Brexit.
9 Mai 25
Donald Trump correu com Mike Waltz por ser um infiltrado de Benjamin Netanyahu.
A Casa Branca não tem estado a conduzir a política externa com grande clarividência, mas Donald Trump teve um momento de lucidez e despediu o bicho do pântano Mike Waltz do cargo de conselheiro de segurança nacional, devido a alegadas conspirações envolvendo Netanyahu.
8 Mai 25
Administração Trump anuncia que os cidadãos americanos vão precisar de identificação electrónica para voar.
Numa clara rendição à agenda globalista, a chefe do Departamento de Segurança Interna da administração Trump, anunciou que os americanos terão que possuir um cartão de identificação electrónico para poderem viajar de avião.
8 Mai 25
Ex-secretária adjunta de habitação dos EUA: governo construiu uma rede urbana subterrânea de 21 triliões de dólares para a elite viver em caso de apocalipse.
Catherine Fitts, que foi secretária adjunta da Habitação e do Desenvolvimento Urbano para a Habitação, disse a Tucker Carlson que o governo dos EUA gastou 21 triliões de dólares a construir uma rede de cidades subterrâneas para as elites sobreviverem a um evento de extinção.