O ministro da Saúde britânico, Wes Streeting, ameaçou negar cuidados de saúde aos “racistas”, depois de duas enfermeiras das Filipinas terem sido alegadamente atacadas com pedras quando se dirigiam para o trabalho em Sunderland, Inglaterra, durante os protestos contra a migração em massa provocados pelo assassinato de três raparigas em Southport por um adolescente de origem imigrante.
Embora nenhuma das duas enfermeiras tenha ficado ferida, e nem se conheça a identidade – ou etnia – dos agressores, as filipinas afirmaram ter ficado “aterrorizadas” com o ataque.
Acto contínuo, Streeting falou à imprensa de “tolerância zero” para intimidação, assédio ou abuso racista contra funcionários do Serviço Nacional de Saúde (NHS), acrescentando:
“As pessoas que estão a abusar do pessoal do NHS podem e devem ser afastadas dos nossos serviços, se é assim que estão a tratar o pessoal”.
O ministro afirmou ainda que a Grã-Bretanha tem “sorte” por ter imigrantes vindos do estrangeiro a trabalhar para o NHS – apesar de centenas de milhares de candidatos britânicos a cursos de enfermagem terem sido rejeitados em favor da importação de imigrantes -, facto revelador de que a dependência do prestador de cuidados de saúde públicos de pessoal estrangeiro é uma questão de opção política e não de necessidade operacional.
Tanto mais que muitos destes enfermeiros imigrantes falsificam a documentação nas candidaturas: Como o Contra noticiou em Março deste ano, mais de 700 enfermeiros e parteiras recrutados na Nigéria pelo serviço público de saúde britânico estão sob investigação por terem obtido as suas qualificações num centro de exames africano que falsificava os resultados.
Esta não é a primeira vez que as autoridades de saúde dizem que negariam cuidados médicos a alegados racistas. Em 2019, o North Bristol NHS Trust disse que retiraria os tratamentos a quem se envolvesse em linguagem ou comportamento racista ou sexista.
De qualquer forma, considerando que o NHS prescreve bloqueadores de puberdade a menores, que regista a “identidade de género” de recém-nascidos, que afirma que o leite induzido por drogas em homens é tão bom para os bebés como o leite materno, que realizou 105 amputações “acidentais” em apenas 3 anos e que durante 15 anos usou sangue infectado com doenças de toxicodependentes e prisioneiros americanos em transfusões, não podemos lastimar os “racistas” que vão ser privados deste serviço fabuloso.
Seja como for, a ameaça de Wes Streeting compagina perfeitamente com o carácter distópico e o discurso totalitário do governo trabalhista, que está a tratar uma boa parte dos cidadãos como terroristas.
A segui, vão começar a congelar contas bancárias.
Relacionados
3 Out 24
Hillary Clinton quer que os americanos que difundem “propaganda” pró-Trump sejam “acusados criminalmente”.
Hillary Clinton, Kamala Harris e Tim Walz não têm qualquer problema em assumir a sua alergia em relação à Primeira Emenda, típica dos liberal-leninistas: Quem não concorda com eles, é criminoso. E isso é que é democracia.
1 Out 24
17% dos democratas pensam que os EUA estariam melhor se Trump tivesse sido morto. 14% hesitam.
Uma nova sondagem revelou que não faltam democratas a torcer pelo assassinato de Trump e que apenas 48% concordam que seria negativo para o seu país se um candidato presidencial, que recolhe metade das intenções de voto dos americanos, fosse assassinado.
1 Out 24
Áustria: Populistas obtêm vitória histórica, e têm condições para formar um governo de coligação.
Recolhendo um forte apoio dos eleitores mais jovens, os populistas austríacos venceram as legislativas do fim de semana passado e têm condições para formar um governo de coligação com o partido de centro direita.
30 Set 24
Conversas no D. Carlos:
As Elites Políticas e a Representatividade do Povo.
No segundo momento das 'Conversas no D. Carlos', o Professor José Bento da Silva dissertou sobre o desfasamento contemporâneo entre a agenda das elites e os reais interesses das massas, numa luminosa lição de história, economia e ciência política.
30 Set 24
Fuga de informação: Serviços Secretos não conseguem impedir mais tentativas de assassinato contra Trump.
Numa clara tentativa de normalizar os atentados à vida de Donald Trump, uma 'fuga de informação' oriunda de serviços de inteligência norte-americanos e britânicos afirma que os serviços secretos são agora incapazes de proteger o ex-presidente.
23 Set 24
Congressista Matt Gaetz afirma que há 5 grupos terroristas nos EUA com a missão de assassinar Donald Trump.
Pelos vistos, há muita gente nos EUA com a intenção de assassinar Trump. Mas ninguém parece muito preocupado com isso. E se não é surpreendente que o regime Biden facilite a vida aos terroristas, é no mínimo estranho que até os republicanos convivam passivamente com a ameaça.