Um historiador britânico descobriu que a linhagem da vice-presidente Kamala Harris remonta a Hamilton Brown, um proeminente proprietário de escravos e gerente de plantações na Jamaica do século XIX. Harris, de ascendência indiana e afro-jamaicana, nunca falou publicamente sobre esses laços históricos. O seu pai, Donald Harris, um académico da Universidade de Stanford, escreveu sobre as ligações da família, referindo que Brown é seu antepassado.
Stephen McCracken, um historiador da Irlanda do Norte, afirmou que Hamilton Brown – um escocês do Ulster – não só foi proprietário de escravos como também fez campanha contra a abolição da escravatura. Nascido em Antrim, Brown mudou-se para a Jamaica, onde estabeleceu uma plantação e protestou contra as políticas anti-escravatura em Londres.
Embora Harris tenha estado a desfrutar de uma fase de lua de mel nas sondagens eleitorais, os críticos têm apontado a propensão de Harris para gafes e decisões políticas desastrosas. A sua ascensão política tem sido acompanhada de controvérsias, como o desempenho polémico enquanto Procuradora Distrital de São Francisco e Procuradora-Geral da Califórnia.
Harris não é a única candidata democrata à presidência que tem antepassados que remontam a proprietários de escravos. Em 2007, quando ainda era apenas um senador dos EUA, Barack Obama recebeu a notícia de que os seus antepassados do lado materno também adoptaram o esclavagismo.
Muitos dos actuais membros das elites políticas americanas têm antepassados ligados à escravatura, incluindo cinco ex-presidentes e muitos dos actuais senadores, como Elizabeth Warren e Lindsay Graham.
O legado do comércio de escravos continua a ser uma questão problemática para alguns, incluindo as nações das Caraíbas, que exigiram até 33 biliões de dólares em reparações aos Estados Unidos.
O ContraCultura não sustenta a tese de que as pessoas de agora devem ser responsáveis pelo pecados dos seus ascendentes. Aliás, nem sequer valida a ideia de que seja legítimo julgar moralmente pessoas que viveram em contexto sociais, políticos e económicos completamente diferentes dos actuais, exceptuando casos claríssimos de figuras históricas que perpetraram o genocídio, ou mostraram repetidamente uma tendência para a mais descarada vilania.
Tanto mais que Kamala Harris não precisa dos avós para ser vil. Toma conta dessa vocação de forma bastante efectiva, enquanto tenta parecer virtuosa.
E se esta notícia foi escrita e publicada é precisamente porque a actual vice-presidente e candidata à presidência dos EUA, não se cansa nunca de assinalar (falsas) virtudes woke e carregar na tecla da raça, condenando os seus contemporâneos caras pálidas pelo simples facto de pertencerem a uma etnia que, algures no percurso histórico da humanidade, traficou seres humanos.
Devem ser raras as etnias que nunca traficaram seres humanos. E Kamala Harris, enquanto responsável directa pelos horrores que acontecem hoje em dia, na fronteira dos Estados Unidos com o México, onde 85.000 crianças desapareceram depois de terem sido entregues a ‘tutores’, cuja fidedignidade as autoridades aduaneiras americanas não controlam de todo, devia ter vergonha, sempre que abre a boca para falar sobre escravatura.
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