O regime Biden permitiu a entrada de mais de 13.000 assassinos, mais de 5.000 condenados por agressão sexual e mais de 662.000 criminosos nos Estados Unidos. O director-adjunto da Agência de Imigração e Alfândegas dos EUA (ICE), Patrick J. Lechleitner, divulgou as estatísticas, que o representante Tony Gonzales (R-TX) publicou no X (antigo Twitter) a 27 de Setembro.

De acordo com o relatório do ICE, 13.099 imigrantes ilegais condenados por homicídio foram libertados no território dos Estados Unidos, juntamente com 15.811 criminosos condenados por agressão sexual, outros 9.461 condenados por outros crimes sexuais, 2.521 raptores e 56.533 traficantes de drogas, entre outros.

Lechleitner afirma que o Departamento de Segurança Interna (DHS) “removeu ou devolveu mais de 893.000 indivíduos” desde meados de Maio do ano passado. No entanto, ele também admite que um total de 662.566 ilegais com antecedentes criminais entraram ilegalmente nos Estados Unidos e permanecem no país. Do total que ainda se encontra ilegalmente nos Estados Unidos, pouco menos de 15.000 estão actualmente detidos pelo ICE, enquanto os restantes permanecem em liberdade.

A este propósito, o congressista Gonzales afirmou:

“Em 21 de Julho de 2024, havia 662.566 não cidadãos com antecedentes criminais no registo nacional do ICE – 13.099 homicidas condenados criminalmente! Os americanos merecem estar seguros nas suas comunidades”.

 

 

Sob as catastróficas políticas de fronteira do regime Biden, milhões de ilegais entraram nos Estados Unidos, incluindo membros de gangues infames como os que pertencem ao venezuelano Tren de Aragua. Muitos ilegais cometeram crimes hediondos depois de entrarem no país, entre os quais homicídios e violações.

Num exemplo gritante dessa circunstância, o regime Biden libertou no início deste ano um líder de um gang peruano procurado por ligação a 23 homicídios no seu país de origem. Gianfranco Torres-Navarro, líder dos “Los Killers”, é supostamente especializado em assassinatos por encomenda.