Um cidadão de Bristol, Inglaterra, foi condenado a quase dois anos de prisão depois de ter participado em protestos contra a imigração em massa. A acusação consistiu na alegação de que o réu teria adoptado um comportamento “racista e abusivo” para com os contra-protestantes e de ter gritado com um cão polícia. Os pormenores do alegado abuso racista não foram disponibilizados ao público.

 

Bradley McCarthy, de 34 anos, foi condenado esta semana no Tribunal da Coroa de Bristol a 20 meses de prisão pelo seu papel nos protestos contra a imigração em massa, desencadeados pelo assassínio de três jovens raparigas em Southport, por um adolescente de origem africana.

A procuradora Emily Evans afirmou que as imagens de vídeo mostram McCarthy “a incitar [os contra-manifestantes] a atravessar a linha da polícia” e a gritar na cara de um cão-polícia. McCarthy também terá participado em dois outros protestos contra a imigração em massa.

A sentença é apenas um recente exemplo da acção repressiva do Primeiro-Ministro Sir Keir Starmer contra os britânicos que protestam contra a substituição demográfica que está a ocorrer no Reino Unido. Alguns já foram detidos ou condenados por terem gritado com a polícia, publicado “informações incorrectas” , utilizado “retórica anti-sistema” na Internet ou dito frases como “Quem é Alá?” ou “[Os imigrantes] estão a chegar a uma cidade perto de si.

O Primeiro-Ministro Starmer foi acusado de ter presidido a um policiamento de dois critérios durante os protestos, quando multidões de muçulmanos em Birmingham se lançaram num tumulto, destruindo bares, assediando jornalistas e atacando pessoas brancas, sem qualquer presença ou intervenção policial.

O superintendente da polícia de West Midlands, Emlyn Richards, afirmou mais tarde que a comunidade muçulmana disse às autoridades que se policiaria a si própria, tendo a força policial concordado.

Entretanto, como refere neste vídeo Paul Joseph Watson, há sérias preocupações sobre a recepção que estes cidadãos, sem antecedentes criminais, vão experimentar nas prisões britânicas, apinhadas de imigrantes e dominadas por gangues de muçulmanos.

 

 

Como o Contra já documentou, apesar de representarem apenas 6,5% da população em Inglaterra e no País de Gales, os muçulmanos constituem 18% de todos os reclusos. Nenhum outro grupo religioso tem uma representação tão desproporcionada nas prisões.

O regime estalinista de Keir Starmer está no entanto a tentar atenuar essa desproporção, já que se prepara para libertar milhares de criminosos, incluindo os que foram condenados por actos de violência, para dar lugar àqueles cidadãos que têm sido condenados por motins e crimes do pensamento, incluindo pessoas que fizeram publicações inconvenientes nas redes sociais.