No que respeita a terroristas, assassinos e violadores, a polícia britânica tenta invariavelmente omitir os seus nomes e moradas, para que o processo judicial cumpra o seu curso sem que os criminosos sejam incomodados na sua privacidade.

Porém, quando se trata de delitos de opinião, as ‘autoridades’ perdem completamente o escrúpulo ético.

A polícia do Reino Unido está agora a publicar nas redes sociais os endereços residenciais de manifestantes anti-imigração. Na sexta-feira, a força responsável pela área de Southport, onde três crianças foram esfaqueadas até à morte por um adolescente de origem imigrante, em Julho, partilhou no X imagens de Thomas Whitehead, um manifestante de 53 anos que foi detido quando desembarcava de um avião na sexta-feira, acompanhadas até do nome da rua onde reside.

A polícia de Merseyside aproveitou para se regozijar por Whitehead ter apanhado 20 meses de prisão pelo crime de se manifestar contra a substituição demográfica que as elites políticas estão a impor aos ingleses.

 

 

Whitehead declarou-se culpado de ter atirado um objeto contra a polícia em Southport, depois de uma vigília pelas raparigas assassinadas se ter transformado num tumulto. Outros manifestantes contra a migração em massa foram presos por “crimes” como perguntar “Quem é Alá?”, gritar com um cão polícia ou publicar opiniões “anti-sistema”.

A razão pela qual a polícia partilhou o endereço de Whitehead é incerta, mas deixa a sua família em grande perigo.

Nas últimas semanas, os contra-manifestantes muçulmanos – que, ao contrário dos manifestantes anti-imigração, têm rédea solta por parte da polícia – têm atacado pessoas brancas aleatoriamente nas ruas, acreditando que podem ser de “extrema-direita”.

A Sky News também relatou que “gangues asiáticos” – de origem paquistanesa e do Bangladesh – estão a planear atacar manifestantes anti-imigração na prisão. De facto, há agora sérias preocupações sobre a forma como estes cidadãos, sem antecedentes criminais, vão ser recebidos nas prisões britânicas, apinhadas de imigrantes e dominadas por gangues de muçulmanos.