No que respeita a terroristas, assassinos e violadores, a polícia britânica tenta invariavelmente omitir os seus nomes e moradas, para que o processo judicial cumpra o seu curso sem que os criminosos sejam incomodados na sua privacidade.
Porém, quando se trata de delitos de opinião, as ‘autoridades’ perdem completamente o escrúpulo ético.
A polícia do Reino Unido está agora a publicar nas redes sociais os endereços residenciais de manifestantes anti-imigração. Na sexta-feira, a força responsável pela área de Southport, onde três crianças foram esfaqueadas até à morte por um adolescente de origem imigrante, em Julho, partilhou no X imagens de Thomas Whitehead, um manifestante de 53 anos que foi detido quando desembarcava de um avião na sexta-feira, acompanhadas até do nome da rua onde reside.
A polícia de Merseyside aproveitou para se regozijar por Whitehead ter apanhado 20 meses de prisão pelo crime de se manifestar contra a substituição demográfica que as elites políticas estão a impor aos ingleses.
A man was arrested as he stepped off the plane after his holiday for his involvement in the disorder in Southport
Thomas Whitehead, 53, of Pool Street, Southport, was jailed for 20 months yesterday..
Watch the moment Whitehead steps off the plane & into our custody ⬇️ pic.twitter.com/1FJCYXrg0M
— Merseyside Police (@MerseyPolice) August 22, 2024
Whitehead declarou-se culpado de ter atirado um objeto contra a polícia em Southport, depois de uma vigília pelas raparigas assassinadas se ter transformado num tumulto. Outros manifestantes contra a migração em massa foram presos por “crimes” como perguntar “Quem é Alá?”, gritar com um cão polícia ou publicar opiniões “anti-sistema”.
A razão pela qual a polícia partilhou o endereço de Whitehead é incerta, mas deixa a sua família em grande perigo.
Nas últimas semanas, os contra-manifestantes muçulmanos – que, ao contrário dos manifestantes anti-imigração, têm rédea solta por parte da polícia – têm atacado pessoas brancas aleatoriamente nas ruas, acreditando que podem ser de “extrema-direita”.
A Sky News também relatou que “gangues asiáticos” – de origem paquistanesa e do Bangladesh – estão a planear atacar manifestantes anti-imigração na prisão. De facto, há agora sérias preocupações sobre a forma como estes cidadãos, sem antecedentes criminais, vão ser recebidos nas prisões britânicas, apinhadas de imigrantes e dominadas por gangues de muçulmanos.
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