Para alcançarmos a verdadeira igualdade de género precisamos de mais estivadoras.

Não há absolutamente nenhuma razão para que as mulheres não possam conduzir um camião do lixo, combater um incêndio, escavar uma campa, limpar um esgoto ou levantar um poste eléctrico. O futuro da humanidade precisa que as senhoras apertem o colarinho azul.

Apocalipse Nunca ou o culto da morte.

Onde se demonstra que o apocalipse climático é uma religião contra a humanidade, cujo objectivo último é empobrecer - e matar - biliões de pessoas.

Os mesmo palhaços.

Os mesmos palhaços que nas últimas duas décadas te mentiram sobre tudo e mais alguma coisa, continuam a tentar vender-te mais uma onça de óleo de fígado de bacalhau. Não achas que já é tempo de pensares pela tua própria cabeçorra de Sapiens?

O que está por trás das previsões de guerra com a Rússia, proferidas pelos membros da NATO?

O histerismo bélico dirigido contra a Rússia, protagonizado pelos líderes políticos e militares europeus, tem uma razão plausível - e infame: envenenar de tal forma as relações com o Kremlin que seja impossível a Donald Trump, caso seja eleito, estabelecer a paz.

Uma revolução de camponeses no século XXI.

Por feroz que seja a reacção dos poderes instituídos, a revolução campesina do Século XXI não pode nem deve seguir os percursos trágicos de movimentos análogos do passado. Mas encontrará inspiração na história repetidamente contada num certo livro libertário.

Em nome de que causa é que vamos morrer todos?

Altos quadros da defesa europeia têm alertado as massas para a inevitabilidade de uma guerra na Europa, desencadeada pela "ameaça" que Moscovo supostamente representa. Há que mostrar o dedo médio àqueles que nos condenam ao armagedão de uma trincheira que não tem razão de ser.

Seja com a Rússia, seja com o Irão, as elites querem uma guerra a todo o custo.

Enquanto na Europa as elites sonham com uma guerra com a Rússia, os falcões do unipartido de Washington torcem por um conflito com o Irão. Na verdade, trata-se da mesma guerra: a que permite matar a sede de sangue e destruição das cúpulas de poder no Ocidente.

A corporação fantasma: Como é que o governo global vai ganhar forma?

A concretização de um modelo não declarado, mas efectivo, de governação global, ocorrerá nos próximos anos através de 3 eixos fundamentais: o dinheiro digital, a identificação digital e a "acção climática". Um breve ensaio sobre esse movimento totalitário e fantasmático.

Lamento do Unipartido

Quando todos os palhaços do Grande Circo do Ocidente pensam igual, dizem igual e fazem igual, vivemos ainda assim em democracia?

Carlos III faz da coroa britânica uma jóia WEF.

Como bom discípulo de Klaus Schwab, Carlos III abdicou de ser rei de todos os britânicos: é o monarca da agenda globalista, da turba woke e do apocalipse climático. Talvez essa escolha se revele dramática, para o futuro da coroa Windsor.

E se tudo isto fizer sentido?

Mensagem de Ano Novo: porque não há redenção sem pecado, devemos confiar no desígnio transcendente, que justifica os horrores do presente em função de glórias futuras, e fazer o que estiver ao nosso alcance para proteger desinteressadamente o devir da espécie humana.

Nem me perguntem.

Não me perguntem pelo que quero no sapatinho, para não terem que considerar a hipótese do escorpião dentro do sapatinho.

Como sair derrotado de uma vitória: manual de normas.

O mais bem sucedido movimento populista desde que Trump foi eleito e os ingleses votaram Brexit - o boicote a que a América profunda sujeitou a Bud Light - está a ser transformado numa rendição patética pelos próprios conservadores, a troco de uns milhões de dólares.

Perdidos no inferno.

Breve advertência aos optimistas, aos bem dispostos da vida, aos bonacheirões e aos que não "ligam à política": estamos a perder nas várias frentes da guerra pela dignidade humana.

República Distópica da Irlanda

A Irlanda é, por estes dias, a ilustração aberrante da abominação moral da Europa. E dá a sensação que os poderes instituídos em Dublin leram o seu Orwell ao contrário: não como uma advertência, mas como um manual de normas.

A República de Coisíssima Nenhuma.

A Terceira República não está à altura da esfera armilar, não é digna das cinco quinas e não merece o legado de um escudo feito com o sangue da reconquista. É assim esplêndida a ideia de deixar de conspurcar os símbolos da nação.

Quem somos nós?

Neil Oliver, em desespero de causa, pergunta-se pela essência da espécie humana no século XXI: somos assim tão fracos que aceitamos docilmente o que não queremos, num embrulho de mentiras, em vez de exigir a verdade e a liberdade sobre os nossos destinos?

“Ciência” socialista: A 4 meses das eleições, o CO2 deixa de ser um problema.

O lema é “sigam a ciência”, e a ciência diz-nos que a 4 meses das eleições o CO2 baixa significativamente e desta forma já podemos reduzir o IUC! Está na hora do povo acordar.

A guerra contra os homens é uma guerra contra a civilização.

Uma geração de homens que se tornam fantasmas entre os seus entes queridos, abandonam a força de trabalho e os seus papéis sociais e acabam até por se suicidar, é sintomática de tempos sombrios e da decadência do Ocidente.

Em negação.

Em Portugal, recusamos perceber que os nossos destinos não dependem das decisões de S. Bento ou de Belém, que os líderes que elegemos são simples criaditos de burocratas em Bruxelas, senhores do universo em Wall Street e tiranos amadores em Davos.

Se calhar, nunca fomos tão infelizes.

1 em cada 7 britânicos toma anti-depressivos. 3 em cada 10 franceses. 1 em cada 6 americanos. Em Portugal, o consumo de ansiolíticos disparou 304% em 20 anos. As primeiras décadas do século XXI são capazes de ser das épocas mais infelizes da história da humanidade. 

O pote de ouro no fim do arco-íris: 456 milhões de euros para a identidade de género.

A comunidade LGBTQI+ vai ter para o próximo ano 426 milhões de euros para desperdiçar em activismo, doutrina escolar, cerveja e paradas de orgulho. À custa do contribuinte.

Sobre a retórica dos alhos e dos bugalhos.

O cu tem tudo a ver com as calças, na retórica dos poderes instituídos, que comparando o que é incomparável e relacionando o que não tem relação, objectivam a confusão, a ignorância, o olvido e o desnorte existencial. Há que recusar a mistificação.

Israel e o Hamas estão envolvidos numa guerra religiosa de soma zero. E o Ocidente também.

É óbvio que Israel e o Hamas não podem conviver. É também claro que o Ocidente cristão e o Ocidente anti-cristão não podem coexistir. E a guerra que agora implode na Faixa de Gaza, pode um dia rebentar nas ruas de Londres, Paris, ou Nova Iorque.

Alegremente caminhando o trilho do apocalipse.

Paul Joseph Watson confirma a suspeita, que ganha alta resolução a cada dia que passa, de que caminhamos, inapelavelmente, para o apocalipse de todas as coisas.

O fim da realidade.

A vertente tecnológica, aliada ao decaimento fantasioso do discurso político, está a terratransformar a percepção que temos das coisas. E a Singularidade não tarda nada; esse momento em que a realidade não tem como ser provada.

E se as agências de inteligência e segurança dos EUA vigiassem mais os terroristas reais e menos os conservadores americanos?

Imaginemos por um momento que os recursos monumentais das forças de segurança e inteligência americanas eram canalizados para perseguir terroristas de verdade, em vez de cidadãos com opiniões diferentes daquelas que o regime Biden considera adequadas.

Saber ver – e saber pensar – para além do horror terrorista.

Agora que se abriu mais uma frente de guerra nas imediações da Europa, precisamos mais do que nunca de ver para além do horror terrorista e manter os olhos bem abertos, os ouvidos despertos e os neurónios de plantão.

Israel, Palestina e a diferença que quatro anos fizeram.

Castigam-me as imagens que chegam da barbárie terrorista, mas depois da breve imensidão de dias que passaram desde que acordei para a realidade, já não entendo Israel com a bonomia com que percebi este país enquanto dormia pela História a dentro.

O Império Soros e a agenda psicopata.

O Império Soros e as elites da agenda psicopata procuram escravizar os povos ocidentais a políticas liberais progressistas, completamente desconexas da realidade e impossíveis de cumprir, a não ser que estejamos dispostos a voltar à idade da pedra.

No Ocidente, a semântica foi virada ao contrário.

A linguagem está a ser transformada numa ferramenta psicadélica para transformar a realidade em alucinação. A tal ponto que consumimos como verdadeiras narrativas que, há dez ou vinte anos atrás, uma criança na quarta-classe rejeitaria aprioristicamente.

Stonehenge foi levantado por africanos. E a Torre Eiffel, pelo Sultão do Egipto.

Em breve ficaremos a saber que Versalhes foi construído por Mustafá I, Buckingham foi levantado por Genghis Khan, os Jerónimos foram obra do Preste João e a Torre Eiffel devia chamar-se Torre Saladino, porque foi projectada pelo famoso sultão do Egipto.

O governo federal americano como uma conspiração de estúpidos.

Num segmento da entrevista a Meghyn Kelly, Trump fala sobre a gestão da "pandemia". E reconhece que a sua gigantesca administração ficou completamente aterrorizada e foi incapaz de avaliar devidamente o fenómeno em tempo real. Somos governados por imbecis.

Dos ateus que querem ser Deus.

Não deixa de ser grotesco, mas aqueles que perseguem níveis máximos de poder político, económico e tecnológico, com que esperam ser transportados para o plano da omnipotência divina, têm todos uma característica em comum: são ateus radicais.

A habitação segundo António Costa: pedir esmola em Bruxelas, subir impostos em Portugal.

Se não é bizarro será no mínimo estranho: por que é que não temos habitação condigna a preços acessíveis para a população portuguesa e abrimos as fronteiras a 175.000 migrantes? Um texto (o primeiro no Contra) de Nuno Matos Pereira.

Um ano depois: o Contra ainda existe.

Um ano depois do seu primeiro pontapé na gramática, estará o Contra de parabéns? Sim. Mas pelo simples facto de ainda existir. Porque a creditar as intenções totalitárias e declaradas de Bruxelas - ou de S. Bento - essa existência dissidente corre sérios riscos.

Fado da extrema direita.

Serás de extrema direita sempre que manifestares revolta por seres desapiedadamente taxado, sempre que mostrares força de carácter, vontade de independência ou sentido ético; sempre que defenderes o livre arbítrio ou revelares uma virtude cristã.

A ciência climática e a lógica do martelo.

Neil Oliver nos Monólogos do Contra: Quando tudo o que temos é um martelo, tudo tratamos como um prego. E se a ciência climática é o martelo, adivinha que papel te cabe, plebeu.

Se foi uma ovelha obediente durante a pandemia, admita o erro e proceda melhor da próxima vez.

Quando surgir a próxima "emergência pública", as ovelhas obedientes precisam de aprender com os seus erros e enfrentar a tirania. Dada a sua responsabilidade no rasto de cinzas da Covid, é o mínimo que podem fazer.

Louvor e apologia da Protecção Civil.

Sem os avisados e patriarcais comunicados desta santíssima autoridade, subiriam as gentes, na estação das neves, a Serra da Estrela em cuecas e muito provavelmente aproveitariam a queda de granizo para fazer piqueniques.

Alemanha: Banir a dissidência para salvar a democracia.

Na Alemanha, os poderes instituídos estão a preparar-se para banir o AfD, um partido de direita que nas sondagens apresenta 21% de intenções de voto. Cúmulo da ironia: a interdição é justificada pela necessidade imperativa de "salvar a democracia".

Enquanto estavas no cinema a ver a Barbie.

Enquanto estavas no cinema a ver a Barbie, o teu filho foi assediado por transexuais no Tik Tok, o teu banco cobrou-te em juros mais do que tu deves de crédito e o teu primeiro-ministro arranjou maneira de roubar mais uma fatia do teu rendimento anual.

Um truque de génio.

A esquerda woke tenta compaginar o feminismo mais radical com a veneração dos códigos culturais islâmicos, profundamente misóginos. É um equilíbrio impossível. E cinco palavras impressas numa folha A3 em branco bastam para fazer claudicar todo um programa ideológico.

Como travar o avanço da estupidez: manual de normas.

Podemos até aceitar o princípio de que todos somos iguais perante Deus, mas conviver com a ideia de que estúpidos e não estúpidos são iguais entre si é de uma estupidez imperdoável, com graves consequências sociais, económicas e políticas.

Combater a dissidência com a destituição económica: O caso Nigel Farage.

Talvez o mais proeminente dissidente político no Reino Unido, Nigel Farage viu-se na semana passada impossibilitado de ter uma conta bancária. Nem um banco do seu país o aceita como cliente. O seu caso é a prova provada de que já ninguém vive em democracia, no Ocidente.

França: Reduzir a cinzas, para levantar a distopia.

As turbas de imigrantes oprimidos e discriminados fazem justiça roubando automóveis Volkswagen, pilhando telemóveis Apple e incendiando tudo à volta, até que Macron obtenha o cenário de cinzas de que precisa para instalar a sua distopia.

Uma pergunta fundamental.

Neil Oliver interroga-se sobre o que terá acontecido ao governo pelas pessoas, das pessoas e para as pessoas. E de inquirição em inquirição, chega à pergunta mais importante de todas. Um monólogo denso e intenso, para ser digerido no correr da semana.

Sobre a raça dos porcos.

A partir de agora, chamar porco a alguém é um insulto racista e inadmissível, se o sujeito a que o insulto se refere não for branco, até porque é científico que os brancos são todos uns porcos e que os brancos de 'extrema-direita' até estão muito abaixo disso.

“Tucker On Twitter”, episódio 2: governo dos EUA é cúmplice de redes de pedofilia.

No 2º episódio do seu programa no Twitter, Tucker Carlson aborda um artigo do Wall Street Journal onde é reportado que o Instagram alberga redes de pedofilia, sem que sejam perturbadas pelos censores da empresa de Zuckerberg. Ou pelo governo federal.

A Wired à procura da
‘solução final’.

A Wired sonha com um mundo sem pessoas brancas. E não basta a ficção de lhes mudar a cor da pele. Não. Mesmo negro, um branco permanece branco e continuará a ser a causa de todos os males que há no mundo.

Orgulho gay: Orgulham-se de quê, exactamente?

Nunca percebi porque raio é que alguém se deve orgulhar da sua orientação sexual, sinceramente. Se eu disser: "Sou heterossexual e com muito orgulho", isto é de uma parvoíce sem nome, certo? Afinal, não tenho nenhum mérito nisso.

Reino Unido: o caso dos “rebeldes” amados pela polícia política.

Monólogos do Contra: Paul Joseph Watson denuncia o tratamento dual que as forças policiais britânicas dedicam a uns protestantes sobre os outros. Ou como aqueles que se julgam rebeldes não são mais que mascotes dos poderes instituídos, idiotas úteis ao sistema.

Satanás: não passarás.

Mais que uma guerra ideológica, ou até cultural, travamos neste momento da história um combate entre o bem e o mal, nas suas manifestações absolutas. É por isso imperativo não dar tréguas ao inimigo.

Abençoada sorte malvada.

Peço desculpa a Deus Nosso Senhor por qualquer queixa que possa ter dito sobre o seu sagrado e oculto desígnio e o meu lugar nele. Não estava, definitivamente, a ver bem a coisa.

Sobre os escândalos Biden, a imprensa comporta-se como uma imensa agência de propaganda.

O comportamento da imprensa corporativa sobre os sucessivos escândalos da família Biden tem todas as marcas de uma agência de propaganda ao serviço de um regime totalitário. A vontade de omitir, manipular e transformar os factos é por demais evidente. E vergonhosa.

Longa vida a Carlos III, mas que seja breve o seu reinado.

Carlos III será o primeiro rei com um claro manifesto político na história dos Windsor. E talvez o mais hipócrita. É o monarca do Great Reset, do Build Back Better e do Netzero enquanto voa de jacto privado como quem vai passear o cão à rua.

Teoria e Práctica da Conquista do Poder Global.

Um breve manual de normas, com três exemplos práticos, para a ascensão à liderança global de um mundo pós-apocalíptico, em 6 simples passos.

Direitos e liberdades estão a ser obliterados por grupos criminosos que nós financiamos.

As lideranças políticas da actualidade assemelham-se cada vez mais a sindicatos do crime que fundamentam no medo a sua actividade extorsionária. E as massas, assustadas ou adormecidas, continuam a financiar o esquema, que pode ser legal mas que não é lícito, nem legítimo.

Quo Vadis?

Para além da queda livre, que é evidente e acelerada, em que direcção específica se movimenta o Ocidente? Um exercício de probabilidades funestas porque os desfechos favoráveis exigem excessos de criatividade.

O insulto pode ser ignorado.
Mas a degradação da linguagem não.

A degradação da qualidade do discurso nas sociedades ocidentais é sintomática do estado de declínio civilizacional e um dos primeiros factores que promovem essa degradação é o uso sistemático do insulto, da difamação e da acusação vil.

A Síndrome do Infante.

Como Eça de Queiroz, os portugueses acham que o seu país é mal frequentado e doentio. Como o Infante D. Henrique, estão constantemente a criar planos de fuga. Mesmo que o destino de escape eleve Portugal, comparativamente, a um paraíso na Terra.

TikTok: Republicanos e Democratas descobrem a concórdia. Pelas piores razões.

O Congresso encontrou rara convergência para legislar sobre a rede social controlada pelo PCC, embora este não seja um esforço bipartidário para contrariar os interesses dos chineses, mas uma iniciativa para que os Estados Unidos adoptem os comportamentos totalitários da China.

O ocaso dos peritos e a fraude do apocalipse climático.

A evidente falência da peritagem contemporânea parece não ter afectado a credibilidade dos profetas do armagedão climático. Mas se fizermos uma viagem pelos últimos 50 anos de alarmismos percebemos que estes são até os peritos mais enganadores da história universal da burla.

Ganha coragem
e dá graças a Deus.

Felizmente para ti, não sujaste as mãos na lama da história. Mas podias ao menos aprender com ela. Porque se desvalorizares as realizações dos teus pais, deves preparar-te para a ingratidão dos teus filhos.

Guerra Civil no Ocidente.

Qualquer pessoa cujo cérebro consiga gerar sinapses já deve ter percebido que o conflito fundamental do nosso tempo não se trava na Ucrânia. Trava-se nos intestinos do Ocidente. Entre as elites e as massas.

Pedro e o lobo
e a crise de confiança
.

A mentira paga-se cara, como todos sabemos. Nas sociedades contemporâneas o oneroso dispêndio reflecte-se na falência da confiança entre líderes e liderados. E esse deficit é mais grave do que pode parecer à partida.

Emmanuel Todd: a terceira guerra mundial já começou.

O historiador francês que previu com precisão a queda da União Soviética com mais de uma década de antecedência diz que a Terceira Guerra Mundial já começou, como resultado do conflito na Ucrânia.

A verdade sobre a inflação e como a subida dos preços enriquece o estado e as elites.

Os bancos centrais passaram décadas a imprimir dinheiro sem freio. Disseram-nos que essa febril actividade era necessária para estimular o crescimento económico e o emprego. Mentira. A rápida expansão da oferta monetária é sempre destrutiva e só promove desigualdades e o empobrecimento de toda a gente, com exclusão das elites.

Ensaio sobre a demência.

Num breve vídeo-ensaio de 12 minutos, Paul Joseph Watson retrata o estado psicótico da sociedade norte-americana. Um documento para o dossier onde vão a arquivar as evidências grotescas da queda da civilização ocidental.

Progresso tecnológico não traduz superioridade moral.

Confundimos progresso material com evolução moral, avanço tecnológico com sofisticação civilizacional e consideramo-nos eticamente superiores porque conseguimos tirar belas fotografias com um telefone sem fios. Mas se o critério que usamos hoje para julgar quem ontem viveu for amanhã o mesmo, a hipótese de absolvição será por certo remota.

Se as elites desconsideram a espécie humana, que consideração merecem?

Neil Oliver desconfia, e tem boas razões para isso, que os líderes que temos acham que os seres humanos são dispensáveis e prejudiciais e devem por isso apresentar-se no número mais reduzido possível. O paraíso das elites não tem Adão nem tem Eva. É só o jardim, a serpente e a maçã.

Mil Desculpas

Muito gostam as elites contemporâneas de pedir desculpa pelos impérios que não se esforçaram por levantar. Mas a lógica aplicada à história de todos os povos que não apenas os de pele pálida e a todas as civilizações que não só as ocidentais levaria a um apocalipse de contrições.

É a demografia, estúpido.

Há uma razão fundamental que as elites encontram para financiarem e imporem o fascismo abstruso da cultura woke: o terrorismo desenvolvido sobre as estruturas linguísticas e psicológicas de género leva inevitavelmente à redução populacional.

A Conspiração Homero.

Não acredito em teorias da conspiração porque hoje fui ao supermercado ver se encontrava os insectos que a Senhora Presidente de Bruxelas quer que a gente coma para salvar o planeta mas não encontrei nada. Francamente, assim é difícil salvar o planeta.

Neil Oliver e a fraude das elites globalistas.

Neil Oliver denuncia os truques de prestidigitação que as elites globalistas utilizam para iludir as massas e conduzi-las, da forma mais controlada possível, ao inferno das suas agendas.

Covid-19: o Cavalo de Tróia do Great Reset.

A história da pandemia Covid-19 é incompreensível quando vista à luz da saúde pública ou da ciência médica. Mas analisada sob o prisma da transferência de riqueza e de poder, faz perfeito sentido.

Estão os dorminhocos preparados para uma guerra nuclear?

Mesmo considerando as décadas da Guerra Fria, a humanidade nunca esteve tão perto de um conflito termonuclear com está hoje. Mas a maior parte dos cidadãos no Ocidente parece dormir bem com a ameaça apocalíptica. Estarão preparados para a sua materialização?

Para onde é que foram os homens?

Convenhamos, as mulheres têm agora o mundo que sempre quiseram. Um mundo sem homens fortes que as defendam, sem homens atrevidos que as conquistem, sem homens decentes que sejam pais para os filhos delas, sem homens altruístas que lutem pelo bem comum. Um mundo de homens que querem ser mulheres.

A História falsificada

O mais preocupante flagelo mediático dos dias que correm não é o fenómeno das falsas notícias, mas o da História falsificada.

Protestos de rua em França: uma análise retroactiva.

No passado fim de semana registou-se mais uma onda de gigantescos protestos contra a agenda de Emmanuel Macron. A esse propósito o ContraCultura publica uma análise sobre os protestos de rua em França, escrita em 2018, mas de pertinente actualidade.

Jeremy Clarkson contra-ataca.

Jeremy Clarkson parece ter voltado a recuperar qualquer coisa parecida com uma espinha dorsal, tendo publicado, sábado passado no The Sunday Times, um explosivo artigo sobre a operação militar que a esquerda woke está a desenvolver no Reino Unido. O Contra traduziu o texto integral para Português.

Tucker Carlson e a idiotia WEF

Na semana em que o World Economic Forum reúne mentecaptos e aspirantes a déspotas de todo o mundo na sua infame estância alpina, Tucker Carlson não perdeu a oportunidade para espetar muito bem espetadas algumas certeiras farpas.

Crónica de um mundo ao contrário

Num mundo ao contrário, altera-se o registo do passado em função das necessidades actuais da propaganda, e somos todos racistas de nós todos. E somos todos fóbicos de nós todos e sexistas de nós todos e todos nós nazis.

EUA: Destruir a democracia. Por dentro.

À medida que mais informação, muitas vezes confidencial, é revelada sobre a actividade das agências de inteligência da federação, mais parece que as verdadeiras ameaças à democracia americana não têm origem no Kremlin ou em Pequim, mas em Langley e em Washington.

Sobre a cobardia.

Sem que mais pessoas possam reunir a coragem moral para renunciar ao conformismo em favor da liberdade, estas primeiras décadas do século XXI constituirão mais um triunfo das trevas, nas sombras da história universal.

The Twitter Files: a censura também mata.

Sabemos agora que os fluxos de informação são cuidadosamente curados por algoritmos e intervenção humana, não para se enquadrarem nos interesses dos utilizadores, como muitas vezes nos prometeram, mas para servirem as agendas regimentais.

 

Raça dos Nomes.

O problema contemporâneo de termos 65 substantivos para distribuir entre dois sexos biológicos, ou de termos 155 termos técnicos para qualificar alguém que é pura e simplesmente retardado, é mais existencial que político.

Estes Anos Vinte também são loucos. Mas não de uma boa maneira.

Mensagem de Ano Novo: sobreviver a 2023 implicará necessariamente, não um avanço cego na direcção da perdição, mas um regresso. Uma revisitação dos valores e do sistema de crenças que agora estamos a jogar fora.

Medo de tudo.

Apesar de vivermos sem dúvida na era mais pacífica da história universal e no continente mais seguro do mundo, as pessoas vivem embrulhadas em várias e profundas e complexas camadas de medo.

Em 2022, todos os dias foram 1 de Abril.

Tucker Carlson dedica o seu último monólogo deste ano ao chorrilho de mentiras que as elites globalistas e os seus servos da imprensa debitam a um ritmo exponencial, sem se preocuparem muito com a total ausência de credibilidade das suas invectivas.

União Europeia vai impor taxas de carbono a toda a gente.

A União Europeia vai criar um sistema de "créditos de carbono" que obriga empresas e particulares a pagarem ainda mais impostos sobre a energia, a partir de 2027. Mas alguém sufragou esta lei ou votou na rapaziada que a vai implementar?

Guerra ao Natal #02

O legado ocidental de matriz judaico-cristã tem fragilidades óbvias e muitos dos seus pilares materiais e imateriais são relativamente fáceis de destruir, como temos constatado nos últimos anos. Mas o Natal é mais difícil de obliterar porque condensa e representa o que é melhor no ser humano.

Meta-linguística do silêncio.

Em nome da Causa de cada dia, tens que estar disposto a tudo porque a tua vida não vale nada. E o melhor mesmo, para jogar no seguro, é ficares caladinho no teu canto virtual.

Guerra ao Natal.

Sucedem-se todos os anos, e com intensidade exponencial, os episódios de combate às tradições e ao espírito cristão do Natal. E os ataques vêm de todo o lado. Até do Vaticano, por incrível que pareça.

Estrada para a perdição.

"Normais" e "Dissidentes" trilham o mesmo caminho: na direcção de um sistema totalitário de governação global. E até ver, não há itinerários que ofereçam a possibilidade de um destino diferente.

A veia de Tucker.

Tucker Carlson despeja sobre a sua vasta audiência um breve e brilhante mestrado satírico sobre a crise de representação nas democracias ocidentais. Não é todos os dias que a política é assim tão entretida.

Quem não deve não teme.

Neil Oliver deixou no seu monólogo de sábado uma mensagem confiante e optimista. Se nada devemos às elites que nos desprezam, nada delas temos a temer. Pelo contrário. São aqueles que hostilizam as massas que devem pensar duas vezes, por cada vilania que cumprem.

A apologia do extermínio.

No culminar do processo niilista que está a violentar as sociedades ocidentais, o anti-humanismo é o novo humanismo. E afinal até há um racismo que é aceitável: o de querer acabar com a raça humana.

Acção de graças.

Tive muita sorte por ter nascido quando nasci e onde nasci. Para ter vivido sem experimentar os horrores da trincheira ou as torturas da fome. Mas bem vistas as coisas, a feliz conjunção de variáveis não pode ter sido fruto do acaso, e por mérito é que não foi de certeza. Dou graças a Deus.

“I Don’t Want To
Set The World On Fire

Apesar de vivermos num mundo obcecado com a segurança e apesar da prosperidade recordista, o prenúncio de hecatombe é hoje mais intenso e intrusivo sobre a consciência colectiva do que nunca.