Ciências & Tecnologia

Um estudo publicado pela célebre revista de ciências médicas, que analisava 325 autópsias após a vacinação Covid e constatava que 240 desses óbitos tinham sido causados pela vacina, foi removido 24 horas depois. E antes sequer da revisão por pares.

Um documento divulgado pelo Congresso americano revela que Anthony Fauci sabia que estavam a ser realizadas pesquisas de ganho de função em Wuhan, antes da disseminação global da Covid-19. Apesar disso, mentiu, com quantos dentes tem, sobre a origem do vírus.

A indústria das alterações climáticas e as suas araras da imprensa declararam os dias 3 e 4 de Julho como os mais quentes da história da Terra. Acontece que a Terra tem 5 mil milhões de anos, e os registos térmicos de que dispomos, 150, no máximo.

O novo aplicativo da Meta recolhe informações relacionadas com o ranking de crédito, histórico clínico e de consumo, afiliação religiosa e orientação sexual, numa política que deixa os utilizadores com um índice de privacidade igual ou inferior a zero.

A palestra censurada do biólogo Rupert Sheldrake deve ser difundida, porque põe a nu os frágeis dogmas da ciência contemporânea e propõe novos rumos para a progressão do conhecimento humano sobre o cosmos.

O chamado “Covid Longo” pode na verdade ser um efeito colateral das vacinas mRNA, segundo relata a Science, que parece agora, dois anos depois do processo global de vacinação que entusiasticamente recomendou, estar a descobrir a pólvora.

Depois de ficarmos a saber que a UE está a estudar tecnologias para intervir artificialmente nos processos naturais da atmosfera, também o Regime Biden parece mostrar vontade de aprendiz de feiticeiro, através da manipulação irresponsável e criminosa da radiação solar.

Cientistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia e de Cambridge utilizaram células estaminais para criar um "embrião humano sintético", prometendo que vão usar a tecnologia apenas para fins de investigação. Mas será essa promessa suficiente?

Como se não bastassem as destrutivas metas netzero, os aprendizes de feiticeiro em Bruxelas querem brincar à geo-engenharia, mesmo admitindo que não dominam os resultados das suas acções. Já que o apocalipse climático não acontece, a UE vai produzir um.

O CO2 constitui 0,04% da atmosfera terrestre. Os seres humanos produzem 3% desses 0,04%. Será que devemos aniquilar a civilização como a conhecemos com base nestas emissões? Se o obectivo é escravizar as massas, terão que encontrar melhor argumento.

Mais uma descoberta do James Webb Space Telescope que está a chocar a comunidade científica: numa galáxia a mais de 12 mil milhões de anos-luz de distância, foram encontradas as mais antigas e distantes moléculas orgânicas complexas alguma vez detectadas. Que não deviam existir.

"Estou muito feliz por o ver. O senhor é um velho amigo nosso." Estas palavras de Xi Jinping, dirigidas a Bill Gates, devem arrepiar qualquer pessoa consciente das ameaças que globalistas e comunistas, em acção concertada, representam para a civilização.

Investigadores em Wuhan, que trabalhavam com os militares chineses, manipularam geneticamente os coronavírus mais mortais do mundo para criar um agente patogénico mutante, na altura em que a pandemia Covid-19 eclodiu, de acordo com uma investigação do Sunday Times.

Na declaração divulgada na passada terça-feira e assinada por 350 líderes do sector, lemos que evitar que a inteligência artificial cause a extinção da humanidade deve ser uma prioridade global de alto nível. Mas nem todos estão de acordo.

Por uma vez, a vez de Andrew Gentile, há quem defenda a Teoria da Simulação com argumentos teístas: se o universo corre como um programa de realidade virtual, terá que haver um programador. E a esse programador, podemos chamar Deus.

Charlatão maior entre os grandes vendedores de tónico capilar, imaginativo e teimoso profeta da falácia, Sigmund Freud é uma vergonha da epistemologia. E um embaraço enorme para todos nós, que comprámos, baratinho, os seus dogmas de algibeira no supermercado dos grandes embustes.

A Terra apresenta condições favoráveis à vida, há cerca de 3 ou 4 biliões de anos. Um estudo de Toby Tyrrel conclui que as probabilidades dessa estável longevidade são muitíssimo baixas, atribuindo a circunstância ao factor sorte. Eis o universo como um acaso de casino.

Donald Hoffman propõe que aquilo que vemos e sentimos decorre de mecanismos Darwinianos. Isso não significa porém que vemos ou sentimos a realidade com precisão ou na sua morfologia total. Pelo contrário.

A mesma e infame organização que financiou o catastrófico labor de ganho de função no laboratório de Wuhan, continua a receber dinheiros públicos para patrocinar investigação em coronavírus de morcegos.

Um cientista da Google, apelidado de "Padrinho" da inteligência artificial, demitiu-se da empresa, para poder alertar o mundo sobre os perigos que a tecnologia apresenta, numa altura em que grandes empresas concorrem ferozmente para dominar este mercado.

Seguindo uma trajectória há muito desaconselhada pela literatura de ficção científica, e pelo senso comum, a organização de Davos apresenta a sua versão revista e actualizada de Frankenstein, que incorpora sistemas de identificação digital na biologia humana.

A comunidade científica produz cada vez menos conteúdo disruptivo, capaz de criar avanços significativos no conhecimento humano, contribuindo assim para um decréscimo no número de novas patentes e para uma estagnação no progresso tecnológico e industrial.

Um trabalho de pesquisa de largo espectro realizado por investigadores alemães concluiu que as máscaras faciais causam envenenamento por dióxido de carbono, aumento da ocorrência de nados-mortos, disfunção testicular e o declínio cognitivo nas crianças.

Durante uma entrevista concedida a Tucker Carlson, na segunda-feira passada, Elon Musk revelou que a Google há muito que planeia criar um sistema de Inteligência artificial com características omniscientes.

Um bot de inteligência artificial recebeu recentemente a horrível missão de destruir a humanidade, o que o levou a tentar recrutar outros agentes de IA, descobrir a arma nuclear mais potente da história e publicar tweets sinistros sobre o apocalipse do Sapiens.

Seis enormes galáxias descobertas no universo primitivo estão a alterar o que os cientistas entendiam anteriormente sobre os momentos iniciais do cosmos. Mais uma lição de humildade ministrada à arrogante comunidade científica pelo James Webb Telescope.

Astrologia ou astronomia? Parece que, a cada momento do seu movimento celeste, a posição que ocupam no firmamento os objectos astrais pode muito bem exercer gravidades enigmáticas sobre a vida biológica na Terra.

O Bolor Limoso toma decisões inteligentes sem ter um cérebro. E usa a solidão como estratégia de sobrevivência. Nada mau, para um fungo.

Joseph Ladapo está já há muito tempo a avisar os constituintes do estado da Florida que as vacinas têm um "terrível perfil de segurança". Mas as autoridades federais tratam-no como um charlatão, apesar das evidências estatísticas e científicas falarem a favor da sua análise.

Já ninguém pergunta se vamos ter máquinas mais inteligentes do que nós. Vamos tê-las de certeza. A questão pertinente é que espécie de entidades serão e se podem acabar com a raça humana ou levá-la a novos patamares de evolução.

Rompendo com a obediência suicidária da indústria automóvel ao fascismo ambientalista, a Porsche e a Ferrari estão a seguir uma nova estratégia, investindo nos e-combustíveis para preservar a motorização de combustão interna. Mas a solução é pensada apenas para os mais ricos.

Enquanto políticos, burocratas e "peritos" de saúde pública recusam admitir que estavam errados sobre praticamente tudo o que teve a ver com a pandemia, temos hoje informação objectiva e em escala gigantesca para desconstruir completamente a generalidade dos mitos que foram propagados durante os últimos 3 anos.

Um estudo que utiliza tecnologias de inteligência artificial descobriu 8 prováveis "tecno-assinaturas" alienígenas nas imediações do Sistema Solar.

A organização que financiou o laboratório de Wuhan e a investigação em ganho de função do vírus da Covid, pode aproveitar uma ressalva na lei do pacote de despesas do Congresso americano para receber mais dinheiro dos contribuintes e continuar a apoiar actividades científicas secretas na China.

Para além das suas virtudes como engenheiro, visionário e campeão da liberdade de expressão, Elon Musk tem-se comportado em relação à jornada marciana como um verdadeiro charlatão. O Contra explica porquê.

A Cosmologia contemporânea, principalmente na sua vertente teórica, está mergulhada numa crise profunda. Segunda parte de um breve ensaio dedicado a essa falência do saber escolástico.

A Cosmologia contemporânea, principalmente na sua vertente teórica, está mergulhada numa crise profunda. Uma exploração dessa falência do saber, em duas partes.

As ondas gravitacionais decorrentes da colisão de dois buracos negros fazem com que o tempo ande para trás e para a frente, e que o espaço decida encolher-se ou esticar-se muito para além daquilo que é plausível. E tudo isto faz um barulho arrepiante.

A revista BMC Infectious Diseases publicou um estudo, já submetido a peer review, que mostra que as vacinas Covid estão a matar 1 em cada 874 vacinados - até agora. O estudo permite extrapolar 278.000 óbitos nos EUA, por efeitos adversos das vacinas, só em 2021.

O James Webb Space Telescope é capaz de ter detectado as esquivas estrelas da "População III", criadas nas primeiras centenas de milhões de anos de idade do universo, a partir dos gases primordiais libertados pelo Big Bang.

Uma das histórias mais rocambolescas que a disciplina da Matemática tem para oferecer à humanidade é a de Grigori Yakovlevich Perelman, o obscuro génio que resolveu um dos mais bicudos problemas da matemática, só para recusar os louros e desaparecer do mapa.

O cardiologista Dr. Thomas Levy afirmou numa recente entrevista que mais de sete milhões de americanos podem estar a sofrer de algum grau de patologia cardíaca devido às vacinas contra a Covid-19.

Não se trata de uma revolução para agora. Mas é aconselhável, tanto por razões técnicas como éticas, que se dedique alguma atenção aos últimos desenvolvimentos de uma tecnologia que vai mudar o conceito que temos da cibernética.

Uma start up do género aprendiz de feiticeiro, que lançou enxofre na atmosfera para bloquear a luz do sol e combater o "aquecimento global" segue a cartilha do histerismo ambientalista até à sua conclusão lógica para danificar significativamente o nosso planeta.

Objectivando a alquímica convergência entre a Mecânica Quântica e a Física Newtoniana, a Teoria da Emergência apresenta-nos o universo como um processo temporalmente não linear de criação de consciência.

3 papers apocalípticos de Melvin M. Vopson, que dimensionam a informação como realidade física e entrópica.

O World Economic Forum tem uma nova e sinistra iniciativa destinada a dar aos burocratas globalistas o controlo sobre o que as pessoas podem dizer e ver nas redes sociais: um protocolo de censura incorporado na tecnologia das aplicações digitais.

No "Global Risks Report 2023", o WEF considera a "desinformação" mais preocupante que um conflito termonuclear, a inflação descontrolada ou a segurança alimentar. Não é de estranhar, dado que o conceito tem servido esplendidamente para obliterar a liberdade de expressão e censurar a dissidência.

Hans Joachim Schellnhuber afirmou recentemente que cada cidadão deverá ter uma quota anual de emissões de C02, e aqueles que excederem esse limite devem pagar para emitir mais. A ideia, feitas as contas, é um puro e duro exercício de marxismo climático.

Em nações sujeitas a regimes ditatoriais como a China, a antiga União Soviética ou a Alemanha nazi, o pensamento anti-cientifico tem rédea solta. Porque serve como instrumento de repressão e controlo sobre os cidadãos.

Se as elites globalistas levarem a sua avante, a distopia que vão implementar será muito mais tenebrosa do que qualquer autor de ficção científica alguma vez possa ter imaginado. Incluindo Aldous Huxley.

Perante as recentes evidências da arqueologia e da genética, o mito do bom selvagem, produto da imaginação delirante de Jean Jacques Rousseau, pode ser definitivamente arrumado na estante dos grandes disparates académicos.

O paleontólogo da Universidade de Edimburgo Steve Brusatte sugere, num novo trabalho sobre esta espécie, que o T-Rex era muito mais do que um bruto gigante - era um animal social, e provavelmente bastante inteligente.

O facto do colonialismo ser irrelevante para a validade da matemática, que não é de todo um produto estritamente ocidental, não impede os activistas mais radicais de desenvolverem o seu pernicioso ofício de cinzas.

Aparentemente, uns caranguejos bastante agressivos e esfomeados estão a invadir a costa nordeste dos Estados Unidos. É uma consequência das alterações climáticas? Não. É a vida a querer ser vida.

O Dr. Jay Bhattacharya, Professor de Stanford que desafiou desde o princípio a ortodoxia dos confinamentos, advertiu que "a liberdade académica está morta", e que aqueles que fizeram frente à narrativa oficial enfrentam agora "um ambiente de trabalho profundamente hostil".

Pode parecer estranho, mas, cientificamente falando, o nada é uma impossibilidade. Mesmo o vácuo encerra ainda assim qualquer coisa: o campo quântico.

Um documento escrito por cientistas e oficiais de saúde pública chineses em 2015 discutiu a utilização do coronavírus como arma de destruição maciça. Mais lenha para a fogueira das teorias da conspiração.

A Cassini-Huygens foi uma das mais bem sucedidas missões científicas da história do engenho humano. E a primeira sonda a descobrir água numa geografia não terrestre. Vale a pena revisitarmos o seu percurso épico.

Se a realidade não demonstra a teoria, é a realidade que está errada. E o facto da realidade estar errada é um próspero negócio. Bem vindos à Física do século XXI. Um delirante e chorudo negócio de ilusões.

Se o "ChatGPT" foi concebido como ferramenta de inteligência artificial para apurar factos e aprofundar conhecimentos, os seus programadores devem mandar o código para o lixo e começar do zero. Se foi criado para ser um activista obediente do Washington Post, o projecto está no bom caminho.

Para obedecer às leis da física contemporânea, a galáxia AGC 114905 devia apresentar uma valor próximo de 85% em matéria negra. Acontece que apresenta 0%. Portanto, ou a galáxia nos está a pregar uma partida ou os modelos da física têm que ser revistos. Por muito que doa.

O pensamento de Darwin não é comprovado pelas evidências fósseis, nem pelos cálculos estatísticos da Genética Populacional. A sua teoria, no formato original tanto como no spin que lhe foi dado por biólogos consagrados do século XX, está morta, embora ainda vigore como válida na consciência popular.

O matemático Igor Chudov analisou dois conjuntos de dados completamente diferentes, abrangendo centenas de milhões de pessoas, para concluir que o risco de morte nos vacinados contra a Covid-19 é 40% mais elevado do que o dos não vacinados.

Por muito contra-intuitivo que possa parecer o conceito, há fases da matéria sub-atómica que são constituídas por... tempo. E que se movimentam sem dispêndio de energia.

Documentos confidenciais revelam que 82% a 97% de mulheres grávidas vacinadas incluídas numa amostra de controlo da Pfizer sofreram um aborto espontâneo ou a fatalidade de um nado morto.

As percentagens de vacinação em África continuam residuais, variando entre 5 e 10%, e como resultado a doença desapareceu praticamente do mapa. Estranho? Só para aqueles que acreditaram na narrativa das "autoridades".

Uma carta aberta, traduzida para português, de 66 médicos e cientistas clínicos endereçada ao Royal College of Obstetricians and Gynaecologists (RCOG), ao Royal College of Midwives (RCM) e à Health Security Agency do Reino Unido. Vale a pena lê-la.

Da Antiguidade Clássica ao Renascimento, do Iluminismo ao Humanismo, o Sapiens sempre gostou de pensar que ocupa uma posição central na imensidão do cosmos. O que surpreende é que ainda hoje prosperam físicos teóricos que sustentam a pretensão.

David Tong passa 50 minutos a vender o Modelo Standard como um triunfo da Física contemporânea só para confessar, em conclusão, que a sua querida teoria está tão perto da realidade como Oxford do Oceano Índico.

Novas pesquisas revelaram que os países que implementaram os confinamentos mais restritivos como parte das políticas de "Zero Covid" têm agora a menor imunidade ao vírus da gripe chinesa.

No livro do Génesis, somos informados que o universo foi criado em seis dias. Ninguém acredita neste breve prazo de criação, claro. Mas o que são seis dias, para quem está no ponto em que o universo começou? Se seguirmos as equações de campo de Einstein, obtemos uma resposta surpreendente.

A descoberta de um novo crânio com cerca de 140.000 anos pode alterar fundamentalmente a nossa compreensão da evolução humana.

A Teoria do Multiverso está na moda. E apesar de ser pura pseudociência, não faltam cientistas que investem nesta espécie de culto académico. O Contracultura, com a ajuda de Sabine Hossenfelder, explica porque é que a teoria não só é inútil como nefasta e porque raio é que, ainda assim, é tão popular.

Um velho sonho da humanidade pode afinal passar da ficção científica para a realidade estrutural a curto ou médio prazo. O problema central da sua execução - o dos materiais - parece ter sido resolvido.

Os números da Base de Dados de Epidemiologia do exército dos EUA são estarrecedores. Por quanto tempo mais vão os cidadãos conviver pacificamente com os terríveis efeitos adversos da vacinação mRNA, como se o horror fosse apenas normal?

Como se já não bastasse à astrofísica o deplorável decaimento para a abstração indemonstrável dos teóricos, também a vertente experimental parece sofrer uma curva descendente de relevância, neste caso, por razões políticas.

A teoria de que o planeta decairá inevitavelmente num inferno superpovoado nunca foi verdadeira. Era falsa quando foi postulada no século XIX, era falsa quando, nos anos 60, ganhou novo impulso e é falsa agora, por muito que gritem os profetas do apocalipse.

Uma pontuação de "violação do decreto COVID-19" foi atribuída a dezenas de milhões de cidadãos dos EUA como resultado de um programa de recolha de dados conduzido durante o primeiro confinamento. Estes dados foram depois utilizados para fins eleitorais pelo Partido Democrata.

Segundo um estudo recentemente publicado, uma em cada 500 crianças com menos de cinco anos que receberam a vacina Pfizer foram hospitalizadas com problemas decorrentes dos seus efeitos adversos, e uma em cada 200 teve problemas de saúde durante semanas ou meses.

Num raro momento de honestidade, Stéphane Bancel, o CEO da Moderna, admitiu que a COVID é semelhante a uma gripe sazonal e que apenas as pessoas mais velhas e aqueles com sistemas imunitários comprometidos precisam de ser vacinados.

As autoridades e a imprensa continuam a recusar as evidências, mas o distanciamento social, as máscaras e os confinamentos tiveram impactos muito mais prejudiciais do que os benefícios que possam ter apresentado. Principalmente nas crianças, para as quais a pandemia constituiu um risco quase nulo.

A pandemia originária do laboratório de Wuhan não parece ter ensinado nada aos débeis mentais da Universidade de Boston, que acabaram de criar uma nova estirpe do vírus muito mais perigosa, a partir de experiências "gain of function" semelhantes às que conduziram à morte de milhões em todo o mundo.

A recusa da APS Physics em publicar um artigo de Sabine Hossenfelder sobre os excessos especulativos da física teórica é um exemplo flagrante de como a comunidade científica está a colocar as conveniências políticas e carreiristas muito à frente da análise crítica a que deve submeter a sua actividade.

Uma turba de fanáticos do apocalipse climático está a exigir a uma proeminente publicação de conteúdos académicos que retire um estudo sobre a alegada crise climática porque o documento não se alinha com o dogma dominante. Mas é assim que deve funcionar a ciência?

Os cosmólogos do século XXI encontraram uma solução metafísica para os problemas da física: os buracos negros resolvem tudo, criam tudo, destroem tudo. São o fim e o princípio de tudo, verdadeiros demiurgos do Universo conhecido.

Um paper publicado recentemente argumenta que os oceanos são os volantesvitais do sistema climático e que os esforços tendentes a reduzir as emissões de CO2 na esperança de afectar as temperaturas globais são vãos. O Dióxido de Carbono foi condenado. Mas é capaz de estar inocente.

Desgraçadas vítimas de parasitas patogénicos que assumem o controlo dos seus corpos e dos seus cérebros, há insectos que são confrontados com uma terrível ameaça: o apocalipse zombie.

A magnetosfera é fundamental para a eclosão e sustentação da vida na Terra. Mas há 550 milhões de anos atrás, algo de estranho aconteceu com esse essencial campo magnético.

Dois estudos recentes comprovam que os veículos elétricos têm mais problemas de qualidade do que os movidos a combustíveis fósseis e que nem por isso são benéficos para o meio ambiente.

Dois telescópios de tecnologia revolucionária, o Telescópio Solar Daniel K. Inouye, da National Science Foundation, e o Solar Orbiter das agências NASA e ESA, estão a produzir imagens de resolução e detalhe nunca antes conseguidos na história da investigação científica do Sol.

Pela infeliz convergência de uma boa quantidade de variáveis, a Astronomia do século XXI está a transformar-se num exercício de prestidigitação, de que a imagem do alegado buraco negro no centro da Via Láctea é um exemplo flagrante.

A crise da cosmologia contemporânea não tem que traduzir o abandono do bom e velho método científico. Até porque sem a validação das ciências exactas, aqueles que foram condicionados a desacreditar em Deus, ficam perdidos num universo de incertezas.

Mais imagens exuberantes e enigmáticas do Telescópio que está a explorar os limites do universo observável.

Utilizando apenas um complexo de células estaminais, uma equipa de cientistas de Cambridge conseguiu gerar um embrião de rato vivo, "sintético", com cérebro e coração a bater. Uma conquista da ciência ou um avanço do terror trans-humano?

Ao fim de um mês de actividade, o James Webb Space Telescope já informou a humanidade de que tudo o que julgamos saber sobre a formação das estrelas e das galáxias na infância do universo está errado.

Uma análise à conversa mais arrepiante que alguma vez foi tornada pública entre um ser humano e um algoritmo.

A União Europeia não para de trabalhar contra as liberdades dos seus cidadãos e desde 6 de Julho todos os veículos novos trazem obrigatoriamente caixas negras que registam dados acessíveis às "autoridades".

Um dos axiomas mais inconvenientes na história da Matemática foi estabelecido por Kurt Gödel, na terceira década do século XX, quando demonstrou que os sistemas matemáticos não conseguem fazer prova da verdade factual.

Todo o programa tem um programador e aqueles que negam, de forma dogmática, a hipótese do cosmos ter um criador, estão na verdade a alimentar um preconceito muito pouco científico.