Política

Kevin McCarthy, o destituído speaker da Câmara dos Representantes, está a vingar-se de quem o depôs com cotoveladas nas costas. E o senador Markwayne Mullin quer resolver uma disputa com um sindicalista fazendo recurso às artes marciais.

Pedro Sánchez, que perdeu as últimas legislativas, negociou uma amnistia com radicais independentistas catalães, de forma a conseguir uma maioria que lhe permita permanecer no poder. Mas não como em Portugal, o povo veio para a rua denunciar a batota.

O Departamento de Justiça do regime Biden começou a instaurar processos criminais a apoiantes de Trump que nem sequer entraram no Capitólio, manifestando-se nas imediações do edifício e de acordo com a autorização concedida pelas autoridades de Washington.

Um projecto-lei que pretende combater a "desinformação" e os "danos" e visa dar poderes a uma agência governamental para policiar o discurso online está prestes a ser aprovada na Austrália. José, volta que estás perdoado.

Em mais um debate de audiências miseráveis, que Trump voltou a evitar, Vivek Ramaswamy foi uma espécie de Death Star, arrasando tudo à sua volta. E se não foi o mais polido dos candidatos, foi por certo o que debitou mais verdades por minuto.

O co-fundador do Vox está livre de perigo e as suspeitas pela tentativa de homicídio recaem nos serviços secretos iranianos, já que Vidal-Quadras mantinha relações com a oposição ao regime dos aiatolás.

A Ucrânia da actualidade é uma "democracia" sem eleições, nem liberdade de informação, nem liberdade religiosa. Segue assim o exemplo de outras "democracias" contemporâneas como a China, a Coreia do Norte ou Cuba.

Aparentemente, a destituição de Kevin McCarthy e a eleição de Mike Jonhson foi como substituir um animal do pântano por uma criatura do charco. E Tucker, que está fartinho da fauna de Washington, tem toda a razão para protestar.

Enquanto o país enfrenta um fluxo recordista de migrantes ilegais, o chanceler alemão foi forçado a admitir que a situação está fora de controlo e prometeu iniciar deportações em "grande escala". Vinda de quem vem, a promessa soa a falso.

Dá a clara sensação de que, mesmo quando a guerra na Ucrânia cessar, as sanções contra a Rússia vão continuar, porque são uma das ferramentas preferidas por von der Leyen para empobrecer os europeus e cumprir a agenda distópica de Bruxelas.

Logo que acedeu ao poder, Giorgia Meloni começou a trair o mandato pelo qual foi eleita, e é agora uma activa aliada dos poderes instituídos no que diz respeito às políticas fronteiriças, à guerra na Ucrânia, ao conflito do Médio Oriente e assim por diante.

O deep state já tem outro trunfo na manga para impedir a eleição de Donald Trump. A candidatura independente, conduzida por uma ex-funcionária da CIA, de Robert F. Kennedy Jr.

Grupos religiosos fanáticos como o da Faixa de Gaza não representam propriamente os valores neo-liberais dos activistas LGBTQ. Mas parece que estas brigadas de lunáticos que agitam estandartes do Hamas e bandeiras do arco-íris não parecem conscientes do facto.

O arcebispo Carlo Maria Viganò não é conhecido pelos seus eufemismos. Diz o que tem a dizer e chama os bois pelos nomes. E no caso das elites globalistas, ainda por cima, não há desculpa para generalizações, porque todos sabemos quem são os tiranos.

Enquanto russos e ucranianos, israelitas e palestinianos se matam nas frentes de batalha, e a comunicação social nos distrai com sangue e com ódios, a agenda do costume faz pela vida. Até porque a guerra serve às mil maravilhas os interesses das elites.

Viktor Orbán está a subir o tom das críticas à UE e à NATO. E a deixar muita gente nervosa, nos corredores dos poderes instituídos em Bruxelas e em Washington.

Contas feitas, o regime Biden já entregou ao Irão cerca de 50 biliões de dólares. É como dar a um gangster uma metralhadora carregada e esperar que ele poupe nas balas. Mas o pior nem é o dinheiro. O pior é a diplomacia perversa e destrutiva dos EUA.

A maioria dos americanos não quer o país envolvido nos conflitos do Médio Oriente e da Ucrânia. Mas no Capitólio ninguém liga à vontade dos americanos e os 105 biliões que Biden pediu para financiar Zelensky e Nethanyau vão ser certamente aprovados.

O Pentágono vai enviar os seus dois únicos sistemas Iron Dome para Israel. A ironia: os EUA só têm estas baterias porque Israel se recusou a colaborar num projecto de defesa americano baseado no sistema, que mais a mais foi financiado pelos contribuintes americanos.

O Comité de Supervisão da Câmara dos Representantes revelou na sexta-feira documentos referentes a um pagamento directo a Joe Biden, que faz prova inequívoca de tráfico de influências praticado pelo actual inquilino da Casa Branca.

O SVP concorreu com uma forte plataforma anti-migração e é também contra o envolvimento da Suíça na guerra da Ucrânia. Mas os 28,6% de votos que recolheu podem não chegar para um governo de mandato populista.

A retórica de Joe Biden abre precedentes para uma multitude de analogias maniqueístas que a partir de agora todos temos legitimidade para propor: que o avanço da NATO no leste da Europa se assemelha à expansão nazi na mesma zona do globo, por exemplo.

O Partido Democrata americano não perde uma oportunidade de fazer tudo o que está ao seu alcance para meter as mãos nos processos eleitorais internos e externos e já está a manobrar para corromper os resultados das presidenciais de 2024.

A interferência eleitoral vem do próprio Departamento de Justiça do regime Biden, não de mestres do meme, ou a prova escarrapachada de que os americanos não vivem em democracia.

Socialismo, elitismo e ambientalismo fraudulento num imposto só: o aumento do IUC é um assalto de punho erguido, armado pelo triunvirato WEF/ONU/UE, cuja agenda implica o fim do automóvel privado até 2030.

O verdadeiro adversário de Trump para as presidenciais de 2024 não reside nos candidatos às primárias republicanas, mas nas instituições federais do regime Biden, que o querem encarcerar e silenciar em plena campanha eleitoral.

Olaf Scholz não conseguiu convencer egípcios e jordanos a aceitar refugiados da Faixa de Gaza, com quem partilham a língua e a religião. Já o primeiro-ministro escocês está pronto para receber muitos: afinal, há demasiados escoceses na Escócia.

Entre reuniões secretas e um relatório final risível, a cruzada pela transparência da comissão do Parlamento Europeu foi engolida pelo buraco negro da mafia de Bruxelas. Considerando a podridão que grassa na UE, não devemos ficar surpreendidos.

As estatísticas da Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA mostram que os encontros com suspeitos de terrorismo na fronteira sul da federação americana dispararam e estão, como toda a fronteira, completamente fora de controlo.

O governo grego advertiu que o actual conflito entre Israel e o Hamas só irá acelerar o ritmo da migração ilegal para a Europa, uma tendência que já é liderada pelos palestinianos.

Menos de um ano antes de os americanos serem chamados a votar nas eleições presidenciais de 2024, o FBI está a classificar os apoiantes do ex-Presidente Donald Trump como terroristas domésticos.

Hillary Clinton quer "desprogramar" os eleitores de Trump. Como Mao fez nos campos de reeducação, como Estaline fez nos campos de trabalho ou como Hitler fez nos campos de extermínio?

Os republicanos estão a responsabilizar o regime Biden pelo ataque do Hamas a Israel, já que em troca da libertação de 5 cidadãos americanos a Casa Branca entregou milhares de milhões de dólares ao Irão, que financia e apoia o grupo terrorista.

Amontoam-se os indícios e os testemunhos de que a CIA está por trás da EcoHealth Alliance no financiamento do Laboratório de Wuhan e das suas pesquisas de ganho de função em coronavirus.

Representantes democratas e rebeldes do Partido Republicano, liderados por Matt Gaetz, votaram para destituir McCarthy, o primeiro speaker na história da Câmara dos Representantes a ver o seu mandato interrompido pelos seus colegiais.

Anthony Fauci visitou a sede da CIA, sem deixar registo de entrada, onde trabalhou para "influenciar" o curso de investigação da Agência sobre a Covid-19, de acordo com o Subcomité da Câmara dos Representantes dedicado à pandemia.

Uma das razões pelas quais a teoria de que a Covid-19 teve origem no laboratório de Wuhan não conseguiu ganhar tracção no início da pandemia prende-se com o facto de a CIA ter pago aos seus próprios analistas para os manter calados sobre o assunto.

Recorde mundial da desvergonha: Trudeau reuniu com um antigo soldado das SS e convidou-o para o seu parlamento, onde o nazi de 98 anos foi aplaudido de pé. Mas é à "desinformação russa" que cabe a responsabilidade do triste episódio.

A esquerda clássica sempre viu a imigração, que reduz salários e causa desemprego, como uma ameaça para os trabalhadores. Mas a esquerda contemporânea alinha com o capitalismo corporativo para abrir as fronteiras de forma a assegurar mão de obra barata.

O Departamento de Segurança Interna dos EUA está a financiar um programa que identifica como terroristas os cidadãos que publicam "discursos extremistas". Ou seja, todo o tipo de dissidência à narrativa do Regime Biden, como rejeitar pornografia LGBT nas escolas.

Se as eleições presidenciais norte-americanas se realizassem hoje, Donald Trump derrotaria o Presidente Joe Biden por uma margem de 10%, segundo uma sondagem realizada pelo Washington Post e a ABC News.

Num insinuante delírio fantasista, Ursula von der Leyen pareceu sugerir que Moscovo foi de alguma forma responsável pelo bombardeamento de Hiroshima. E conseguiu fazê-lo sem qualquer referência aos Estados Unidos.

Dois funcionários do Parlamento foram presos por suspeitas de espionagem em Março. As autoridades acreditam que os agentes trabalhavam para o regime de Xi Jinping. Mas o governo de Rishi Sunak não parece estar muito preocupado com o facto.

Na sua carta anual aos accionistas, Jamie Dimon, sugeriu que o governo dos EUA e as coorporações privadas (como a que lidera) poderão ter de confiscar a propriedade privada dos cidadãos para tomar iniciativas no domínio do clima. Não faltava mais nada.

Numa manobra de clara interferência eleitoral, o procurador do regime Biden solicitou ao tribunal que emita uma ordem para silenciar aquele que será certamente o candidato presidencial do Partido Republicano às presidenciais de 2024.

O primeiro diplomata russo diagnosticou que a actual política externa ocidental “visa abrandar o progresso da história e resultará em novos confrontos, novas dificuldades para a comunidade internacional."

Os grandes centros urbanos da América, são hoje infernos distópicos de ódio e violência étnica em progressão exponencial. Coincidência: são governados, sem excepção, por radicais do Partido Democrata.

Gestapo de Silicon Valley: ao pesquisar "sites de campanhas presidenciais", o Google só foi capaz de encontrar a página de campanha de Joe Biden e outras páginas inactivas de vários democratas.

Como Rishi Sunak, Klaus Schwab ou Bill Gates, tudo gente que ninguém elegeu para coisa alguma, a insuportável comissária europeia proclamou audaciosamente que o nosso futuro colectivo é digital. Ela é que sabe. Ela é que manda. E é assim.

Mais um momento de circo no Capitólio: um inquérito de destituição que toda a gente sabe que vai resultar em coisa nenhuma. E não por falta de provas de corrupção contra a família Biden, que são inúmeras. A vontade política é que escasseia, no pântano de Washington.

Com o apoio da imprensa corporativa e das elites globalistas, Macron está a preparar os franceses para se eternizar no poder, através da suspensão do limite aos mandatos presidenciais. A ser bem sucedido será, depois de Carlos, o segundo Rei WEF.

Para "salvar" o planeta, o primeiro secretário de Satanás, mais conhecido por Bill Gates, quer abater biliões de árvores e enterrá-las no solo. Sim, é verdade.

A reacção furiosa da multidão tem sido atribuída à controversa reforma das pensões implementada no início deste ano. Mas o perfil elitista de Macton, os motins de Julho e as políticas de migração do seu governo não devem ter ajudado muito.

O governo dos EUA está a negociar com o Tik Tok uma maneira de usar, contra os americanos, exactamente a mesma aplicação e os mesmos métodos que o Partido Comunista da China utiliza para vigiar os seus cidadãos.

O Departamento de Estado do Regime Biden não deixa que a SpaceX contrate estrangeiros. O Departamento de Justiça do Regime Biden castiga a SpaceX por não contratar estrangeiros. Como se Kafka fosse chefe de gabinete na Casa Branca.

Há dois meses atrás era uma teoria da conspiração, mas a nova lei da energia do Reino Unido poderá levar os cidadãos à prisão por não cumprirem religiosamente os regulamentos do culto Net Zero. Rishi Sunak no seu admirável mundo novo.

Francisco está intensificar a sua guerra contra os combustíveis fósseis. Sem acesso a esta forma barata e abundante de energia, milhares de milhões de pessoas em todo o mundo cairiam na miséria, mas isso não parece perturbar o anti-papa.

Päivi Räsänen está a ser perseguida pelo sistema judicial finlandês por dizer o que pensa. E por ter convicções religiosas. Se for condenada, todos os que no Ocidente defendem a liberdade de expressão - e de religião - serão também penalizados.

Victor Shokin, o procurador ucraniano demitido por investigar a Burisma e os seus negócios com a família Biden, falou pela primeira vez desde 2019 para dizer que está convicto de que o Presidente dos EUA e o seu filho foram de facto subornados.

Há outros dados significativos, mas aquele que é o facto mais eloquente sobre a traição que Meloni perpetrou sobre o seu eleitorado está relacionado com a imigração. Em 2023 a Itália registou um aumento de 115% em imigrantes ilegais.

Sendo que a Covid já há muito que não tem expressão na saúde pública global, resta saber porque raio é que o contribuinte americano tem que financiar as farmacêuticas para desenvolverem uma vacina cujo propósito é, no mínimo, obscuro.

Com os regimes corporativos e autoritários a ganharem terreno por todo o lado, a candidatura libertária de Javier Milei é bem mais que uma lufada de ar fresco. É uma verdadeira ventania de boas ideias.

As elites do pântano acham que Trump e os seus eleitores foram conquistados e têm que ser dominados e mantidos fora do governo. Já não é adequado afirmar que a máscara autoritária do regime Biden está a cair. Neste momento, não há máscara nenhuma.

Numa poderosa e lúcida entrevista concedida a Tucker Carlson, o primeiro-ministro húngaro alertou para os perigos extremos da situação na Ucrânia e os erros estratégicos do bloco ocidental, aproveitando para acusar os neo-liberais de serem inimigos da liberdade.

O Presidente publicou um link para um site de angariação de fundos no momento em que o seu rival estava a ser detido na Georgia. Mas Trump também está a utilizar a foto de cadastro que lá lhe tiraram para fazer dinheiro. Não fosse a América a pátria do cifrão.

Tucker Carlson pediu desculpa aos húngaros pelo comportamento do embaixador de Washington em Budapeste. E atacou ferozmente a interferência totalitária do regime Biden no país liderado por Viktor Orbán.

Uma esmagadora maioria dos americanos, 77%, considera que o Presidente Joe Biden, de 80 anos, é demasiado velho para governar eficazmente, de acordo com uma sondagem realizada na segunda-feira.

A utopia da nação arco-íris que se seguiria aos horrores do apartheid transformou-se rapidamente numa distopia subsariana e a África do Sul sonhada por Mandela e prometida pelo New York Times nunca chegou a ser. Muito pelo contrário.

Só faltou a Carlson perguntar a Trump se fez uma cópia das chaves da garagem onde o governo guarda ovnis e extraterrestres vivos ou falecidos. Porque de resto, e de Epstein à Guerra Civil 2.0, não houve assunto sensível ou saboroso que não servisse a conversa.

O preso político Ryan Samsel está detido sem julgamento desde janeiro de 2021. Foi espancado, humilhado, isolado em celas do tamanho de armários e privado de tudo, incluindo os seus direitos constitucionais. Bem-vindo à Tirania Federal dos Estados Unidos da América.

Os advogados de Hunter Biden estão a jogar uma espécie de roleta russa com o Departamento de Justiça, ameaçando obrigar o Presidente Joe Biden a testemunhar num qualquer e mais que provável julgamento criminal contra o seu filho.

O que é que se pode dizer sobre o estado da democracia nos EUA quando até o regime Putin é mais brando com os líderes da oposição do que o regime Biden? 

Um relatório oficial revelou que o governo Biden doou 2,35 biliões de dólares ao Afeganistão nos últimos dois anos, apesar do país ser agora governado pelos Talibãs, que os americanos combateram durante vinte anos.

Viktor Shokin, o procurador ucraniano que foi destituído do cargo sob pressão do então vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, articula sobre as razões da sua demissão, em mais um testemunho eloquente sobre as actividades mafiosas da família Biden.

Trump tem agora que lidar com 4 acusações judiciais enquanto tenta a reeleição para presidente dos EUA. Desta vez foi indiciado pela procuradoria estadual da Geórgia sobre alegados esforços para anular a eleição presidencial de 2020.

Uma recente sondagem da CNN descobriu que a maioria dos americanos se opõe ao envio de mais ajuda dos EUA à Ucrânia, no contexto do conflito com a Rússia.

O ex-chefe da polícia do Capitólio, Steven Sund, disse a Tucker Carlson que "havia uma boa quantidade de agentes da lei" infiltrados por várias agências de segurança na multidão reunida em Washington a 6 de janeiro de 2021. Bem mais do que seria normal.

O presidente da Comissão de Supervisão da Câmara dos representantes revelou que o Departamento do Tesouro do governo federal dos EUA tem mais algumas dezenas de relatórios de actividades suspeitas relacionados com a família Biden.

A ameaça de aniquilação nuclear não é mais séria do que o "aquecimento global", segundo Antony Blinken, que numa só afirmação consegue desvalorizar o conflito apocalítico para o qual o regime Biden nos está a arrastar e exponenciar a fraude da emergência climática.

Nicole Schwab é a fotocópia ideológica do pai e partilha com ele sonhos totalitários de rápida implementação: se as cabeças de gado ainda agora obedeceram cegamente aos mandatos Covid, há que aproveitar o momento para que obedeçam também aos mandatos climáticos.

Há neste momento algum consenso nos EUA sobre a alta probabilidade de Donald Trump estar a caminho da prisão. Nem que seja porque a juíza que vai presidir a um dos julgamentos que o ex-presidente tem agendados vai por certo fazer-lhe a vida negra.

O presidente francês intensificou a pressão para institucionalizar a censura em França, argumentando que o estado precisa de autoridade para impor “ordem pública digital” durante a ocorrência de motins.

O ex-presidente Donald Trump prometeu que a sua candidatura às presidenciais de 2024 não será interrompida, mesmo que seja entretanto condenado e sentenciado pelas acusações criminais de que é alvo.

Joe Biden era "a marca" que o seu filho vendia em todo o mundo para enriquecer a família. E o actual presidente dos EUA mentiu sobre o seu envolvimento nas mais que duvidosas negociatas que Hunter concretizou entre Washingotn, Pequim, Kiev e Moscovo.

Numa orgia onanista que envergonha a imaginação dos autores distópicos de todos os tempos, von der Leyen recebeu das mãos de Trudeau o prémio ‘Paz Mundial e Liberdade’. Não há memória de infâmia assim grotesca desde que Obama foi a Oslo buscar um Nobel.

As bizarras patranhas que temos que aceitar como factos para chegar à conclusão que não há hipótese absolutamente nenhuma de que a droga possa pertencer a Hunter Biden, um toxicodependente assumido que aparentemente até vive na Casa Branca.

O acesso a informação que permite identificar milhões de cidadãos dissidentes é, obviamente, assustador e confirma que o Brasil se transformou numa tirania judicial, de que o procurador Carlos Frederico Santos e o juiz Alexandre de Moraes são destacados intérpretes.

O acordo judicial de Hunter Biden desmoronou durante sua primeira aparição no tribunal na manhã de quarta-feira, quando acabou por se declarar "inocente", depois dos procuradores confirmarem que o filho do presidente ainda está sob investigação federal.

O ex-Presidente dos Estados Unidos e actual candidato republicano às primárias, Donald Trump, será julgado em Maio de 2024, em plena campanha eleitoral, por alegadamente ter cometido ilegalidades com documentos confidenciais,

O documento também indica que o patrão da Burisma achava que Hunter Biden era mais estúpido que o seu cão. O que não o impediu de lhe pagar 80.000 dólares por mês por um lugar na Administração da empresa e a troco de "protecção, contra todo o tipo de problemas".

Tucker ligou a máquina de partir loiça que na Fox funcionava apenas a meia capacidade voltaica e depois de debater uns quantos candidatos às primárias do Partido Republicano, e de os arrumar completamente, foi a um evento do Turning Point USA dizer das suas.

Depois das festividades de 4 de Julho, foram encontrados vestígios de cocaína na Casa Branca. Mas nem mesmo os Serviços Secretos conseguem apurar quem foi o maluco que decidiu drogar-se enquanto no interior da residência do chefe de estado americano.

É óbvio para toda a gente com um neurónio a funcionar que o actual inquilino da Casa Branca já não tinha condições para ser presidente dos EUA em 2020, quando foi eleito. Quanto mais em 2024.

Nenhum ex-presidente na história dos Estados Unidos da América tinha até aqui sido judicialmente indiciado. Com este terceiro processo, é cristalino que o Departamento de Justiça está a cometer o crime de interferência eleitoral de que acusa Donald Trump.

De acordo com a lei HB 4474, as penas por crimes de ódio vão aplicar-se aos cidadãos do estado do Michigan que através do discurso fizerem com que alguém se sinta "incomodado".

Legislar sobre os direitos mais básicos - como a liberdade de imprensa - é um bom indício de que alguém os quer anular. E se esse alguém é a União Europeia, estamos conversados.

A segunda parte de um ensaio que desvenda os métodos trafulhas, as batotas flagrantes e as vilanias escondidas a que a democracia está a ser submetida no Século XXI.

O governo de Boris Johnson foi informado de que morreriam mais crianças por suicídio do que por Covid-19, se a decisão de fechar as escolas fosse tomada. Ainda assim, as escolas foram fechadas durante mais tempo do que qualquer outro país na Europa.

Na sua primeira entrevista desde que foi despedido da Fox News, Tucker Carlson revelou que o chefe da polícia do Capitólio lhe disse que o motim de 6 de Janeiro tinha sido infiltrado por agentes do FBI. Outras fontes falam em mais de 40 agentes infiltrados.

Um ensaio bipartido, que desvenda os métodos trafulhas, as batotas flagrantes e as vilanias escondidas a que a democracia constitucional está a ser submetida no Século XXI.