De acordo com uma notícia da CNN (que vale o que vale, ou seja, muito pouco), os burocratas de topo do Partido democrata começaram a procurar “possíveis substitutos” para Joe Biden, porque sabem que o presidente de 80 anos acabará por não ter condições físicas e mentais para se candidatar a um segundo mandato.
Slow pace of President Biden’s reelection campaign feeds Democrats’ 2024 anxiety https://t.co/LYtQTrI93L
— CNN Politics (@CNNPolitics) July 13, 2023
Independentemente da credibilidade da CNN (que é nenhuma), é óbvio para toda a gente com um neurónio a funcionar que o actual inquilino da Casa Branca já não tinha condições para ser presidente dos EUA em 2020, quando foi eleito. Quanto mais em 2024.
O artigo afirma que “os principais democratas e doadores” estão a conversar com potenciais candidatos presidenciais dentro do partido, porque o ritmo aparente da campanha de reeleição de Biden é muito lento e destituído de vitalidade política e financeira.
O relatório cita “quase duas dúzias de actuais assessores de Biden, agentes e doadores democratas de topo, e ex-colegiais de outras campanhas recentes”, que estão preocupados com o facto de “vários grandes doadores não estarem a aderir” e das campanhas de financiamento dirigidas às bases do partido estarem a render apenas alguns milhares de dólares.
A peça acrescenta que aqueles que estão a comunicar com os potenciais candidatos democratas estão a dizer-lhes que, apesar do que Biden ter lançado a sua campanha, ele vai acabar por não concorrer à presidência.
A verdade é que nesta altura do campeonato, até os mais irredutíveis apparatchiks de Biden estão a criticar o facto do seu Presidente fazer figuras tristes dia sim, dia sim. Já para não falar dos gritantes indícios de corrupção que recaem sobre ele e sobre a sua família.
Aquele que ficará para a história como o mais incompetente e destrutivo presidente dos Estados Unidos da América não consegue sequer ler um teleponto, perde-se nas cábulas e improvisa com disparates ininteligíveis ou mentiras flagrantes; cai com assustadora frequência em palcos e escadas e da bicicleta a baixo, tem voláteis, aleatórios e intensos acessos de irascibilidade, demonstra constantes dificuldades em lembrar-se dos nomes das pessoas com quem trabalha e é também muito comum aparentar desorientação sobre onde está e o que ali está a fazer. Numa das suas últimas e catastróficas alocuções públicas, anunciou ao mundo que as forças militares dos Estados Unidos estão a ficar sem munições.
O senhor está nitidamente senil e até dá pena. Se este mandato tem sido como tem sido, nem é bom imaginar o que seria o próximo.
Paul Joseph Watson comenta as incidências, constrangedoras, da campanha de Biden.
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