Para travar as alterações climáticas, o demónio Bill Gates quer abater biliões de árvores e enterrá-las no solo.

Sim, é verdade.

Durante a próxima década, a Kodama Systems, uma empresa que recebeu recentemente uma injecção de 6,6 milhões de dólares de financiamento inicial da “Breakthrough Energy”, nome dado a várias organizações fundadas por Bill Gates em 2015, “que visam acelerar a inovação em energia sustentável e em outras tecnologias para reduzir as emissões de gases de efeito estufa”, planeia arrasar pelo menos 30 milhões de hectares de florestas no Ocidente para evitar as “alterações climáticas”. Porque há agora “cientistas” que defendem esta tese completamente estrambólica:

“Enterrar árvores pode reduzir o aquecimento global”.

A maior parte das árvores a remover situam-se na Califórnia, onde a Kodama planeia cortá-las e enterrá-las debaixo do solo, alegadamente para evitar que o seu carbono seja “expelido” de novo para a atmosfera.

 

Acontece que destruir as florestas e os equilíbrios homeostáticos da Terra e o seu património natural em função de empreendimentos de selvagem ecologia é uma jogada de alto lucro para Gates. Claro.

Há muito dinheiro a ganhar com o mercado de carbono, em grande parte fictício, e os os coordenadores deste aberrante projecto de abate de árvores esperam capitalizar em créditos de carbono para obter lucro. Depois de enterrarem as árvores mortas e outros detritos, conhecidos como biomassa, em grandes “abóbadas de terra” secas e sem oxigénio, poderão vender esses créditos e fazer uma fortuna no processo.

Há muito pouco tempo atrás, os ambientalistas acorrentavam-se a árvores que estavam destinadas a ser removidas para construir, digamos, uma fábrica e dar emprego às pessoas. Agora, são contra as árvores. Os dois pontos de vista são na verdade factualmente desviados, porque uma floresta em equilíbrio, com biomassa total constante, não produz excedentes de oxigénio nem de dióxido de carbono. Mas o seu respirar é determinante para que a presença desses elementos na atmosfera se mantenha estável e favorável à vida.

Para além do desperdício de matéria prima que a ideia de enterrar árvores encerra, o que é que vai acontece à fauna que prolifera nestas florestas ameaçadas? O ambientalismo de Bill Gates é mesmo muito estranho: para salvar o planeta, propõe-se a destrui-lo.

O carbono é a base de toda a vida na Terra, mas para Gates e outros globalistas o objectivo é precisamente a catástrofe natural contra a qual dizem lutar. Só reduzindo tudo a cinzas, estarão reunidas as condições para o renascimento infernal de que serão reis e senhores.