Política

Um coordenador do Partido Democrata foi detido por fraude eleitoral, quando se acumulam provas de que as eleições nos EUA são tudo menos fidedignas. Ainda assim, os republicanos partem para as presidenciais de Novembro como se a batota de 2020 não tivesse acontecido.

Os protestos dos agricultores e o ciclo eleitoral estão a obrigar os globalistas europeus a recuar nas suas políticas radicais. Mas ninguém nos garante que, caso sobrevivam às eleições, não voltem ao programa de destruição a que são tão dedicados.

A senilidade de Joe Biden é de tal forma flagrante que o procurador nomeado para o acusar de tratamento incorrecto de documentos confidenciais considerou-o inimputável. E as recentes declarações do Presidente dos EUA só reforçam essa conclusão.

Numa entrevista que durou para cima de duas horas, Vladimir Putin pareceu preocupado em explicar ao Ocidente as razões históricas pelas quais se viu compelido a desencadear a operação militar na Ucrânia, e em responsabilizar o Ocidente pelo conflito.

Wilders ainda não conseguiu formar governo, mas mantém intactas as ideias que o levaram à vitória eleitoral, não mostrando medo de falar em substituição demográfica, nem de prever um cenário infernal, se as políticas de imigração não forem corrigidas.

Como acontece com qualquer regime totalitário, o conceito de jornalismo da União Europeia é o da propagação, sem reticências, das narrativas convenientes à sua agenda. E quando alguém manifesta dissidência sobre esse pressuposto, terá que ser "sancionado".

Os agricultores polacos vão juntar-se à revolta europeia contra a UE, lançando uma greve e um bloqueio massivo a nível nacional no final desta semana. entretanto em França, um agricultor suicida-se a cada 48 horas.

Mesmo contra candidato nenhum, a globalista Nikki Haley conseguiu perder as primárias do Nevada por 22.000 votos, já que uma larga maioria de republicanos (60%) optou por votar em "Nenhum destes candidatos".

Como se não bastasse a juíza radical de esquerda que lhe calhou em sorte, entre os potencias jurados do julgamento em que Trump responderá por acusações de conspiração relacionadas com o motim de 6 de Janeiro, 80% acham que ele é culpado e deve ser preso.

A imaginária ameaça russa e a factual escassez de quadros não impede as forças armadas britânicas da sua missão mais importante: fomentar a diversidade, a equidade e a inclusão. Nem que para isso fiquem os porta-aviões na doca, sem gente para os tripular.

O senado americano apresentou a sua "lei de fronteira", que é generosa para com a integridade dos territórios ucraniano e israelita, mas avarenta no que respeita à protecção das próprias fronteiras. O que vale é que dificilmente passará na Câmara dos Representantes.

O Ventura, que na verdade até é um gajo que não interessa a ninguém, soma votos e virtudes ao ritmo a que o Presidente da República soma vergonhas de baixo populismo. E comparado com o Santos Silva, é um herói libertário.

"As eleições anteriores nos EUA foram falsificadas através do voto por correspondência. Compravam boletins de voto por 10 dólares, preenchiam-nos e atiravam-nos para as caixas de correio sem supervisão de observadores." Não anda o czar muito longe da verdade.

O Parlamento da União Europeia das Repúblicas Socialistas Soviéticas não perde uma oportunidade para forçar a tirania, e pelo simples facto de ter falado em "repovoamento", o deputado flamengo Tom Vandendriessche está a ser investigado pela gestapo de Estrasburgo.

A União Europeia elaborou um plano para sabotar a economia húngara caso Viktor Orbán vete o pacote de ajuda à Ucrânia de dezenas de milhares de milhões de euros. A língua portuguesa não tem léxico para retratar convenientemente esta vilania.

Mesmo os canadianos, cujo DNA tem uma incidência bovina muito acima da média da espécie Sapiens, estão a começar a ficar fartinhos de Justin Trudeau. Isso não quer dizer porém, que deixem de votar nele. A tirania é uma droga dura para os liberais contemporâneos.

É sempre bom sabermos que o inimigo nos teme. E os apparatchiks de Bruxelas estão nitidamente a viver atormentados pelo simples facto de 2024 ser um ano de eleições. Excelente.

Qualquer pessoa que não careça de tratamento psiquiátrico já tinha percebido que a actual vice-presidente dos EUA é destituída de qualidades, mas são agora os próprios membros do seu staff que desaconselham a sua promoção ao mais alto cargo da federação.

Os protestos que estão a varrer o continente seguem o exemplo das manifestações dos agricultores nos Países Baixos, que tiveram um êxito retumbante nas urnas. Circula agora um "vento de pânico" nos corredores do poder em Bruxelas, Paris e Berlim.

O Texas e o regime Biden travam neste momento um perigoso braço de ferro sobre a fronteira com o México. Há inclusivamente tropas estaduais e federais no terreno que rapidamente se podem envolver num conflito explosivo. Guerra Civil 2.0?

Em entrevista à Fox News, John Gentry, professor da Universidade de Georgetown e antigo analista da CIA, alertou para o facto da politização da comunidade dos serviços secretos conduzir inevitavelmente a interferências nos actos eleitorais nos EUA.

Jeff DeWit, presidente do Partido Republicano do Arizona, foi apanhado numa gravação secreta a tentar subornar a populista Kari Lake para não se candidatar ao Senado dos Estados Unidos. Mais um exemplo flagrante de que em Washington reina o Unipartido.

Hans Leijtens, o director da agência que guarda as fronteiras da UE, diz que não há nada que possa fazer para guardá-las. E em vez de se demitir, por ser incapaz de cumprir as suas funções, diz que é preciso "mudar a narrativa". Convenhamos: Isto dá vontade de gritos.

Por uma vez, um organismo judicial da Tirania Federal do Canadá levantou a voz para contrariar o ditador de serviço. Vale a pensa saborear este momento, que é raro, se bem que inconsequente.

A cimeira WEF deste ano não podia ser mais transparente sobre a sua filosofia totalitária, dando prioridade à "desinformação", às tecnologias de inteligência artificial e aos receios de que as democracias funcionem em favor dos interesses dos povos.

As infindas multidões de alienígenas que entram na Europa em cada ano (3,5 milhões em 2023), não são nunca suficientes para os destruidores de mundos que habitam os corredores do poder em Bruxelas.

Salvo um qualquer fenómeno sobrenatural, Trump será o candidato republicano às presidenciais de Novembro. Mas indícios de que o processo eleitoral está já a ser viciado foram evidentes em New Hampshire, com democratas a votarem em primárias republicanas.

A evidência de que Ray Epps era de facto um agitador infiltrado pelo FBI no motim de 6 de Janeiro é a ligeiríssima sentença que lhe foi aplicada, quando comparada com as penas aplicadas a outros manifestantes condenados pela invasão do Capitólio.

Krzysztof Śmiszek, o recém empossado vice-ministro da Justiça da Polónia e conhecido activista LGBT, anunciou esta semana um pacote legislativo que proíbe o "discurso de ódio". A Polónia é agora um verdadeiro manual de normas do neoliberalismo globalista.

A rebelião dos agricultores alemães contra aumentos de impostos e cortes de subsídios paralisou o país e obrigou o governo a sentar-se à mesa das negociações. Uma demonstração de força populista, num país desgovernado por globalistas.

9 meses de reveses e muitas centenas de milhões de dólares depois de ter anunciado a sua candidatura às primárias do Partido Republicano, Ron DeSantis sai de cena com o rabo entre as pernas. O que é que correu mal?

A Casa Branca está embrulhada num ciclo de más notícias que parece não ter fim. Até o Washington Post já divulga sondagens onde percebemos que um terço dos americanos - e 10% dos democratas - consideram Joe Biden um presidente ilegítimo.

O filósofo russo postou no X um apelo aos povos do Ocidente para que "derrubem o poder dos usurpadores por meios revolucionários." O Contra publica uma tradução livre para português.

Um antigo funcionário do Departamento de Estado alertou para o facto de agentes do deep state e elementos das forças armadas estarem a planear um programa de sabotagem da presidência de Trump, caso este ganhe as eleições deste ano.

O staff da campanha presidencial de Biden critica a posição moral da Casa Branca em relação ao conflito do Médio Oriente, sugerindo que as políticas pró-israelitas do regime Biden podem deitar tudo a perder nas eleições de 2024.

No seu palco preferido, a reunião anual do WEF, von der Leyen apelou a um esforço corporativo que intensifique a censura sobre qualquer voz independente. Porque a desinformação é o maior dos males do mundo. Até Joseph Goebbels coraria de vergonha.

No primeiro semestre de 2023, entraram no Reino Unido 672.000 imigrantes. Não satisfeito com o recorde, Sunak bateu outro: no último trimestre validou dois terços dos mais de 70.000 pedidos de asilo. Para poupar milhões aos contribuintes, diz ele.

Enquanto Biden diz que um governo que prende opositores políticos é "muito bom", a embaixada dos EUA em Varsóvia tem financiado activamente os globalistas que estão a instalar uma feroz tirania na Polónia. Não podemos acusar a Casa Branca de incoerência.

Donald Trump obteve uma vitória esmagadora nas primeiras primárias republicanas da corrida presidencial de 2024, somando três vezes mais delegados do que o seu adversário mais próximo e mais de 50% do voto popular.

Fauci confirmou muitos dos piores receios daqueles que manifestaram cepticismo sobre a validade dos mandatos Covid durante o seu reinado de terror. Mas pagará o alto preço das suas aldrabices?

Apesar das temperaturas polares, os polacos vieram para a rua protestar contra as iniciativas totalitárias do novo governo neo-liberal. O país está agora mergulhado numa crise constitucional sem precedentes desde a queda do bloco soviético.

William Lai venceu as eleições presidenciais em Taiwan, pelo que este território insular continuará a defender a sua independência face às pretensões de unificação chinesas.

Em França, a banalização do termo "extrema-direita" está a levar a imprensa corporativa à invenção da "ultra-direita", rótulo que oferece novas oportunidades ao regime Macron para intensificar a repressão sobre a dissidência.

O governo neo-liberal de Donald Tusk está a honrar os pergaminhos despóticos do elitismo globalista, e começou a encarcerar indiscriminadamente políticos conservadores. Tudo com a alegre cumplicidade da União Europeia.

Nas palavras da polícia metropolitana de Londres: "Em média, 27 crianças foram presas por ano desde Julho de 2020". Prender menores por delito de opinião é agora motivo de orgulho para a Gestapo britânica. Sim, chegámos a este ponto. Sim, este artigo foi difícil de escrever.

O Ministério da Defesa Nacional de Taiwan informou que quatro balões espiões chineses foram detectados a sobrevoar a ilha na semana passada. A ocorrência coincide com o momento em que o país se prepara para eleições presidenciais.

A época de caça aos manifestantes de 6 de Janeiro não parece ter fim e o regime Biden já nem tem qualquer problema em anunciar que está agora a perseguir judicialmente cidadãos que nem sequer entraram no Capitólio.

Giorgia Meloni está nitidamente a candidatar-se e uma entrada grátis no clube de Davos. Para além da sua recém-descoberta vocação globalista e ambientalista, clama agora, na linha de Macron, por um 'exército europeu'. Adivinhem quem é que o vai pagar.

Os agricultores alemães perderam a paciência. Que, considerando o que tem acontecido no país nos últimos 20 anos, será lendária. E enquanto fecham auto-estradas e centros urbanos, já estão a ser acusados de serem militantes... de extrema-direita, claro.

Alguns clérigos proeminentes da Igreja católica ainda ousam manifestar a sua dissidência relativamente à agenda das elites globalistas, apesar da perseguição pidesca a que são sujeitos pelo anti-papa que actualmente usurpa a cadeira de Pedro.

Um tresloucado grupo de congressistas democratas decidiu que Trump é um animal corrupto porque uma delegação cipriota pagou 590 dólares por serviço de quarto num hotel de que o ex-presidente é proprietário.

Ao longo deste ano, ocorrerão cerca 40 actos eleitorais por todo o mundo. E se na maioria dos casos as urnas não vão alterar - ou podem até reforçar - o domínio das elites globalistas, outros constituem uma janela de oportunidade para a dissidência.

Josep Borrell, que os europeus não elegeram, está preocupado com os populistas que os europeus possam eleger. Mas o oligarca não tem com que se preocupar, porque os populistas que até aqui foram eleitos abdicam do seu mandato logo que chegam ao poder.

Amontoam-se as evidências de que as eleições que colocaram o pior presidente da história dos EUA na Casa Branca foram submetidas a um processo de fraude sistémica, de dimensões monumentais. Não que isso tenha quaisquer consequências. Tudo é normal, na federação anormal.

Um país já de si retalhado por barreiras linguísticas, culturais e políticas, está à beira de ser dividido entre flamengos e valões por causa da acrescida fragmentação que advém das irresponsáveis políticas de imigração adoptadas pelas elites francófonas.

Mais um acto de desespero dos democratas, que será provavelmente anulado ainda este mês pelo supremo tribunal federal, mas que é eloquente sobre o processo de sovietização em curso nos Estados Desunidos da América, e a intenção totalitária do regime Biden.

Em linha com os políticos neo-liberais que odeiam os países que governam e os povos que lideram, Eric Adams não tem grandes elogios a fazer à cidade que foi eleito para dirigir. Muito antes pelo contrário.

Emannuel Macron conseguiu enfim que a sua lei de reforma da imigração fosse aprovada. Mas se até o primeiro discípulo WEF reconhece que a Europa precisa de um controlo mais apertado da imigração é porque as coisas estão já muito para além da sustentabilidade.

Um polícia reformado pode ser condenado a 6 meses de prisão depois de ter deixado uma piada num grupo privado do WhatsApp que continha uma "implicação" alegadamente ofensiva, expandindo drasticamente o limite da lei sobre discurso de ódio no Reino Unido.

Ao contrário da democracia vigente na Ucrânia, a ditadura instalada na Rússia vai realizar eleições em 2024. Zelensky também devia ir a votos para o ano, mas diz que "aqueles que reclamam eleições são irresponsáveis."

Apesar da Covid não representar qualquer risco para os infantes, o regime Lula incluiu a vacina mRNA no Programa Nacional de Imunização para crianças até 5 anos de idade. A não vacinação resultará em multas e perda de benefícios sociais para as famílias.

O regime Biden tudo fará para permanecer no poder e os esforços judiciais para retirar Trump dos boletins de voto são apenas um dos vectores da agenda totalitária dos democratas. Até Novembro de 2024, devemos esperar mais truques sujos e mais violações do estado de direito.

O recém-empossado governo neo-liberal da Polónia está a agir rapidamente, e de acordo com o manual de normas bolchevique, para consolidar o seu poder, despedindo os dirigentes das estações públicas de rádio e televisão do país e encerrando-as.

Para os tiranos que infectam os corredores do poder em Bruxelas, esta é a oportunidade de ouro para acabar com a liberdade de expressão e de informação na Europa. E se continuarmos a agir como gado no curral privado de von der Leyen, o X tem os dias contados no velho continente.

Uma aliança inédita entre a esquerda e a direita recusou um projecto de lei de compromisso com que o governo de Macron queria reformar a imigração em França. O caos vai continuar a reinar nas fronteiras do país. E nas ruas de Paris.

A decisão, relacionada com o suposto incitamento de Trump à alegada insurreição de 6 de Janeiro, ficará pendente de uma decisão do Supremo Tribunal Federal, mas é eloquente sobre aquilo que o regime Biden é capaz de fazer para permanecer no poder.

Novos dados sugerem que o magnata de Queens pode voltar à Casa Branca: Donald Trump tem uma vantagem de dois dígitos a nível nacional e bate Biden em sete estados chave. Mas Robert F. Kennedy Jr., o "independente" controlado pela CIA, pode baralhar as contas.

A religião do apocalipse climático continua a forçar o seu programa de cinzas sobre o futuro da humanidade. E até os produtores de petróleo já aderiram ao culto.

Os contribuintes britânicos pagam 3 biliões de libras por ano para acolher os imigrantes que todos os dias dão à costa. A cidade de Nova-Iorque gasta 4.3 biliões de dólares para o mesmo efeito. E deportar umas centenas de ilegais para África também não sai nada barato.

A integridade das eleições continua a ser uma preocupação dominante entre os eleitores americanos. E têm boas razões para isso: a fraude infecta as urnas da federação como o caruncho na madeira.

O processo de impugnação de Joe Biden não vai ter efeitos práticos para além do impacto mediático no ciclo eleitoral que se avizinha. Mas justifica-se plenamente, dado o amplo leque de evidências de corrupção do senil e sinistro inquilino da Casa Branca.

O governo de Seul tem um problema oftalmológico: não vê outras soluções para a queda da natalidade a não ser a da imigração, não vê que o Japão tem o mesmo problema mas continua de fronteiras fechadas, nem vê o caos que as fronteiras abertas criaram na Europa.

O anarco-capitalista-libertário para consumo eleitoral está a transformar-se rapidamente numa decepção monumental: até a sua promessa de ignorar o acordo climático de Paris vai ser esquecida e a Argentina já enviou a sua "diplomata do clima" para a COP28.

Numa atitude muita característica do regime Biden, Lloyd Austin foi ao Capitólio chantagear abertamente os congressistas. Tucker Carlson sintetizou a lógica do Pentágono assim: "Paguem aos oligarcas ou mataremos os vossos filhos."

Os delegados da COP28, a cimeira do clima das Nações Unidas, enfiam costeletas de novilho de primeira qualidade pela goela abaixo, enquanto tentam impor-nos uma ementa constituída por soja e insectos.

A propósito de um artigo assinado por Joe Biden, e publicado no Washinton Post, mas que o senil Presidente não tem capacidade intelectual para escrever, o ex-marine acusa a actual administração de estar a ser gerida por burocratas que ninguém elegeu.

Um informador divulgou um conjunto de novos documentos, que comprovam a existência de um 'Complexo Industrial de Censura', criado em reacção ao Brexit e à eleição de Trump em 2016 e posto a funcionar durante a pandemia.

Hunter foi indiciado por alegadamente não ter pago mais de 1 milhão de dólares em impostos, enquanto levava uma vida "extravagante" de festas, drogas, prostitutas e luxos. E embora o procurador seja um homem do regime, o juiz foi nomeado por Donald Trump.

Mais uma prova material de que Joe Biden é capaz de ser o mais corrupto dos líderes políticos na história universal da infâmia. Mas o que realmente impressiona é que tenha sobrevivido aos escandalosos factos, que só não vê quem não quer ver.

O entusiasmo de Macron pela "liberdade" de abortar vai de facto ter um impacto na fertilidade dos franceses nativos. Não tanto nos migrantes que vivem no país, que sendo em grande parte muçulmanos, recusam a prática.

Sob o governo "conservador" de Rishi Sunak, o NHS atribui identidade de género a bebés, substitui a palavra "mãe" por "parturiente", remove a palavra "mulher" dos conselhos sobre a menopausa e rejeita relacionar a gravidez com a condição feminina.

Se não vai a bem, vai a mal: A administração Biden está a preparar-se para forçar todos os beneficiários de subsídios federais a adotar políticas transgénero.

Apesar de enfrentar um número recorde de entradas ilegais e de ter proibido o apoio público ao Hamas, a Alemanha vai receber refugiados que o Egipto, a Jordânia e o Líbano, que com os palestinianos partilham a língua, a religião e a cultura, se recusam a acolher.

Uma sondagem revela que uma larga fatia da população americana acha que a democracia já não funciona e que a violência é aceitável para resolver problemas políticos. Mas são os americanos, gordos, mimados e efeminados, capazes de uma guerra civil?

A Polícia da Irlanda do Norte está a tratar os graffitis em West Belfast como um incidente de ódio. Porque afirmar que as vidas dos irlandeses também têm valor - e não só as vidas dos imigrantes - é agora um acto racista e criminoso.

Musk alertou os irlandeses que julgam viver ainda em democracia e num estado de direito que podem ser literalmente encarcerados por terem um simples meme dissidente nos seus telefones, caso o projecto-lei contra o "discurso de ódio" seja aprovado.

A época de caça aos manifestantes de 6 de Janeiro não parece ter fim. Tratados como terroristas e condenados a penas de 20 e 30 anos de prisão, são os alvos prioritários do regime Biden. Com a cumplicidade dos republicanos e o silêncio, infame, de Donald Trump.

Em vez de tentarem contrariar a imigração descontrolada para a Europa, os burocratas de Bruxelas criaram um programa para receber mais sete milhões de alienígenas até 2030, a propósito de uma suposta "escassez de mão de obra".

Os soldados de elite das operações especiais não são muito receptivos à filosofia woke do regime Biden. São, por isso, descartáveis. Para o Pentágono, a identidade de género e a diversidade são factores muito mais importantes do que a eficácia de combate.

O regime Biden só considera crimes de ódio aqueles que são cometidos contra não brancos. Mesmo quando todos sabemos que o transexual de Nashville matou a tiro 6 pessoas (3 crianças), por causa da cor pálida da sua pele.

O Partido da Liberdade, odiado pelo sistema político neerlandês, pode até nem conseguir formar governo, mas a vitória de ontem não deixa de ser animadora para o movimento populista europeu. Em Davos e em Bruxelas, devem estar a soar sinais de alarme.

Num contexto de guerra aberta aos partidos populistas europeus, os seus líderes estão a ser baleados, espancados e agredidos de todas as maneiras possíveis e imagináveis. A tolerância da esquerda e a democracia na Europa, em todo o seu esplendor.

Giorgia Meloni foi levada a admitir que os líderes europeus estão "cansados" da guerra na Ucrânia, reconhecendo paralelamente a impossibilidade de encontrar uma solução para a crise da imigração, problema que por acaso até foi eleita para resolver.

No Capitólio reina um partido só: o das elites globalistas, da guerra, da ganância, da identidade de género, da teoria crítica da raça e do apocalipse climático. O elefante republicano morreu com Reagan. Dele resta só a tromba do burro democrata.

Tirania por decreto: o AfD será privado de financiamento federal, a que os outros partidos representados no Bundestag continuarão a ter direito, depois de uma lei que exige 3 mandatos consecutivos para a concessão de subvenções ter sido aprovada pelo regime Scholz.

Apesar da violência policial, do aparente sucesso institucional do golpe de estado socialista-terrorista, da propaganda da imprensa corporativa e da cumplicidade da União Europeia, a Espanha continua na rua, pela liberdade, pela decência e com fé em Deus.

O que já era óbvio torna-se agora incontornável: num artigo publicado no Wall Street Journal, o ex-lider da Mossad e o ex-embaixador de Israel nas Nações Unidas declaram abertamente que a solução final para o problema palestiniano é deportar todo um povo para o Ocidente.

Num momento da história em que os valores da liberdade, da responsabilidade e da representação sofrem derrotas quotidianas, a vitória de "El Peluca" é bem vinda e consoladora. A ver vamos se Javier Milei, ao contrário de Giorgia Meloni ou Boris Johnson, não desilude.

Biden é refém dos crimes que cometeu nas últimas décadas. E os altos funcionários do seu regime são reféns dos crimes que têm vindo a cometer para encobrir a corrupção da família do Presidente. A guerra é assim uma solução para se manterem no poder e fugirem à justiça.

O europeísta ex-primeiro-ministro está de volta, contra a vontade expressa dos conservadores ingleses que na sua esmagadora maioria votaram Brexit. Só um governo liderado por um político que não foi eleito, Rishi Sunak, é capaz de desdenhar assim o seu eleitorado.