A Comissária Europeia para os Assuntos Internos, Ylva Johansson, afirmou que a Europa precisa de acolher mais um milhão de imigrantes por ano para compensar a perda de mão de obra das empresas.
Considerando que o número de trabalhadores está a diminuir em números semelhantes, a comissária disse durante uma conferência na Grécia:
“A migração legal deveria crescer mais ou menos um milhão por ano e é realmente um desafio fazê-lo de uma forma ordenada”.
E acrescentou, resolutamente, aludindo à migração legal como forma de colmatar a chamada escassez de mão de obra:
“A migração legal funciona muito bem, mas não é suficiente”.
Talvez nem seja preciso dizer que antes de assumir o presente cargo na União Europeia, Johansson foi Ministra do Emprego do um dos muitos governos socialistas da Suécia.
A migração para a União Europeia atingiu os 3,5 milhões em 2023, com mais de 300 mil entradas ilegais. E isto não contando com o Reino Unido, onde o governo está a ser criticado pela forma como lida com a crise migratória, a registar números recorde.
Também em Itália os números da imigração estão a disparar. Eleita pelos italianos para estancar o fluxo migratório que está a arruinar a paz social, a identidade cultural, a herança étnica, o legado histórico, a tradição religiosa e a saúde económica do seu país, Giorgia Meloni foi até agora incapaz de mostrar resultados. Pelo contrário: a imigração ilegal para a Itália mais do que dobrou desde o ano passado, de acordo com dados divulgados pelo Ministério do Interior em Agosto.
Desde o início do ano, 89.158 migrantes ilegais cruzaram o Mediterrâneo para chegar a Itália, um aumento de 115% em relação aos 41.435 que fizeram a travessia no mesmo período do ano passado, segundo informou o Ministério.
Na Alemanha e enquanto o país enfrenta um fluxo sem precedentes de migrantes ilegais, o chanceler alemão foi forçado a admitir que a situação está fora de controlo e prometeu iniciar deportações em “grande escala”. Mas vinda de quem vem, a promessa soa a falso. Isto no momento em que mais de 60% dos beneficiários da segurança social do país são de origem imigrante. E só em 2022, 50.000 alemães foram vítimas de crimes perpetrados por imigrantes, Incluindo assassinato, estupro e agressão. Ainda assim e apesar de de ter proibido o apoio público ao Hamas, a federação alemã está a preparar-se para receber uma catrefada de refugiados da Faixa de Gaza, que o Egipto, a Jordânia e o Líbano, que com os palestinianos partilham a língua, a religião e a cultura, se recusam a acolher.
Como o contra noticiou em Novembro do ano passado, a Comissão Europeia revelou planos para resolver a suposta “escassez de mão de obra”, permitindo que milhões de migrantes do terceiro mundo entrem (ainda) mais facilmente no continente, a curto prazo. A decisão aumentará a “mobilidade organizada para a Europa”, estabelecendo um quadro que regerá o processo de migração.
A Comissária Europeia responsável pelo projecto, Ylva Johansson, sugeriu que o quadro de cooperação deverá acrescentar pelo menos sete milhões de pessoas ao velho continente até 2030.
E entretanto, em Portugal:
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