Elon Musk alertou aqueles irlandeses despistados por natureza, que pensam que ainda vivem em democracia e num estado de direito, que podem ser literalmente detidos e encarcerados por terem um meme mais ou menos dissidente nos seus telefones, caso as novas leis contra o discurso de ódio propostas pelo governo do país forem aprovadas, como tudo indica que vão ser.

As novas leis foram introduzidas em resposta aos motins de Dublin, com as autoridades empenhadas em punir as pessoas que estavam indignadas com o facto de um migrante argelino ter esfaqueado três crianças à saída de uma escola e em plena luz do dia.

A lei cria um novo crime de incitação à violência ou ao ódio contra pessoas através da posse de material que ofende as “características protegidas” de um indivíduo ou grupo.

 

 

Musk respondeu à polémica no X:

“Linguagem sendo proposta como lei na Irlanda significa que isso pode literalmente acontecer consigo por ter um meme no seu telefone”.

O post foi publicado na sequência de um vídeo de uma equipe da SWAT derrubando uma porta e invadindo a casa de alguém.

 

 

O comentador irlandês Robert Burke também alertou para o carácter draconiano e totalitário da proposta de lei:

“As pessoas não percebem o quão extremo é o projeto-lei sobre discurso de ódio na Irlanda. Até 12 meses de prisão a quem recusar fornecer a senha de acesso aos seus dispositivos se for suspeito de discurso de ódio. 12 meses por não permitir que o Estado leia mensagens entre conjugues. É autoritário.”

 

 

Durante um discurso sobre uma versão anterior da lei, a senadora O’Reilly do Partido Verde da Irlanda, O’Reilly, afirmou:

“Estamos a restringir a liberdade para o bem comum”.

A sério, a senhora disse mesmo isto:

 

 

As autoridades irlandesas estão agora a investigar posts que de Conor McGregor publicou no X, depois do campeão da UFC ter expressado raiva pelos esfaqueamentos e criticado a Irlanda por ter sido submetida a um regime massivo de imigração.

No entretanto, e subindo o tom da perseguição dos poderes instituídos aos cidadãos dissidentes, uma funcionária governamental apelidou os participantes nos motins de Dublin de “grupo terrorista”. Isto enquanto o verdadeiro terrorista é tratado como “cavalheiro” (literalmente) pelos activistas de esquerda (ver clip em baixo).

Posteriormente, descobriu-se que o migrante argelino que esfaqueou as crianças estava sujeito a uma ordem de deportação que datava de há 20 anos, mas permaneceu na Irlanda e acabou por lhe ser concedida a cidadania. O sujeito também foi acusado de porte de arma branca em Maio deste ano, mas nunca foi condenado.

 

Se não fossem os terroristas que esfaqueiam criancinhas, quem é que servia café aos irlandeses?

Este clip de Paul Joseph Watson é eloquente sobre o deprimente assunto. No correr do vídeo descobrimos até que na Irlanda têm que viver terroristas muçulmanos para que os irlandeses acedam a serviços essenciais. E que quem não percebe isto é supremacista branco de extrema-direita. Sim, este é um dos argumentos da esquerda globalista-fascista que governa o país do trevo, que neste caso é a flor da sorte malvada.

 

 

E já agora, eis um meme que podia levar o autor deste texto a ver o sol aos quadradinhos, se fosse irlandês e uma vez aprovado o projecto-lei em causa: