Se as plataformas das redes sociais – Facebook, Twitter, Instagram ou Tik Tok – não limitarem, moderarem ou controlarem os conteúdos, nós iremos perder o controle completamente e teremos consequências sociais e psicológicas
Hillary Clinton, no programa One on One de Michael Smerconish, CNN, 7 de Outubro

 

Se o antigo casal presidencial norte-americano tem uma cabeça, a mesma atende pelo nome de Hillary. Bill Clinton sempre prestou-se ao papel de “testosterona amiga”, para compor o arquétipo socialmente aceitável de “matrimônio”.

Por certo o fogoso Bill tirou proveitos de suas incursões à ilha de Jeffrey Epstein, mas a articuladora dos propósitos extra-carnais era Hillary. De igual modo, seus relacionamentos e influências junto a tipos como Bill Gates e seu projeto de redução populacional mundial, Dr. Fauci e suas armas químicas para tal objetivo e mesmo a poderosa mão censora de Mark Zuckerberg, em seu Facebook, compõem um leque de amizades em nada melhores que as conversas mantidas entre os mesmos.

É preciso não fazer pouco do poder de tipos como Hillary: é o poder do “clube”, do comprometimento mútuo – “conte meus podres e contarei os seus” – que perfazem um estável equilíbrio de poder entre os que almejam o governo global e feudal, no planeta Terra.

Do mesmo modo, não devemos tentar compreender as ações de pessoas assim balizadas por nossos próprios conceitos e padrões sociais. Existe comprovada e profunda devoção satânica, incluindo rituais bárbaros e sangrentos que – apostasias à parte – ajudam a criar, entre os participantes, a já citada atmosfera comprometedora do “clube”. O que não veio à tona nas abafadas revelações das atividades de Epstein parece estar emergindo, novamente, com o escândalo de Puff Daddy – Sean “Diddy” Combs – a arrastar famosos como Oprah Winfrey, Kanye West, Kim Kardashian, Leonardo Di Caprio e até o jovem Justin Bieber – na época ainda um garoto – entre dezenas de outros famosos.

Entre rituais macabros com sangue de crianças, orgias desenfreadas, drogas e abusos, ronda o fantasma de Hillary Clinton – arrastando as correntes do genocídio global, poder mundial, escravidão do povo e, é óbvio, a censura ao mais avassalador acontecimento na história da sociedade humana: a popularização da internet e suas redes sociais, a nova Àgora grega.

Não é de hoje a aversão desta senhora ao livre discurso praticado nas redes sociais; desde os idos de 1998 a mesma já clamava – demonstrando sua perspicácia – pela necessidade de “regulação” das plataformas, se valendo de declarações quase idênticas às expostas recentemente, na CNN. Sagaz, ela percebeu que as redes colocaram as relações entre sociedade e governantes em um verdadeiro e histórico ponto de inflexão, inúmeros furos acima da pobre Ágora grega, e que este fato apresenta-se como um verdadeiro divisor de águas na existência social do homem. E Hillary não esconde isso.

 

 

Analisemos sua fala na CNN: ao dizer que é preciso controlar a internet, ela afirma que se o mesmo não for feito “nós perderemos o controle”. “Nós” quem? Que controle “eles” agora confessam ter? E quanto às “consequências sociais e psicológicas”? Apenas este último fato seria o suficiente para escrever pequeno livro sobre o mesmo. Deixo, portanto, à imaginação do leitor.

 

 

Tal confissão de onipotência apenas endossa o fato de que todo o – por eles – combatido “discurso de ódio” não passa do mais reles e censor “ódio ao discurso”, se antagônico. A senhora Clinton admite possuir um poder que não deseja perder. Inclui em tais temores seus sócios, com a palavra “nós”, e nos esfrega na cara a existência de uma imunda, satânica e depravada elite mundial disposta a eliminar dois terços da população global em prol de seus confortos, comodidades e benefícios.

Mas para isso é preciso que calem nossas bocas. E Hillary, seja por suas declarações ou por devoções satânicas, demonstrou que está não apenas disposta a nos censurar como, se preciso for, nos eliminar sobre a face da terra. Os arreganhos da senhora Clinton incluem os nomes dos demais poderosos de destaque no mundo, pois são seus sócios e confrades e a mesma fala por eles.

Não caiam na tentação de considerar as opiniões aqui expostas como mero absurdo; lembrem-se que a crença em Deus implica na imediata aceitação de Satanás, a nos rondar como leão rugindo.

Se Deus existe, o diabo também.

 

WALTER BIANCARDINE
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Walter Biancardine foi aluno de Olavo de Carvalho, é analista político, jornalista (Diário Cabofriense, Rede Lagos TV, Rádio Ondas Fm) e blogger; foi funcionário da OEA – Organização dos Estados Americanos.
As opiniões do autor não reflectem necessariamente a posição do ContraCultura.