Num dos seus breves clips vídeo, Paul Joseph Watson comenta a reacção da ITV à circunstância dos jornalistas da Sky News terem sido atacados por turbas de muçulmanos na segunda-feira em Birmingham, retratando o incidente como um acontecimento isolado e irrelevante, que foi aproveitado pela extrema-direita para os seus fins maléficos.

 

 

O problema é que este não foi um acontecimento isolado. A turba de encapuçados também furou os pneus da carrinha de reportagem da Sky News, também atacou pessoas, também cercou um bar, deixando os clientes aterrorizados no interior durante horas, e também atacou cruelmente um cidadão que estava simplesmente a passar na rua, deixando-o com o fígado lacerado.

 

 

Depois, o apparatchik da ITV negou que a polícia tenha dois critérios diferentes para os manifestantes anti-imigração e para estes grupos organizados de reacção a essas manifestações de indignação. Acontece que a polícia nem sequer apareceu para contrariar esta turba e os seus actos e admitiu até, publicamente, que deixou a multidão a policiar-se a si própria.

Continuando na sua advocacia de Satanás, o desgraçado da ITV afirmou que a grande maioria dos muçulmanos que participaram no motim, fizeram-no pacificamente e com as intenções certas,  uma reacção natural da comunidade ao desvario de racistas e nazis, porque só aqueles que reagem ao assassinato de crianças brancas é que o fazem com intenções erradas e vontade de violência.

 

 

Em 2020, quando um criminoso cadastrado foi morto pela polícia nos Estados Unidos, o Reino Unido pegou fogo às mãos do movimento Black Lives Matter, porque as pessoas tinham direito à indignação. Em 2024, quando 3 crianças inocentes morrem às mãos de um descendente de imigrantes africanos, as pessoas não têm direito à indignação.

 

 

Portanto, uma multidão encapuçada de jovens zangados, muitos deles armados, organizada para combater uma manifestação anti-imigração que nem sequer aconteceu, foi autorizada a reunir-se e a marchar numa estrada para atacar um bar que acolhia uma noite de karaoke familiar, sem qualquer policiamento, porque perguntados se precisavam de policiamento os líderes comunitários muçulmanos disseram que não precisavam disso e, por isso, a polícia não policiou. Mas não, não há um critério diferente para minorias étnicas e nativos, que ideia!

E enquanto assassinos estão a ser libertados ao fim de 6 meses de pena cumprida e criminosos perigosos de todo o tipo são soltos das prisões, o executivo de Keir Starmer está a dar ordem à polícia e aos tribunais para encarcerarem rapidamente aqueles que recusam a narrativa das virtudes da diversidade. O assassino das meninas de Southport, Axel Rabana, não vai a julgamento até Janeiro do próximo ano, enquanto as pessoas que compareceram a estes protestos já estão a ser condenadas. Mas não, não há um critério diferente para minorias étnicas e nativos, que ideia!

 

 

Entretanto, o aparelho propagandístico dos trabalhistas está já a preparar caminho para proibir o X no Reino Unido, em nome, claro está, da “segurança das comunidadades” (não há melhor argumento para a censura que a segurança) e de forma a impedir a disseminação de “desinformação” (se o problema fosse a “desinformação”, o canal de comunicação que teria de ser fechado era a ITV e não o X).

Mas como o próprio Elon Musk colocou em causa a narrativa de Starmer, é muito provável que o Reino Unido fique sem o único veículo de propagação da verdade que ainda sobrevive no seu panorama mediático.

Tanto mais que o governo trabalhista está agora  a ameaçar prender pessoas por fazerem simples retweets, e a imprensa corporativa está a avisar os cidadãos britânicos, no tom passivo-agressivo que tanto gosta de adoptar, que deve ter cuidado quando partilhar material relativo a manifestações e protestos nas redes sociais, afirmando que a partilha de certos posts pode ser considerada como ofensiva e um incitamento ao ódio racial.

A polícia, que num clima de guerra civil não tem mais nada para fazer, está entretida a vasculhar as redes sociais para encontrar este tipo de materiais e depois fazer o acompanhamento com identificação e detenção dos ‘suspeitos’.

 

 

E para enriquecer o embrulho distópico, o Ministro da Saúde do Governo leninista-globalista a que os ingleses estão entregues ameaçou os dissidentes com a privação dos cuidados do serviço nacional de saúde, o que diz tudo o que é preciso dizer sobre as intenções totalitárias desta gente.

Paul Joseph Watson conclui que parece que os poderes instituídos no Reino Unido estão mais preocupados em perder o controlo da narrativa do que com os motins propriamente ditos. Mas a verdade é que os globalistas-leninistas no poder estão preocupados com os 360 graus da situação. E não vão perder o controlo de coisa nenhuma. Custe o que custar.