Antes de mais nada, é importante deixar claro que não existem povos bons ou maus: povo é povo em qualquer país do mundo e sempre estará, eventualmente, à mercê de governantes cruéis, mídias manipuladoras e líderes religiosos fanáticos, que os impulsionam rumo à guerra, à perdição e à morte.
Aqui no Brasil acompanho os últimos e absurdos acontecimentos na Inglaterra – cuidadosamente esquecidos pela grande mídia ou distorcidos sob outra ótica – a comprovar claramente as intenções belicosas de certos líderes muçulmanos, que objetivam a implementação do “Califado Mundial” em contraposição às igualmente nefastas ideias globalistas e eurasianistas.
É impossível não perceber a conivência omissa dos governantes europeus nessa funesta tentativa, apoiada pela equivocada e arrogante confiança em utilizar a imigração islâmica em massa como uma simples ferramenta frankfurtiana (da Escola de Frankfurt) de degradação social, a fim de tornar mais viáveis suas intenções – no caso, globalistas.
Vladimir Putin, por sua vez, sabe muito bem o que isso significa e jamais aceitou essa verdadeira torrente humana em seus domínios eurasianos.
Quando muçulmanos se juntam em grandes grupos, mascarados e armados com facas e porretes, para espancar e intimidar cidadãos britânicos com o objetivo de impor seu domínio cultural, religioso e até racial, o nome disso é Jihad – a “Guerra Santa” de Maomé contra os infiéis – e, portanto, uma declaração não formal (por não ser oficialmente anunciada) de guerra contra o país que os abriga e hospeda.
Sob a demagógica alegação de “abrigo humanitário”, milhares de combatentes – podemos chamá-los assim – povoaram diversos países e, rapidamente, delimitaram seu território (bairros onde se fala árabe), casaram-se e tiveram, ao contrário dos “civilizados” europeus, dezenas de filhos.
Sugando os recursos pagos por seus hospedeiros, drenaram a economia desses países ao requerer auxílios governamentais, tomaram empregos dos nativos – por menores salários – e obtiveram pleno sucesso na criação de um ambiente urbano hostil, decadente, sombrio e ameaçador.
Multiplicaram-se as ocorrências de estupros, ataques com facas, assaltos e todo um cotidiano que transformou a Europa em uma sucursal da Favela da Maré, no Rio de Janeiro.
Com os cidadãos intimidados (mormente pela impregnação “woke”), acuados em suas casas e temerosos por suas vidas, faltava apenas o passo seguinte e final, que começou a ser trilhado esta semana: a caça aos “infiéis” – leia-se cristãos, brancos, europeus e resistentes à escravidão tipicamente islâmica.
Mesmo a Europa medieval, através da Igreja Católica, havia abolido a escravidão; foram os muçulmanos que a reintroduziram na África, lucrando muito com isso.
Tão preocupante quanto a apatia – suspeita, pois muitos líderes locais têm ascendência muçulmana – dos governos da (extinta) Europa, é o fato de que a estratégia de migração, ocupação e consolidação de territórios, com ampla procriação e descendência, se repete em inúmeros países do mundo, inclusive no Brasil – mas este é um assunto que, ao ser comentado, pode acarretar retaliações (por enquanto verbais) iradas de uma enorme turba “woke”, dopada por uma esquerda narcótica e que ainda enxerga essa verdadeira Jihad com a mesma arrogância racista que a Europa a via, até poucos dias atrás.
Nada acontece por acaso; tudo é coordenado. Temos um Papa suspeito e omisso, que engole – sorridente – as piores blasfêmias contra o catolicismo, ao mesmo tempo em que a recente e escandalosa abertura dos Bacanais Olímpicos de Paris escancarou ao mundo o ódio que a turba “woke-lacradora” sente por quaisquer comedimentos sexuais ou comportamentais – especialmente aqueles pregados pelos católicos.
Como coroação, assistimos cidadãos britânicos serem caçados a pau e pedra por guerrilheiros (este é o termo) muçulmanos, em uma ostensiva declaração de guerra (santa?) ao Império Britânico. Pouco se pode esperar, considerando que até mesmo o Rei Charles III é súdito obediente de uma Tarika árabe.
Evidencia-se um movimento semelhante a uma pinça, que cerca e sufoca as nações do mundo, tanto econômica quanto culturalmente, em uma progressão de violências conceituais e degradação social jamais vista, e de forma vertiginosamente crescente.
Se o planeta Terra tiver sorte, novamente se desenha um quadro em que os Estados Unidos da América – se, e tão somente se – sob a liderança de Donald Trump, será novamente o salvador do mundo livre, tal como fez nos idos da Segunda Guerra Mundial.
Caso contrário, infelizmente, viveremos para presenciar o fim da civilização judaico-cristã ocidental na face da Terra.
Aguardemos e oremos.
WALTER BIANCARDINE
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Walter Biancardine foi aluno de Olavo de Carvalho, é analista político, jornalista (Diário Cabofriense, Rede Lagos TV, Rádio Ondas Fm) e blogger; foi funcionário da OEA – Organização dos Estados Americanos.
As opiniões do autor não reflectem necessariamente a posição do ContraCultura.
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