O que está por trás das previsões de guerra com a Rússia, proferidas pelos membros da NATO?

O histerismo bélico dirigido contra a Rússia, protagonizado pelos líderes políticos e militares europeus, tem uma razão plausível - e infame: envenenar de tal forma as relações com o Kremlin que seja impossível a Donald Trump, caso seja eleito, estabelecer a paz.

Ministro da Defesa do governo globalista da Polónia: “Temos que estar preparados para uma guerra com a Rússia”.

Mais um para a conta da insanidade belicista: O Ministro da Defesa do governo globalista polaco afirmou estar pronto para se defender contra a "agressão militar russa", que cada vez tresanda mais a agressão militar do bloco ocidental.

Chefe do Estado Maior do Exército britânico diz que cidadãos devem estar preparados para lutar numa guerra com a Rússia.

Mais um quadro de topo das forças militares europeias a disseminar a ideia de que vamos ter que combater os russos. Com "exércitos de cidadãos". E onde é que o general britânico vai buscar os cidadãos para morrerem pela coroa WEF? Sanders não explica.

Mais um para o coro: chefe da defesa norueguesa avisa que a Europa tem três anos para se preparar para a guerra com a Rússia.

É espantoso, mas nem no tempo da guerra fria houve tantos líderes europeus a anunciar a inevitabilidade de um conflito directo com a Rússia. Aparentemente, Putin é mais ameaçador do que Estaline, Krutschev e Brezhnev juntos.

Planos do governo alemão prevêem guerra com a Rússia em 2025.

É cada vez mais nítido que os governos globalistas na Europa estão a preparar as populações para a guerra com que sonham. E que Putin terá que usar de mil cautelas de forma a não ser arrastado para um conflito que não deseja.

Suécia: Ministro e chefe do estado maior das forças armadas inventam um cenário de guerra com a Rússia. Russos gozam o prato.

Os principais dirigentes da segurança sueca, incluindo o Ministro da Defesa e o Comandante Supremo das Forças Armadas, concordam que o país poderá em breve enfrentar uma guerra com a Rússia. E que provas ou indícios sustentam a sua ficção? Zero.

Casa Branca: Os EUA não estão preparados para uma guerra com a Rússia.

O conselheiro de segurança nacional dos Estados Unidos, Jake Sullivan, afirmou que se a Ucrânia aderisse agora à NATO, isso significaria um confronto directo com Moscovo, para o qual o bloco ocidental não está preparado.

Seja com a Rússia, seja com o Irão, as elites querem uma guerra a todo o custo.

Enquanto na Europa as elites sonham com uma guerra com a Rússia, os falcões do unipartido de Washington torcem por um conflito com o Irão. Na verdade, trata-se da mesma guerra: a que permite matar a sede de sangue e destruição das cúpulas de poder no Ocidente.

Alto funcionário da NATO prevê guerra total com a Rússia.

Militares e políticos de topo continuam a avisar os europeus que a guerra com a Rússia é uma inevitabilidade. Mas ninguém parece interessado em explicar porque é que um conflito que pode rapidamente assumir contornos de armagedão nuclear é assim inevitável.

Relatório bipartidário do Congresso: Os EUA devem estar preparados para guerras simultâneas com a China e a Rússia.

O relatório de uma comissão especialmente belicosa do Congresso norte-americano recomenda que os EUA dobrem o orçamento de defesa, com especial incidência na actualização e expansão do seu arsenal nuclear. Para que Biden traga paz ao mundo.

Oficial dos serviços de inteligência americanos: “A Rússia já ganhou a guerra”.

A CIA, com a ajuda dos media, orquestrou uma campanha de desinformação para “pintar Putin de preto” e assim justificar a guerra por procuração com a Rússia, que já está perdida, segundo um agente dos serviços de inteligência dos EUA.

Guerra por procuração: como o Ocidente falhou ao utilizar a Ucrânia para destruir a Rússia.

Devastadora mortandade na frente de batalha, sem sucessos palpáveis, destruição económica do Ocidente e decaimento da sua influência global. O saldo de guerra por procuração que os EUA e a Europa interpretam na Ucrânia é forçosamente catastrófico.

Zelensky: “Haverá uma guerra mundial se a China se aliar à Rússia”.

Enquanto Zelensky anuncia, como tanto gosta de fazer, a sua versão do fim dos tempos, a administração americana orienta a sua retórica belicosa na direcção de Pequim. Resta-nos acreditar na resiliência da corda que o Regime Biden não se cansa de esticar.

Diplomata alemã declara guerra à Rússia. Presidente Croata deseja-lhe melhor sorte que da última vez.

A tresloucada ministra dos negócios estrangeiros alemã decidiu declarar guerra à Rússia, numa infeliz intervenção no Conselho da Europa. Felizmente, nem toda a gente na União Europeia pensa como ela.

Sergei Lavrov alerta os EUA para a possibilidade da Terceira Guerra Mundial.

O Ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia lançou um aviso aos EUA, afirmando que o Ocidente estava a “pedir sarilhos” ao considerar os pedidos ucranianos de utilização de armas fornecidas pelo Ocidente para realizar ataques em solo russo.

Enquanto ameaçava o Kremlin com guerra aberta, Macron comprou 600 milhões de euros de gás natural aos russos.

Ao mesmo tempo que o Presidente francês, Emmanuel Macron, ameaçava enviar tropas para a Ucrânia para lutar contra a Rússia, o seu país estava a comprar 600 milhões de euros de gás natural a Moscovo. O Anão Napoleão é um hipócrita recordista.

Preparados para a III Guerra Mundial? NATO inicia transferência de F-16 para a Ucrânia.

A intensificação das iniciativas da NATO com vista ao confronto directo com a Rússia conheceu na terça-feira mais um momento decisivo e é bom que as pessoas se preparem psicológica e logisticamente para a inevitabilidade da III Guerra Mundial.

“Eu ou a guerra civil”: Macron ameaça eleitores com o caos que ele próprio criou.

Seguindo à risca a estratégia globalista de assustar para reinar, Macron prevê a guerra civil caso perca as eleições. A ironia é que o caos para o qual adverte resulta precisamente das suas políticas neoliberais, que estão a deixar a França à beira de um ataque de nervos.

Falcão demente: Biden encoraja Zelensky a atacar a Rússia com armas americanas.

Joe Biden autorizou a Ucrânia a usar armas fornecidas pelos EUA para atacar certas áreas do território russo. A decisão representa uma intensificação significativa da guerra por procuração do Ocidente com a Rússia.

Secretário-geral da NATO apela a ataques contra a Rússia com armas ocidentais.

Jens Stoltenberg afirmou que “chegou o momento” dos países membros da NATO darem luz verde à Ucrânia para ataques em território russo com armas ocidentais. E, conseguindo manter uma cara séria, afirmou que essa autorização tem por objectivo a paz.

Possibilidade de um confronto directo com a Rússia ganha força entre países membros da NATO.

A campanha liderada pela França para um maior envolvimento da NATO dentro das fronteiras ucranianas está a ganhar força entre os aliados europeus. República Checa, Polónia, Estónia e Lituânia estão a considerar o envio de tropas para a Ucrânia.

A Rússia capturou mais território num mês do que a Ucrânia durante toda a contraofensiva de 2023.

A Rússia capturou mais território ucraniano desde Abril, com 294 milhas quadradas conquistadas, do que a Ucrânia conseguiu em toda a sua contraofensiva de 2023, com 199 milhas quadradas. Os ganhos da Rússia no ano passado são ainda maiores, com 553 milhas quadradas.

Guerra na Ucrânia: O bloco ocidental está a avançar de marcha atrás.

Porque sabem que a Rússia não pode perder a guerra, nem vai desistir dos seus objectivos, os líderes ocidentais estão focados apenas em tentar impedir Moscovo de a ganhar. E a cada dia que passa, inventam novas diversões de forma a avançarem para um ponto de fuga.

Forças russas avançam na direcção de Carcóvia, a cidade que pode ser decisiva no desenlace da guerra na Ucrânia.

As forças militares russas continuam a avançar rapidamente na região noroeste da Ucrânia, com a clara intenção de tomar Cracóvia. Se a segunda maior cidade do país cair, a guerra estará em definitivo perdida para os ucranianos.

Grã-Bretanha está a ficar sem munições, depois de desperdiçar o seu arsenal numa guerra que a Ucrânia não vai ganhar nunca.

O fornecimento de armas e munições ao regime Zelensky teve um impacto sério sobre o arsenal militar britânico. Mas não há problema: os contribuintes vão ficar felizes por saber que terão de pagar mais 10 mil milhões de libras para restabelecer os stocks desperdiçados na Ucrânia.

Riqueza dos altos funcionários do regime Zelensky disparou desde o início da guerra.

Na directa proporção dos soldados que morrem na frente, os altos quadros do regime Zelensky estão a enriquecer a olhos vistos, numa altura em que o país trava uma guerra pela sobrevivência e implora por mais dinheiro ao bloco ocidental.

Vladimir Putin: Ataque à NATO é um “disparate” e a Rússia não tem “nações hostis”, apenas “elites hostis”.

Durante uma visita à região de Tver, o Presidente russo afirmou que o alarmismo das elites globalistas sobre a ameaça de uma invasão russa na Europa é um embuste e que não está disponível para cancelar a cultura europeia como no Ocidente estão a cancelar a cultura russa.

Joe Biden pode salvar a democracia, resolver a crise da imigração e ganhar a guerra na Ucrânia. Fazendo recurso aos canibais do Haiti.

O Presidente Joe Biden pode salvar a democracia, resolver a crise dos migrantes e trazer a paz à Ucrânia de uma só vez, se reforçar as forças do regime Zelensky com os canibais haitianos e os terroristas islâmicos que entram às carradas pela fronteira sul dos EUA.

Macron quer enviar 2.000 soldados para a Ucrânia. A Rússia avisa que serão um alvo prioritário.

Os serviços secretos russos afirmaram que a França está a reunir um contingente militar de cerca de 2.000 soldados para serem destacados para a Ucrânia, e que estas tropas constituirão um "alvo prioritário" para a Rússia.

Apenas 1 em cada 10 europeus acredita que a Ucrânia pode vencer a guerra.

O optimismo dos europeus em relação às perspectivas militares da Ucrânia caiu a pique: Apenas 1 em 10 acreditam que Kiev pode garantir a vitória sobre Moscovo, de acordo com um estudo do Conselho Europeu de Relações Externas

Rússia produz 3 vezes mais munições de artilharia que os EUA e a Europa juntos.

De acordo com as estimativas da NATO, a Rússia está a produzir 3 milhões de projécteis por ano, enquanto o bloco ocidental não consegue mais que 1,2 milhões de unidades. Boa sorte para a guerra que as elites ocidentais tanto desejam.

Conferência de Segurança de Munique: Migração em massa é mais preocupante que a Rússia.

De acordo com um estudo realizado no contexto da Conferência de Segurança de Munique, a migração em massa é a principal preocupação dos cidadãos dos países do G7. Mas não dos políticos que os lideram, que continuam a insistir na fraude da ameaça Russa.

São as forças armadas americanas capazes de enfrentar a Rússia e a China?

30 anos depois de ter alcançado o domínio global, o conflito na Ucrânia expôs os limites do poder americano. E para além da bravata: será que o Pentágono tem capacidade de resposta para defrontar uma aliança entre a Rússia e a China?

Forças armadas britânicas esgotariam as suas capacidades ao fim de apenas dois meses de guerra.

Ainda bem para os ingleses que a Rússia não está de todo interessada em desencadear uma guerra na Europa, caso contrário as forças armadas britânicas seriam rapidamente esmagadas pela segunda maior potência militar do mundo.

Líder do maior grupo ‘conservador’ do Parlamento europeu: “A Europa deve preparar-se para a guerra.”

Dando prova do Unipartido que reina na Europa, o presidente do PPE, o maior colectivo do Parlamento Europeu, de centro-direita, juntou-se ao grupo coral do apocalipse nuclear, sublinhando a necessidade do velho continente se preparar para a guerra com a Rússia.

Comércio entre a Rússia e a China está a crescer, à custa do Ocidente.

Graças às sanções e às políticas de destruição económica auto-inflingidas pelos governos ocidentais, a Rússia e a China prosperam, enquanto a Europa empobrece. E a incompetência dos líderes europeus não explica nem metade da desgraça. Só pode ser de propósito.

A Rússia vai realizar eleições em 2024. A Ucrânia não.

Ao contrário da democracia vigente na Ucrânia, a ditadura instalada na Rússia vai realizar eleições em 2024. Zelensky também devia ir a votos para o ano, mas diz que "aqueles que reclamam eleições são irresponsáveis."

Secretário da Defesa do regime Biden ameaça enviar familiares de congressistas para a guerra se eles recusarem financiar o regime Zelensky.

Numa atitude muita característica do regime Biden, Lloyd Austin foi ao Capitólio chantagear abertamente os congressistas. Tucker Carlson sintetizou a lógica do Pentágono assim: "Paguem aos oligarcas ou mataremos os vossos filhos."

Guerra civil 2.0? Um número preocupante de americanos acredita que a violência política é aceitável.

Uma sondagem revela que uma larga fatia da população americana acha que a democracia já não funciona e que a violência é aceitável para resolver problemas políticos. Mas são os americanos, gordos, mimados e efeminados, capazes de uma guerra civil?

A guerra contra os homens é uma guerra contra a civilização.

Uma geração de homens que se tornam fantasmas entre os seus entes queridos, abandonam a força de trabalho e os seus papéis sociais e acabam até por se suicidar, é sintomática de tempos sombrios e da decadência do Ocidente.

Diplomacia dos EUA e da Europa pressiona Zelensky para negociar a paz com a Rússia.

A diplomacia americana e europeia está a pressionar Zelensky para se sentar à mesa das negociações com Putin e considerar aquilo que pode sacrificar para chegar à paz. É no entanto de prever que o Kremlin assuma uma posição de força, dada a situação no teatro das operações.

Mais do mesmo: União Europeia vai apresentar 12º pacote de sanções contra a Rússia.

Dá a clara sensação de que, mesmo quando a guerra na Ucrânia cessar, as sanções contra a Rússia vão continuar, porque são uma das ferramentas preferidas por von der Leyen para empobrecer os europeus e cumprir a agenda distópica de Bruxelas.

A guerra entre Israel e o Hamas já está a impulsionar a agenda do Great Reset.

Enquanto russos e ucranianos, israelitas e palestinianos se matam nas frentes de batalha, e a comunicação social nos distrai com sangue e com ódios, a agenda do costume faz pela vida. Até porque a guerra serve às mil maravilhas os interesses das elites.

As mil mortes de Putin ou como os media ocidentais mentem descarada e impunemente sobre a Rússia.

Onde é que a máquina de propaganda ocidental vai buscar as suas histórias absurdas sobre a saúde de Vladimir Putin? A um canal do Telegram que espalha rumores nunca confirmados e cujo autor é... Ucraniano.

Elon Musk e Tucker Carlson alertam: estamos a caminhar para a terceira guerra mundial.

Tucker Carlson e Elon Musk estão nitidamente preocupados: caminhamos, apáticos mas a passos largos, para o armagedão nuclear. E as bandeirinhas nos perfis das redes sociais não nos vão salvar das cinzas. Muito pelo contrário.

Senhores da guerra em Washington já estão em pulgas para atacar o Irão.

O unipartido de Washington mal se consegue conter perante a tentação de um conflito militar com o Irão. E os senhores da guerra, com a cumplicidade costumeira da imprensa corporativa, já estão a disseminar a narrativa apropriada. Valha-nos Deus e Tucker Carlson.

Von der Leyen relaciona a Rússia com a bomba atómica de Hiroshima.

Num insinuante delírio fantasista, Ursula von der Leyen pareceu sugerir que Moscovo foi de alguma forma responsável pelo bombardeamento de Hiroshima. E conseguiu fazê-lo sem qualquer referência aos Estados Unidos.

NATO prepara o maior exercício militar desde a Guerra Fria.

A NATO vai realizar os maiores exercícios militares depois da Guerra Fria nos Estados Bálticos que fazem fronteira com a Rússia e com o seu estratégico enclave de Kaliningrado. O que é que pode correr mal?

O exército ucraniano está a ficar sem tempo e sem homens para uma guerra de atricção.

Kiev está a ficar sem homens para sacrificar e sem tempo para progredir no terreno. A não ser que o Ocidente se decida por uma intervenção directa, para desgraça de todos, Putin está a cada dia que passa mais próximo da vitória.

Tucker, Macgregor, a guerra e a verdade.

Tucker Carlson entrevistou um dos mais conceituados peritos militares norte-americanos, o Coronel Douglas Macgregor, para fornecer às massas uma hora de verdade sobre a realidade da Guerra na Ucrânia.

Viktor Orbán: “A terceira guerra mundial está à porta”

Numa poderosa e lúcida entrevista concedida a Tucker Carlson, o primeiro-ministro húngaro alertou para os perigos extremos da situação na Ucrânia e os erros estratégicos do bloco ocidental, aproveitando para acusar os neo-liberais de serem inimigos da liberdade.

Meio milhão de baixas, na guerra da Ucrânia.

É o New York Times que reconhece: total de mortos e feridos da guerra da Ucrânia aproxima-se dos 500.000, com baixas equitativamente distribuídas por ambos os lados. O que o pasquim de referência não reconhece é a sua cumplicidade na chacina.

Chefe da diplomacia americana: a guerra nuclear não é pior que as alterações climáticas.

A ameaça de aniquilação nuclear não é mais séria do que o "aquecimento global", segundo Antony Blinken, que numa só afirmação consegue desvalorizar o conflito apocalítico para o qual o regime Biden nos está a arrastar e exponenciar a fraude da emergência climática.

União Europeia preparada para financiar guerra na Ucrânia por mais quatro anos.

O ministro dos negócios estrangeiros da Hungria afirmou que os países da UE esperam financiar a guerra por pelo menos mais quatro anos, a um custo de 5 biliões de euros por ano. Mas será que a Ucrânia tem soldados para sacrificar durante tanto tempo?

Rússia anula o acordo sobre cereais, limitando e encarecendo o seu comércio global.

A Rússia suspendeu um acordo, inédito em tempo de guerra, que permite o escoamento de cereais da Ucrânia, um dos principais produtores mundiais. O Kremlin está agora a fazer com que o bloco ocidental prove um pouco da sua própria medicina.

Kremlin: “os EUA acabaram de confessar a iminência de crimes de guerra na Ucrânia.”

A lógica do governo americano tem sido a de que as munições de fragmentação vão aumentar a probabilidade das forças ucranianas cometerem crimes de guerra, mas que o facto se justifica moralmente porque a Rússia também os comete. Olho por olho, até que todos ceguem.

Rússia: o golpe de estado que não foi.

Durante 24 horas, a Rússia esteve no centro das atenções mundiais por causa de um levantamento para-militar de tal forma dramático que não chegou sequer a desperdiçar munições. Os factos, as histerias e as teorias, num breve itinerário sobre os acontecimentos.

Executivo da BlackRock:
“a guerra é boa para o negócio” e “os senadores compram-se por 10.000 dólares.”

No vídeo publicado pelo O'keefe Media Group, Serge Varlay descreve como a satânica gestora de activos é capaz de "governar o mundo", em 7 minutos de fascinantes - mas nem por isso surpreendentes - filmagens secretas.

Vladimir Putin fala sobre os objectivos da Rússia no conflito com a Ucrânia.

O Presidente russo falou no início desta semana, numa reunião de correspondentes de guerra no Kremlin, sobre a situação na Ucrânia, as suas ambições a longo prazo e se será necessária uma nova mobilização.

União Europeia teme eleição de líderes pró-russia em países chave.

A expectável mudança nas lideranças políticas da Áustria e da Eslováquia pode significar a ruína das políticas pro-ucranianas de Bruxelas. Um funcionário da Comissão Europeia disse na terça-feira passada que tal cenário "seria um desastre."

O ataque de drones ao Kremlin constitui mais uma razão para acabar com a guerra.

O dia 3 de Maio evocou a natureza potencialmente catastrófica do envolvimento dos EUA na Ucrânia. Em vez de negar a cumplicidade óbvia e encorajar a escalada de tensões, Biden precisa de reconhecer que um ataque à capital de uma potência nuclear é um convite à III Guerra Mundial.

Conflito civil no Sudão: a Guerra Fria, versão 2.0

É evidente que no Sudão se sacrificam vidas humanas em função de interesses que transcendem largamente o âmbito existencial, económico, social e político dos sudaneses. Esta guerra civil é um claro produto da guerra fria, versão 2.0, que testemunhamos neste início do Século XXI.

Zelensky avisa que perder Bakhmut pode obrigar a um compromisso com a Rússia.

Bakhmut pode muito bem ser a batalha decisiva da guerra na Ucrânia. E considerando os recentes comentários de Zelenski, a análise de alguns dos seus líderes militares e até os relatórios dos órgãos de propaganda ocidentais, as perspectivas de vitória são cada vez mais remotas.

Ministra canadiana dos Negócios Estrangeiros apela à “mudança de regime” na Rússia.

Depois da sua camarada alemã ter declarado guerra à Rússia, Mélanie Joly admitiu que o objectivo a longo prazo do envolvimento ocidental na Ucrânia não é meramente o de derrotar Moscovo neste território, mas o de provocar uma "mudança de regime" no Kremlin.

Emmanuel Todd: a terceira guerra mundial já começou.

O historiador francês que previu com precisão a queda da União Soviética com mais de uma década de antecedência diz que a Terceira Guerra Mundial já começou, como resultado do conflito na Ucrânia.

“Rocket To Russia”:
Uma bateria de mísseis lançados a 78 rotações por minuto.

Um dos mais importantes discos da história do Rock, manifesto satírico e elogio da dissidência, "Rocket to Russia" é tudo o que o punk deve ser. Com a vantagem de nos arrastar irresistivelmente para a pista de dança. Considerando o espírito intratável dos Ramones, isto não é dizer pouco.

Acto de guerra: Forças militares dos EUA fizeram explodir o gasoduto Nord Stream.

Uma reportagem de Seymour Hersh revela e confirma exactamente o que o Contra já tinha sugerido no ano passado: que os EUA fizeram explodir as condutas Nord Stream, levando a cabo um acto de guerra contra a Rússia, e um acto de terrorismo contra os seus próprios aliados ocidentais.

Estão os dorminhocos preparados para uma guerra nuclear?

Mesmo considerando as décadas da Guerra Fria, a humanidade nunca esteve tão perto de um conflito termonuclear com está hoje. Mas a maior parte dos cidadãos no Ocidente parece dormir bem com a ameaça apocalíptica. Estarão preparados para a sua materialização?

Está a Europa condenada a uma guerra de longa duração?

A mudança de estratégia do Kremlin e a intensificação do envolvimento das forças ocidentais na Ucrânia poderá conduzir a uma guerra permanente na Europa. Com impactos incalculáveis na vida de todos os povos do mundo.

Perito das forças especiais americanas: “A CIA está por trás de acções de sabotagem na Rússia”

A CIA, em parceria com um serviço de espionagem de um aliado da NATO na Europa, está a conduzir operações secretas de sabotagem na Rússia, de acordo com novas alegações do perito norte-americano Jack Murphy, um veterano das Operações Especiais do Exército.

Guerra e Paz: em 4k no Youtube.

O mais ambicioso, dispendioso e bem sucedido projecto cinematográfico da história da União Soviética foi recentemente remasterizado e está disponível em modo de acesso livre no Youtube. Uma séria alternativa ao lixo da televisão por cabo.

Às Páginas Tantas . Vol. IV
A guerra mundial dos primos, o concerto da estalada e outras desavenças.

Os netos da rainha Vitória zangam-se, Shakespeare (pai) acorda para um prémio, o demónio volta ao inferno (sete vezes), Nani faz queixas do serviço, Schoenberg leva os críticos ao ringue e Cristo desvaloriza a família.

A III Guerra Mundial podia ter começado com uma mentira.

Depois de ter afirmado que o míssil que caiu na Polónia na semana passada tinha sido disparado por forças russas, a Associated Press emitiu uma correcção oficial ao seu dislate. Mas seria realmente um sinal dos tempos que a III Guerra mundial começasse com uma mentira disseminada pela imprensa.

Stalingrad: guerra e redenção.

Stalingrad é um poderoso, brutal e enternecedor exercício criativo encenado sobre a batalha que alterou em definitivo o sentido da II Guerra Mundial. Para ver no canal Hollywood, se bem que de hollywodesco tenha muito pouco. Felizmente.

Kiev está em guerra com Moscovo desde 2014.

Documentos recentemente tornados públicos expõem as tentativas ucranianas de desestabilizar a Rússia e arrastar a NATO para uma guerra em larga escala com Moscovo. Os planos elaborados pelos serviços especiais  revelam a estratégia agressiva de Kiev durante os últimos oito anos.

Suécia recusa partilhar com a Rússia os resultados da investigação Nord Stream.

A posição sueca é uma confirmação lapidar, embora talvez involuntária, de que, como sempre foi claro, não terá sido a Rússia a fazer explodir o seu próprio gasoduto.

Rússia lança mais de 100 ataques com misseis em resposta à explosão da ponte da Crimea.

Uma série de explosões abalou Kiev e vários locais em toda a Ucrânia na segunda-feira, na sequência do Presidente russo Vladimir Putin ter responsabilizado os serviços especiais ucranianos pela explosão que desactivou parcialmente a ponte da Crimeia.

Desperdício e desatino: Congresso americano bate record de irresponsabilidade.

Entre a comédia e a tragédia, Marcos Paulo Candeloro escreve sobre o festival de idiotia unipartidária que o Congresso norte-americano está a oferecer ao mundo, nos últimos tempos.

Membros europeus da NATO não conseguem recrutar ou manter soldados.

As forças armadas europeias estão a lutar para recrutar ou mesmo reter soldados, no contexto da guerra por procuração com a Rússia, que tem exposto fraquezas gritantes na prontidão e na capacidade militar-industrial dos membros da NATO.

Fuga de informação revela que o Reino Unido tem tropas na frente Ucraniana.

O Reino Unido tem forças militares a operar na frente ucraniana. Para uma nação que, segundo um recente relatório da Câmara dos Comuns, não sobreviveria a mais que dois meses de confronto directo com a Rússia, o atrevimento é arrepiante.

Bases de espionagem da CIA operam na Ucrânia há mais de uma década.

Mais uma teoria da conspiração confirmada, surpreendentemente, pelo New York Times: A CIA tem bases na Ucrânia há mais de dez anos e é "110% responsável pelas operações militares clandestinas" do regime Zelensky em território russo.

Carlson entrevista Putin: 1200 anos de história numa conversa de duas horas.

Numa entrevista que durou para cima de duas horas, Vladimir Putin pareceu preocupado em explicar ao Ocidente as razões históricas pelas quais se viu compelido a desencadear a operação militar na Ucrânia, e em responsabilizar o Ocidente pelo conflito.

Marinha do Reino Unido desvia oficiais em “funções-chave” para tarefas de “diversidade e inclusão”.

A imaginária ameaça russa e a factual escassez de quadros não impede as forças armadas britânicas da sua missão mais importante: fomentar a diversidade, a equidade e a inclusão. Nem que para isso fiquem os porta-aviões na doca, sem gente para os tripular.

Em nome de que causa é que vamos morrer todos?

Altos quadros da defesa europeia têm alertado as massas para a inevitabilidade de uma guerra na Europa, desencadeada pela "ameaça" que Moscovo supostamente representa. Há que mostrar o dedo médio àqueles que nos condenam ao armagedão de uma trincheira que não tem razão de ser.

Cimeira da NATO marcada por divisões entre o Ocidente e Zelensky.

O bloco ocidental não está inclinado a começar um conflito nuclear com a Rússia, pelo que a Ucrânia não fará parte da NATO enquanto a guerra decorrer. E Zelensky protesta, enraivecido, porque só o apocalipse de todas as coisas deixaria feliz o líder ucraniano.

Como a primeira, a segunda tentativa de assassinato de Donald Trump deixa muitas perguntas sem resposta.

O perfil do suspeito, as circunstâncias da ocorrência e factos contraditórios envolvem a segunda tentativa de assassinato de Trump numa nuvem de fumaça que é a imagem de marca de uma black op, como a que também já tinha encoberto a primeira tentativa.

Hora zero do apocalipse: Biden levanta restrições sobre o uso de mísseis balísticos ocidentais contra território russo.

A decisão de autorizar os ucranianos a utilizarem armas ocidentais para atingir com profundidade o território da federação russa pode muito bem ficar para a história como o momento em que a Terceira Guerra Mundial se tornou inevitável.

E agora? Turquia é o primeiro país da NATO a candidatar-se a membro dos BRICS

A Turquia, membro da NATO, apresentou o seu pedido de adesão à aliança BRICS. A iniciativa, para além de ser extremamente embaraçosa para a União Europeia e a Aliança Atlântica, é sintomática da perda de influência dos EUA no palco mundial.

Nasceram um para o outro: Dick Cheney apoia Kamala Harris.

O antigo vice-presidente de Bush filho e criminoso de guerra Dick Cheney tenciona votar em Kamala Harris nas eleições presidenciais de Novembro, de acordo com a sua filha, Liz Cheney. Dick e Kamala estão bem um para o outro, de facto.

A Carga da Brigada Ligeira, em versão livre.

Onde o poema épico de Alfred, Lord Tennyson, que honra a bravura da Brigada Ligeira inglesa na tristemente célebre batalha de Balaclava, encontra uma variação livre, em português bélico.

Pavel Durov, fundador e CEO do Telegram, detido em França.

Num ataque à liberdade de expressão e à privacidade das mensagens trocadas entre os utilizadores da plataforma Telegram, Pavel Durov foi detido no sábado, no aeroporto de Le Bourget, pelas 'autoridades' francesas.

O princípio do fim? Alemanha vai acabar com a ajuda militar à Ucrânia.

No rescaldo de uma reportagem do Wall Street Journal, que responsabiliza os ucranianos pela destruição do Gasoduto Nordstream, o governo alemão decidiu cortar qualquer financiamento futuro à Ucrânia. A reportagem é risível, mas a decisão é significativa.

Mudança de tom: Imprensa estatal russa afirma agora que “a Ucrânia simplesmente não deveria existir”.

Os meios de comunicação social estatais russos estão a rever o tom do seu discurso na sequência da invasão ucraniana da região de Kursk e um artigo de uma propagandista do Kremlin propõe muito claramente a extinção da Ucrânia.

Operação Kursk: Golpe de mestre ou erro estratégico?

A operação Kursk pode ser a chave para apressar o fim da guerra, já que dá a Kiev alguns trunfos para negociar a paz. Mas o carácter arriscado da operação pode ter um preço insustentável, caso a decisão do Kremlin seja a de reduzir a Ucrânia a cinzas.

Com o objectivo claro de o intimidar, FBI faz rusga à casa de Scott Ritter, um dissidente perseguido pelo regime Biden.

O FBI procedeu a uma rusga à casa de Scott Ritter, com a óbvia intenção de intimidar e silenciar uma das vozes mais proeminentes na desconstrução da narrativa do regime Biden sobre as guerras na Ucrânia e no Médio Oriente.

Produto interno bruto contrai, dívida soberana atinge recorde: Economia alemã está à beira do abismo.

Olaf Scholz prometeu um "milagre económico verde" com taxas de crescimento de 8% ao ano. Mas se o ano de 2024 fechar sem recessão técnica o governo globalista-leninista pode acender uma vela aos deuses da economia.

Putin também fala neo-liberalês: “Talibãs são aliados na luta contra o terrorismo.”

Vladimir Putin deve ter tomado uma droga qualquer receitada por uma clínica de Davos e, de um momento para o outro, parece que aprendeu a falar a língua invertida dos globalistas. É uma pena.

O Fim de Tudo: Victor Davis Hanson avisa os incautos.

O último livro do eminente historiador Victor Davis Hanson, "The End of Everything" (literalmente: "O Fim de Tudo"), examina as causas de colapsos civilizacionais históricos - integrando por isso alguns avisos importantes, para os incautos dos dias de hoje.

Donald Trump nomeia o senador do Ohio, J.D. Vance, como o seu candidato a Vice-Presidente.

Donald Trump escolheu o Senador J.D. Vance, do Ohio, como o seu candidato à Vice-Presidência. Vance é um candidato sólido, de inspiração populista, e um gigante intelectual em comparação com Kamala Harris. Uma óptima escolha.

Como o marxismo infectou as agências de inteligência e segurança norte-americanas e as corrompeu em definitivo.

No seu livro "Big Intel", J. Michael Waller, um veterano analista dos serviços secretos, conta a história de como as ideias marxistas, como a ideologia de género e a teoria crítica da raça, corromperam irremediavelmente a CIA e o FBI.