Aborto, alterações climáticas, ideologia de género e pena de morte: o Papa Leão XIV nas suas próprias palavras.

O recém-eleito Papa Leão XIV é amplamente considerado como uma figura cautelosa - mas não tem sido tímido nos últimos anos em falar sobre questões polémicas, desde o ensino da ideologia de género nas escolas às alterações climáticas.

Submissão em Itália: jardim de infância católico leva crianças cristãs a uma mesquita para se ajoelharem e louvarem Alá.

Crianças com 3 a 5 anos de idade de um infantário católico privado em Itália foram levadas numa viagem de um dia a uma mesquita onde se ajoelharam na direcção de Meca para louvar Alá. Um ritual de humilhação sob disfarce ecuménico.

A Rebelião Britânica.

A vitória do Reform UK simboliza a restauração do elo entre o cidadão e o Estado, uma ruptura com a lógica de condescendência tecnocrática e uma advertência clara à elite dirigente: se não ouvem o povo, pagam o preço. Uma crónica de Marcos Paulo Candeloro.

Sobre os primeiros 3 meses da presidência de Donald J. Biden.

Donald Trump parece agora dominado pelos falcões do seu gabinete, pelo aparelho industrial e militar americano e pelas almas condenadas do pântano de Washington, e dá até a sensação que objectiva um mandato muito parecido com aquele que o seu senil antecessor cumpriu.

Nahash: a introspecção é um ego que se contempla?

Entre a introspecção serpentina e a introspecção no deserto há o combate entre dois modos de viver o silêncio. Há a diferença que faz a virtude. Um ensaio de Walter Biancardine.

Sobre o antissemitismo nazista.

Tratar o antissemitismo nazi como uma aberração irracional é cometer o erro que Arendt denunciou: o de pensar o mal como inexplicável, acidental, alheio à racionalidade moderna. Uma crónica de Marcos Paulo Candeloro.

A grande disputa de opiniões.

É preciso dizer o óbvio: a Igreja não é democracia. A Igreja é o Corpo Místico de Cristo. E o Conclave não é um concurso de vaidades. É guerra espiritual. Uma crónica da Paulo H. Santos.

Sobre a campanha eleitoral do Vaticano

A absoluta maioria dos analistas que discorrem sobre o novo Papa têm uma visão eleitoral do processo, sugerindo candidatos segundo as suas propostas políticas e potencial de influência. Facto que Walter Biancardine considera, assertivamente, "um completo absurdo".

A filosofia tóxica.

Terry Eagleton, mesmo velhinho, continua a ser um acrobata do marxismo cultural vestido com o fraque da crítica literária. Mas o tom e a direção da sua análise são ideológicos, em níveis – digamos – de universidades públicas Federais. Uma crónica de Walter Biancardine.

Um Cardeal Negro contra a Babilônia Moderna.

Num cenário de ruína moral e desorientação teológica o cardeal Robert Sarah ressurge com uma força quase simbólica, representando tudo o que o establishment liberal odeia e teme. Uma crónica de Marcos Paulo Candeloro.

A morte de Bergoglio: o que virá agora?

A Igreja já é, claramente, governada por quem a odeia e o maior inimigo da cristandade não são os que a combatem, mas os que a compõem. E quem será o 'Papa Negro' que se segue? Uma crónica de Walter Biancardine.

Violência e ódio religioso: Soldados israelitas impedem cristãos de aceder a cerimónias pascais em Jerusalém.

Forças de segurança israelitas fizeram recurso à violência para impedir cristãos de participar em cerimónias religiosas no Domingo de Páscoa. Os fiéis, incluindo o núncio papal, foram impedidos de entrar na Igreja do Santo Sepulcro, em Jerusalém Oriental.

Do Moriá ao Calvário: o cordeiro substituto.

A cruz não é um símbolo do sofrimento humano nem um manifesto contra o Império, é o altar do verdadeiro sacrifício, no qual Deus entrega ao homem o que Ele tem de mais precioso: o seu próprio Filho. Um crónica de Walter Biancardine.

Democracia: entre o ideal e a ilusão.

É necessário reconsiderar o significado de viver numa democracia. Não basta cumprir formalidades ou organizar eleições periódicas; a verdadeira cultura democrática exige justiça e cidadania. Uma crónica de Francisco Henriques da Silva.

A minha pátria é Jesus Cristo.

Não há no Ocidente contemporâneo motivos válidos para o amor à pátria, essa mãe por todo o lado inveterada. Ao contrário, o que não faltam são triunfos morais e argumentos irredutíveis em favor da humanidade e do bem supremo, nos ensinamentos de um apátrida.

Alemanha: Sacerdote chama “nazi” a acólito e despede-o por ter tirado uma fotografia com um político da AfD.

Um acólito que serviu numa igreja da Baviera durante nove anos foi apelidado de “nazi” pelo pároco e demitido do seu cargo depois de ter tirado uma fotografia com o político da Alternativa para a Alemanha (AfD) Maximilian Krah.

A escuridão cedeu lugar à Luz Eterna.

Longe do nosso alcance, para além da carne e da lógica, brilha uma luz infinita, altiva, insuportavelmente bela. Fonte de toda claridade. Luz das luzes. Uma oração de Paulo H. Santos.

A Europa cansou de si mesma.

Há algo de profundamente constrangedor em assistir ao suicídio cerimonial, espécie de eutanásia ideológica, de uma civilização que já foi o pináculo do espírito humano. Uma crónica de Marcos Paulo Candeloro.

Donald Trump dedica-se à ficção científica.

Talvez sob o efeito de drogas alucinogénicas, Trump afirmou na semana passada que os EUA têm armas tão poderosas que ninguém faz sequer ideia do seu poder. Nada mau para um país que não conseguiu sequer derrotar os talibãs no Afeganistão.

Taxar Trump ou tributar a China?

É curioso ver a histeria provocada pela imposição de tarifas à China - um país que, entre outras delicadezas, mantém campos de reeducação, manipula a sua moeda como um mágico de circo bêbado e trata patentes como sugestões facultativas. Uma crónica de Marcos Paulo Candeloro.

Profecia de Thoth: A tragédia de um mundo sem Deus e a redenção por Ele prometida.

O deus egípcio Thoth deixou-nos uma profecia que não podia ser mais actual, constituindo bela e séria advertência sobre o destino funesto das civilizações sem Deus, mas prometendo, como outros textos da tradição judaico-cristã, a salvação por obra do Criador.

A Tragédia da Autoconsciência.

O sujeito, em sua fuga do próprio eu, torna-se um fantoche dos ventos ideológicos, um papagaio das narrativas dominantes. Não pensa, repete. Não age, reage. O dia em que resolver pensar, talvez descubra que tem sido apenas um eco de vozes alheias. Uma crónica de Paulo H. Santos.

Não é em bicos dos pés que os tens bem assentes na terra.

É muito triste ver Donald Trump em bicos dos pés a tentar ser relevante quando não tem qualquer alavanca que lhe possibilite uma posição sólida, por muito que anuncie, com a fanfarronice que lhe é caraterística, que está a seguir uma filosofia de "paz pela força".

Sobre os efeitos prejudiciais do globalismo na sociedade portuguesa.

As tendências globalistas dominantes na Europa estão a danificar profunda e multidimensionalmente o tecido sócio-economico português. Um diagnóstico dos estragos por Nuno Matos Pereira.

Embalagens de abertura fácil.

Segue a ciência: A inteligência artificial é mais inteligente do que tu, pelo que serás escravo e serás feliz (Deus não existe e és ainda mais insignificante do que imaginas possível). 

Só esta teoria faz sentido.

A vontade de guerra das elites leninistas-globalistas serve a sua vontade de poder, não através da vitória, que sabem impossível, mas pela aniquilação do modelo civilizacional que deviam defender e que será decorrente da inevitável derrota.

Na tempestade, em comando.

Sob o espírito de Bach, Walter Biancardine aponta a proa na direcção da tempestade. Uma crónica em verso livre.

A solidão de quem vos escreve.

A solidão pode ser um companheiro fiel. Uma forma de ver o mundo em alta resolução. E a escrita, que a consciência exige, serve de terapia. O regresso de Paulo H. Santos ao ContraCultura.

O império contra-ataca.

A grande purga totalitária em curso na Europa não é, ao contrário do que possa parecer, uma demonstração de força pela elite liberal-globalista: é antes prova da sua fraqueza. A primeira e muito aguardada crónica de Rafael Pinto Borges no ContraCultura.

A sociedade do alívio imediato.

O homem contemporâneo não quer pensar demais, ou sofrer incómodos, e a cultura dominante impele-o a "virar a página", antes mesmo de compreender o que estava escrito. Mas a verdadeira grandeza de espírito nasce do inconformismo e do desconforto. Uma crónica de Walter Biancardine.

Arquivos secretos da CIA afirmam que a Arca da Aliança está escondida “algures no Médio Oriente”.

A existência, natureza e localização da arca que guardará os Dez Mandamentos constitui um dos grandes enigmas da história da civilização judaico-cristã, mas documentos da CIA afirmam que o sagrado receptáculo se encontra algures no Médio Oriente.

São do aparelho. Defendem o aparelho. Até às últimas consequências.

Da mesma forma que não foi por autismo ou desvio subjectivo, mas por fanatismo militante, que trabalharam arduamente os propagandistas das tiranias do século XX, também os propagandistas de agora não laboram inconscientes do seu pecado.

A perseguição dos cristãos na Síria é o fruto podre da política externa dos EUA.

O genocídio que está a ser cometido pelo novo regime islâmico da Síria sobre a população cristã autóctone é o resultado directo da política externa de longa data dos Estados Unidos no Médio Oriente e do financiamento de milícias radicais islâmicas pela CIA e o Pentágono.

Os tiranos da Covid não são vítimas. São criminosos.

Os “peritos” da Covid não foram vítimas do vírus. Escolheram a tirania não científica dos confinamentos, dos mandatos de vacinação e das regras mesquinhas e ineficazes, mas não tinham que o fazer. São criminosos e é assim que devem ser tratados. Uma crónica de Afonso Belisário.

Trump libera documentos secretos do caso JFK.

Não sejamos ingénuos ao ponto de esperarmos tirar revelações contundentes dos arquivos confidenciais, divulgados por ordem de Donald Trump, já que estiveram nas mãos do “deep state” norte-americano por mais de 60 anos. Uma crónica de Walter Biancardine.

Never Trump: uma bolha de nariz empinado.

Depois de ter lido "Tha Case for Trump", do professor Victor Davis Hanson, Lourenço Ribeiro escreve sobre essa tribo elitista de ditos conservadores norte-americanos que conseguem odiar mais Donald Trump do que os próprios democratas, se possível.

A república dos mortos-vivos.

O sr. Sousa esqueceu-se que os portugueses não votam num governo, mas na composição partidária da Assembleia da República, que pode ou não apresentar condições de governabilidade. E tomou a pior decisão possível, como era expectável.

Cristo Rei: Festa espiritual, nunca ferramenta ideológica.

Walter Biancardine desmonta nesta crónica o infame paper co-autorado por Judas B. Peterson, onde se argumenta descabidamente que a expressão "Cristo é Rei" resulta do extremismo político em vez da mais linear e canónica das convicções cristãs.

O segundo mandato de Donald Trump está a ficar cada vez mais parecido com o primeiro.

É lamentável, mas a presidência de Donald Trump está a dar sinais de desprezo pelo seu claro mandato eleitoral, cedendo à tentação imperialista, às pressões do estado profundo, à pulsão despesista e ao belicismo do aparelho militar e industrial norte-americano.

Judas B. Peterson publica um paper de 4º classe que associa a expressão “Cristo é Rei” ao extremismo religioso.

O psicólogo canadiano caído em desgraça desde que vendeu a alma a Ben Shapiro, publicou um paper que afirma que a frase “Cristo é Rei” é sintomática de extremistas cristãos. O documento, essencialmente especulativo e difamatório, está repleto de erros básicos.

A concórdia dos cegos-surdos.

Na Europa chegámos a este ponto: Ou achas que o Zelensky é um herói, ou és nazi. Apesar das literais brigadas nazis do Zelensky. Apesar do Zelensky parecer mais um niilista agarrado à coca do que qualquer macaco que possas encontrar nas já de si insanas esferas do poder global.

Uma ameaça chamada “União Europeia”.

A luta pela liberdade e pela identidade nacional é um combate pela própria sobrevivência da cultura ocidental e a centralização globalista da UE é um retrocesso totalitário, que compromete os fundamentos da civilização europeia. Uma crónica de Walter Biancardine.

A queda do “anti-Trumpismo.”

A esperança de que personalidades associadas ao conservadorismo anglo-saxónico abandonassem o grupúsculo dos NeverTrumpers concretizou-se. Bastou que o actual presidente dos EUA fosse deixado a fazer o seu trabalho. Uma crónica de Lourenço Ribeiro.

Cinco anos de infâmia.

No início de 2020 foi colocada em prática a maior campanha de intimidação e instigação do medo em toda a história da Humanidade. Cinco anos volvidos, nada está bem, ao contrário do que cinicamente prometeram. Uma crónica de Bruno Santos.

Ucrânia e a Nova Ordem Mundial: Continuação da guerra ou negociações de paz?

É óbvio que a Ucrânia não conseguirá vencer a Rússia sem o apoio dos EUA. Mas num intransigente espírito belicista, os líderes europeus continuam a apoiar o conflito. Até quando e à custa de mais quantos mortos? Uma crónica de Francisco Henriques da Silva.

Eleições na Alemanha: imigração, democracia e geopolítica.

A Alemanha está no epicentro das tensões políticas e sociais que testam a coesão europeia. É por isso pertinente analisar o seu quadro político actual, e tentar projectar cenários futuros. Um ensaio de Lourenço Ribeiro.

Ensaio sobre a loucura, a miséria e a pobreza.

A normalização da loucura não fará de todos nós um bando de alucinados mas, inevitavelmente, contaminará o meio em que vivemos e, pior, será amplamente adoptada e louvada por significativa parte da sociedade. Uma crónica de Walter Biancardine.

A diversidade é óptima, mas não no meu bairro.

As elites alemãs apostam tudo na diversidade, desde que a diversidade não se manifeste nos bairros onde vivem e nos salões da sua preferência social. Porque o que é bom para a plebe não serve à oligarquia. Um monólogo de Paul Joseph Watson.

A vida, o medo e os bois.

Quem não sabe distinguir o que é perigoso do que é pacífico também não sabe diferenciar o que é vil do que é virtuoso. E as verdadeiras ameaças, que teimamos em ignorar, estão nas mãos de quem nos promete salvaguardas para medos sem razão de ser.

Sempre fomos enganados:
O processo de subversão socialista de Yuri Bezmenov.

Pouco importa o país ou continente ao qual pertençamos, pois somos iguais em desgraça. Todos nós fomos tangidos, adestrados, manipulados e enganados ao longo da vida por um programa de subversão socialista. Um ensaio de Walter Biancardine.

Política externa dos EUA: uma análise de 360º.

A política externa dos EUA sob a administração Trump é menos errática do que parece, mais firme do que seria de supor mas, afinal de contas, não tão surpreendente como isso. Um ensaio de Francisco Henriques da Silva.

Sobre os perigos da paz e as virtudes da guerra.

Envergonhando a imaginação de George Orwell, a primeira-ministra dinamarquesa Mette Frederiksen anunciou ao mundo que não há nada mais ameaçador do que a paz. A Europa transformou-se num inferno distópico. Que Deus nos ajude.

A censura e a ditadura sob a nova “União Soviética das Democracias Europeias”.

A censura é inadmissível. Toda e qualquer palavra tolhida é uma violência inaceitável. E mais inaceitável ainda é a triste cena de uma Europa, berço e inventora da civilização ocidental, aceitar com passividade bovina tais absurdos. Uma crónica de Walter Biancardine.

Eleições na Alemanha: O avanço da AfD e o desespero do establishment.

Se a CDU possuísse ainda resquícios de identidade conservadora, respeitaria o desejo popular e procuraria formar uma coligação com a AfD, ao invés de capitular às exigências da esquerda. Uma crónica de Walter Biancardine.

O abc do DEI.

Para melhor entendimento do acrónimo, o embaixador Francisco Henriques da Silva explica em que consiste e aponta as fragilidades de uma filosofia que decorrendo de uma ideia de justiça, acaba por cair no mais grosseiro racismo.

À mercê de césares.

O alucinante trabalho que a administração Trump cumpre por estes dias está, sem exagero nenhum, a transformar em melhor pano o tecido da realidade. Mas o ideal do conservador libertário não é um governo forte. É a fortaleza do cidadão.

Menos que zero.

Marques Mendes reflecte a regra e esquadro tudo o que está errado na classe política portuguesa. É um zero à esquerda, que nunca fez nada na vida de que os seus pais se possam orgulhar. Uma crónica de escárnio e mal dizer de Afonso Belisário.

Os grandes vícios.

O pior e mais grave dos vícios é não ter uma vida própria, com emoções, amores, aventuras, riscos e prazeres. E aqueles que se sentem repugnados por um whisky ou um cigarro, que vão à vida deles. Uma crónica de Walter Biancardine.

A NATO morreu. E agora, Europa?

Enquanto em Riade, russos e americanos negoceiam a paz, em Paris, os líderes europeus insistem na guerra, sem perceberem que a NATO morreu na semana passada e que sem o apoio dos EUA a Europa nem chega a ser um tigre de papel.

‘Yo soy yo y mis circunstáncias.’

Ortega y Gasset fornece uma visão que o conservador deve interpretar como um apelo a que se mantenha viva a tradição, compreendendo o passado e agindo no presente, para garantir a continuidade da civilização. Uma crónica de Walter Biancardine.

O primeiro inimigo dos americanos é a América.

O que Elon Musk e o DOGE estão a confirmar é a velha suspeita de que o primeiro inimigo dos americanos não é a Rússia, não é a China, não é o Irão. O primeiro inimigo dos americanos é a América.

O maior problema dos comuno-globalistas.

As pretensões ditatoriais da União Europeia, cujo único propósito é extinguir a civilização ocidental judaico-cristã, estão a ser contrariadas pelos europeus, que parecem finalmente despertar para as virtudes da liberdade. Uma crónica da Walter Biancardine.

Trump traça novo objectivo: “Temos de trazer a religião de volta.”

Na semana passada, Donald Trump decidiu apelar a um regresso à "religião". Mas a ideia de religião do Presidente americano, ecuménica e espúria, está de tal forma carregada de equívocos que seria melhor ter estado caladinho.

Escola Pública: não diz a bota com a perdigota.

Os números preocupantes do relatório do Conselho Nacional de Educação não compaginam de todo com a risonha média das classificações escolares, instalando a dúvida sobre os critérios de avaliação usados pela escola pública. Uma crónica de Bruno Santos.

O Resgate do Belo

A propósito da ordem executiva de Donald Trump, que determina o recurso à arquitectura tradicional e clássica em edifícios públicos, Walter Biancardine escreve um ensaio sobre o belo e a consolação.

Volodymyr, chegou o momento de capitular.

Chegou o momento de dar ao líder ucraniano uma notícia definitiva: o jogo acabou. E se para isso for necessário que conceda na maior parte das suas exigências e ilusões, que assim seja. Está na altura de acabar com a guerra. E capitular.

Reflexões sobre o início do segundo mandato de Donald J. Trump.

Na sua primeira crónica para o ContraCultura, o embaixador Francisco Henriques da Silva faz o balanço das primeiras semanas da presidência de Donald Trump, analisando as suas directrizes políticas e o seu impacto na Europa e no futuro do mundo.

A USAID e a nova ordem mundial.

A livre-determinação dos povos e a soberania nacional são princípios fundamentais do direito internacional e da organização política das nações. A USAID tem um longo historial de combate a esses valores universais. Uma crónica de Walter Biancardine.

Os primeiros 100 anos do Cristianismo, do ponto de vista gnóstico.

Uma breve viagem aos primeiros anos do cristianismo, e às influências que sofreu de anteriores culturas mediterrânicas e orientais, a propósito de um vídeo-ensaio do canal Gnostic Informant que vale a pena ter como referência.

Uma presidência em fúria. Num mundo zangado.

Há razões para apreensão ao observar um certo niilismo da administração Trump, principalmente no que respeita à política externa. E o anúncio da "tomada" pelos americanos da Faixa de Gaza, característica destes dias de fúria na Sala Oval, não é nada tranquilizador.

USAID: Um escândalo internacional.

A dita "agência de ajuda humanitária" do Estado americano financiava iniciativas de censura, doutrinava ideologia de género e promovia mudanças de regime em todo o mundo. Walter Biancardine desmonta a agência que Musk qualificou como "organização criminosa."

O menino da sua Mãe

Os números do cancro pediátrico em Portugal são assustadores e é intolerável que, num Estado “de direito e democrático”, continue sem se conhecer a verdade da hecatombe que desde 2020 se abateu sobre a saúde pública do país. Uma crónica de Bruno Santos.

Para quê fronteiras?

Todo o país tem o direito de decidir quem pode entrar no seu território, levando em consideração factores económicos e culturais. Rejeitar a imigração em modo globalista não é xenofobia; é assegurar a sobrevivência. Uma crónica de Walter Biancardine.

O fim do mundo já aconteceu.

O apocalipse aconteceu na viragem do século e somos agora zombies num mundo de escombros. Mas ainda há tempo para a redenção. Uma crónica de Walter Biancardine.

Não foi o Partido Republicano que ganhou as eleições de Novembro de 2024.

Se querem permanecer no poder daqui a 4 anos, os republicanos têm que perceber que foi numa ideia de ruptura que os americanos votaram. Trump será o primeiro interessado nesse entendimento. E personagens sinistros com Lindsey Graham devem desistir da inflamada retórica de guerra.

Usem o senso comum: Breve manual de normas para aspirantes a políticos.

A plataforma de reeleição de Donald Trump não era complicada. Os seus pilares estavam enraizados no senso comum. E são na verdade universais pelo que talvez seja boa ideia aprender qualquer coisa com o processo. Uma crónica de Afonso Belisário.

A inconveniente democracia do voto universal. Um ensaio filosófico.

A democracia fundamentada no voto universal é frequentemente exaltada como o modelo mais justo e equitativo de organização política. No entanto, uma análise mais profunda revela fragilidades intrínsecas. Um ensaio de Walter Biancardine.

Trump voltou.

Por auspiciosa coincidência, Donald Trump tomou posse como 47º Presidente dos EUA no dia em que os americanos celebram o legado de Martin Luther King. Podemos inquirir se terá sucesso na sua difícil empreitada, mas o optimismo é justificado. Uma crónica de Walter Biancardine.

Donald J. Trump: Um messias no inferno.

Sobre claras e encobertas ameaças securitárias, Donald J. Trump toma posse hoje como 47º Presidente dos Estados Unidos da América. É visto por muitos como um 'salvador da pátria'. Mas mesmo que essa redenção seja possível, será desejável?

Agora o mundo sabe: o Brasil está sob ditadura.

Agora as nações do globo terrestre sabem que o maior país do continente sul americano é refém de ditadores. Mas o regime não é tão sólido assim, sendo vulnerável até a um vídeo de 4 minutos, publicado por um jovem deputado. Uma crónica de Walter Biancardine.

Biden ataca bilionários da tecnologia depois de ter sido financiado por eles e com eles censurado os americanos.

No seu discurso de despedida à nação, Joe Biden avisou os americanos sobre a ameaça "oligárquica” dos bilionários do sector tecnológico. Se o alerta não viesse de quem vem, um homem que chegou ao poder por causa dessa oligarquia, até devia ser levado a sério.

Village People, Donald Trump e o que une os americanos.

Os Village People não votaram em Trump. Mas vão actuar na cerimónia da tomada de posse do Presidente eleito. Porque os americanos têm mais em comum do que a ideologia que os separa. Apesar de todos os esforços das elites. Uma crónica de Afonso Belisário.

Papa Francisco nomeia Cardeal woke, globalista e anti-Trump como novo Arcebispo de Washington D.C.

Só mesmo o anti-papa Francisco poderia achar que é uma boa ideia enviar para Washington um cardeal woke, globalista, profeta do apocalipse climático e histriónico crítico de  Donald Trump. A relação entre os EUA e o Vaticano vai por certo melhorar imenso.

O que posso dar em troca?

O problema do conservadorismo é não ser uma ideologia, e nada prometer para além da "vida que sempre tivemos". Há assim que desenvolver a filosofia conservadora, de forma a que ofereça um imaginário apelativo às massas. Uma crónica de Walter Biancardine.

Religião não é autoajuda e pastores não são “coaches”.

As igrejas evangelistas transformaram a palavra de Cristo em evangelhos motivacionais e palestras de autoajuda, e a introspecção salvadora de almas do catolicismo em verdadeiras seitas de obtenção de progresso material e aceitação social. Uma crónica de Walter Biancardine.

Entre a física e a metafísica, uma teoria alternativa para o fenómeno OVNI.

O fenómeno dos OVNIs/UAPs/drones, que continua actual e visível nos céus do planeta, é mais estranho do que qualquer narrativa convencional que se lhe atribua, mesmo incluindo nessa categoria convencional uma psyop ou uma 'invasão de alienígenas'.

O enfado sarco-piorista da América do Sul.

O regime de Lula da Silva decidiu perseguir judicialmente um soldado israelita que passava férias no Brasil, por crimes de guerra alegadamente cometidos em Gaza. Apesar do soldado ter fugido a tempo, Walter Biancardine sugere que a ditadura brasileira pisou o calcanhar errado.

Imigração: Razão ou Ideologia?

Na sua primeira crónica para o ContraCultura, Rui Sequeira propõe soluções para que a imigração seja tratada com racionalidade e pragmatismo, protegendo a nossa cultura e garantindo a segurança pública, sem prejuízo das necessidades da nossa economia.

A ‘favelização’ mental.

Walter Biancardine observa os sintomas da 'favelização' da Europa, causada pela invasão muçulmana e de outros povos, que impõem os seus costumes e culturas e religiões e comportamentos alienígenas sem qualquer resistência e perante a total passividade dos invadidos.

Sobre a história que a imprensa corporativa não quis contar.

Ao esconder do público a demência senil de Joe Biden, os meios de comunicação social foram mais que negligentes: assumiram-se completamente como máquinas de propaganda liberal, dispostos a mentir mesmo quando a verdade não podia ser mais evidente.

Que 2025 seja apenas péssimo.

Do ponto de vista ocidental, 2025 não permite optimismos. O Brasil caminha para a ruína económica e a ditadura política, e a Europa, vítima da passividade dos povos e da ideologia liberal das suas elites, arruína-se também, a olhos vistos. Uma crónica de Walter Biancardine.

O declínio demográfico não salva o planeta. Nem a humanidade.

Ao contrário do que é disseminado pela propaganda neo-liberal, um mundo com menos gente não é mais ecológico, nem mais rico, nem mais feliz. E é nesse mundo deprimido que os nossos filhos vão viver. Um ensaio de Afonso Belisário.

Reflexões em gotas.

Walter Biancardine redige um conjunto de breves mas profícuas considerações sobre conservadorismo, marxismo, sociedade, arte e religião, para entreter o ócio domingueiro. Uma crónica que dá que pensar.

PolictiFact e a verdade da mentira.

A recusa dos comissários do PolitiFact em rejeitar a ideologia em favor da verdade expõe uma profunda e poética ironia, que lhes escapa: o prémio “Mentira do Ano” é mentiroso.

Alienígenas? Não quero mais imigrantes no meu país.

Uma coisa são turistas, já de si e por definição danosos como o raio, outra coisa são nómadas radicais que atravessam o cosmos à procura da segurança social do senhor Montenegro. Convenhamos, é excessivo.

A cultura, as artes e os intelectuais oferecem o quê?

Se queremos redimir a cultura ocidental teremos que ser nós a levantar as artes do abismo de inutilidade e fealdade a que foram lançadas nas últimas décadas. Uma crónica de Walter Biancardine.

Bergoglio é uma coisa, catolicismo é outra, bem diferente.

Bergoglio é uma ameaça séria contra a Igreja Católica. E nem mesmo a sólida formação filosófica dos seus sacerdotes teve força superior à ideologia que infectou o vaticano. Uma crónica de Walter Biancardine.

Estão todos de acordo.
Tu também?

Banqueiros, militares, políticos e apparatchiks da imprensa corporativa estão a seguir o mesmo guião, como sempre, num alegre e arrepiante consenso de que estamos prestes a morrer todos. Mas seria talvez apropriado sabermos porquê e em nome de quê.

Papa Francisco aprova ‘peregrinação’ LGBT para o Jubileu de 2025.

Insistindo na sua agenda herética, o Papa Francisco aprovou um evento LGBT para o Jubileu de 2025, incluindo uma “peregrinação” que vai passar pela Porta Santa da Basílica de São Pedro.

Os Estados Unidos de Toda a América do Norte.

Em tom satírico, Trump sugeriu que o Canadá e o México poderiam tornar-se estados dos EUA. Mas que seria de nós se uma potência desta dimensão acabasse por cair nas mãos de liberais como Barak Obama ou Hillary Clinton? Uma crónica de Walter Biancardine.