Resultados para: Lemanha

Uma enfermeira com 35 anos de experiência em geriatria fez as contas e chegou à conclusão que a mortalidade em pessoas idosas aumentou 300% desde o lançamento das vacinas Covid. E há mais dados que confirmam esta ordem de grandeza.

Os resultados eleitorais constituíram sobretudo um manifesto de resiliência da lesma, o molusco hermafrodita que é alérgico à mudança. E agora só há duas saídas para a Terceira República: Um sinistro bloco central ou a reconversão programática do Chega.

A imprensa corporativa norte-americana está a apostar forte na narrativa da transfiguração: Trump é Hitler, Estaline, Mussolini, Calígula e Genghis Khan num só clone de Satanás.

O Reino Unido tem forças militares a operar na frente ucraniana. Para uma nação que, segundo um recente relatório da Câmara dos Comuns, não sobreviveria a mais que dois meses de confronto directo com a Rússia, o atrevimento é arrepiante.

Uma pista de áudio, em que oficiais de topo das forças armadas alemãs discutem a melhor forma de rebentar com a Ponte da Crimeia sem serem implicados nisso, caiu na rua. E tem esta gente a desfaçatez de dizer que é Putin que deseja a guerra.

Num recordista ataque de estupidez, Emmanuel Macron afirmou que os aliados ocidentais não devem excluir nenhuma opção na tentativa de evitar uma vitória russa na Ucrânia, incluindo o envio de tropas para a frente de guerra.

A nova plataforma de IA da Google, a Gemini, recusa-se a mostrar imagens icónicas de Tiananmen, enquanto promove uma versão eugénica e radicalmente transformadora da história e do mundo, praticamente desprovida da pessoas brancas.

De acordo com um estudo realizado no contexto da Conferência de Segurança de Munique, a migração em massa é a principal preocupação dos cidadãos dos países do G7. Mas não dos políticos que os lideram, que continuam a insistir na fraude da ameaça Russa.

Onde se demonstra que o apocalipse climático é uma religião contra a humanidade, cujo objectivo último é empobrecer - e matar - biliões de pessoas.

30 anos depois de ter alcançado o domínio global, o conflito na Ucrânia expôs os limites do poder americano. E para além da bravata: será que o Pentágono tem capacidade de resposta para defrontar uma aliança entre a Rússia e a China?

Dado o contexto global, só faltava um colapso económico para fazer subir o mercúrio no termómetro do caos. Acontece que os indicadores são preocupantes e, para além da Alemanha, no vermelho deste 2023, o Reino Unido e o Japão entraram agora em recessão.

O regime Scholz anunciou uma iniciativa legislativa digna dos pergaminhos totalitários de Trudeau, que vai permitir ao governo congelar contas bancárias de dissidentes que sejam vistos como uma ameaça. Está aberta a caixa de Pandora para a perseguição política na Alemanha.

Os protestos dos agricultores e o ciclo eleitoral estão a obrigar os globalistas europeus a recuar nas suas políticas radicais. Mas ninguém nos garante que, caso sobrevivam às eleições, não voltem ao programa de destruição a que são tão dedicados.

O histerismo bélico dirigido contra a Rússia, protagonizado pelos líderes políticos e militares europeus, tem uma razão plausível - e infame: envenenar de tal forma as relações com o Kremlin que seja impossível a Donald Trump, caso seja eleito, estabelecer a paz.

Mais um para a conta da insanidade belicista: O Ministro da Defesa do governo globalista polaco afirmou estar pronto para se defender contra a "agressão militar russa", que cada vez tresanda mais a agressão militar do bloco ocidental.

Por feroz que seja a reacção dos poderes instituídos, a revolução campesina do Século XXI não pode nem deve seguir os percursos trágicos de movimentos análogos do passado. Mas encontrará inspiração na história repetidamente contada num certo livro libertário.

Altos quadros da defesa europeia têm alertado as massas para a inevitabilidade de uma guerra na Europa, desencadeada pela "ameaça" que Moscovo supostamente representa. Há que mostrar o dedo médio àqueles que nos condenam ao armagedão de uma trincheira que não tem razão de ser.

É sempre bom sabermos que o inimigo nos teme. E os apparatchiks de Bruxelas estão nitidamente a viver atormentados pelo simples facto de 2024 ser um ano de eleições. Excelente.

Aquela que outrora foi essencialmente uma companhia liderada por engenheiros conhecidos pela inovação e pela perícia, funciona agora segundo os interesses de Wall Street. O resultado é o triunfo dos corretores e a falência da engenharia.

Os protestos que estão a varrer o continente seguem o exemplo das manifestações dos agricultores nos Países Baixos, que tiveram um êxito retumbante nas urnas. Circula agora um "vento de pânico" nos corredores do poder em Bruxelas, Paris e Berlim.

Dando prova do Unipartido que reina na Europa, o presidente do PPE, o maior colectivo do Parlamento Europeu, de centro-direita, juntou-se ao grupo coral do apocalipse nuclear, sublinhando a necessidade do velho continente se preparar para a guerra com a Rússia.

É espantoso, mas nem no tempo da guerra fria houve tantos líderes europeus a anunciar a inevitabilidade de um conflito directo com a Rússia. Aparentemente, Putin é mais ameaçador do que Estaline, Krutschev e Brezhnev juntos.

Hans Leijtens, o director da agência que guarda as fronteiras da UE, diz que não há nada que possa fazer para guardá-las. E em vez de se demitir, por ser incapaz de cumprir as suas funções, diz que é preciso "mudar a narrativa". Convenhamos: Isto dá vontade de gritos.

Sob o manto das virtudes da "diversidade" estamos a importar pessoas para a Europa cuja mentalidade é ilustrada nesta frase: "É como se elas quisessem ser violadas, está a ver?"

A cimeira WEF deste ano não podia ser mais transparente sobre a sua filosofia totalitária, dando prioridade à "desinformação", às tecnologias de inteligência artificial e aos receios de que as democracias funcionem em favor dos interesses dos povos.

As infindas multidões de alienígenas que entram na Europa em cada ano (3,5 milhões em 2023), não são nunca suficientes para os destruidores de mundos que habitam os corredores do poder em Bruxelas.

É cada vez mais nítido que os governos globalistas na Europa estão a preparar as populações para a guerra com que sonham. E que Putin terá que usar de mil cautelas de forma a não ser arrastado para um conflito que não deseja.

O filósofo russo postou no X um apelo aos povos do Ocidente para que "derrubem o poder dos usurpadores por meios revolucionários." O Contra publica uma tradução livre para português.

No primeiro semestre de 2023, entraram no Reino Unido 672.000 imigrantes. Não satisfeito com o recorde, Sunak bateu outro: no último trimestre validou dois terços dos mais de 70.000 pedidos de asilo. Para poupar milhões aos contribuintes, diz ele.

Graças às sanções e às políticas de destruição económica auto-inflingidas pelos governos ocidentais, a Rússia e a China prosperam, enquanto a Europa empobrece. E a incompetência dos líderes europeus não explica nem metade da desgraça. Só pode ser de propósito.

Quando todos os palhaços do Grande Circo do Ocidente pensam igual, dizem igual e fazem igual, vivemos ainda assim em democracia?

As políticas de inclusão das entidades públicas britânicas são cada vez menos inclusivas em relação aos brancos, ao ponto do mérito e da excelência académica deixarem de ser critérios de recrutamento até nas agências de inteligência.

O Contra ao Fim-de-Semana: Dois episódios míticos, um cristão e outro pagão, podem ilustrar a forma como analisamos no século XXI o conflito entre o homem e a natureza. Para concluir que devemos agir como S. Francisco e recusar a estratégia de Gilgamesh.

Josep Borrell, que os europeus não elegeram, está preocupado com os populistas que os europeus possam eleger. Mas o oligarca não tem com que se preocupar, porque os populistas que até aqui foram eleitos abdicam do seu mandato logo que chegam ao poder.

Dos onze homens inicialmente acusados de violação colectiva da menor - dos quais apenas quatro eram tecnicamente alemães - dois foram absolvidos e nove foram condenados a pena suspensa por um período máximo de dois anos. Apenas um vai para a prisão.

O sector privado está agora a pagar os erros e os desvarios que o sector público cometeu a propósito da pandemia e não só, e as falências estão a disparar em todo o mundo. Enquanto os estados gastam - e tributam - cada vez mais.

Apesar da Covid não representar qualquer risco para os infantes, o regime Lula incluiu a vacina mRNA no Programa Nacional de Imunização para crianças até 5 anos de idade. A não vacinação resultará em multas e perda de benefícios sociais para as famílias.

O recém-empossado governo neo-liberal da Polónia está a agir rapidamente, e de acordo com o manual de normas bolchevique, para consolidar o seu poder, despedindo os dirigentes das estações públicas de rádio e televisão do país e encerrando-as.

Os manifestantes receiam que as medidas de austeridade obriguem ao encerramento das suas explorações. Depois de ter destruído os sectores energético e industrial, o governo de Olaf Scholz parece agora determinado em obliterar também a actividade agrícola do país.

Na Alemanha dos dias que correm ensandecidos, personificar o Pai Natal é uma actividade de alto risco. Porque Alá é grande e S. Nicolau não passa de um "gordo" blasfemo.

Mais um caso em que burocratas e jornalistas censuram médicos e cientistas em nome da "ciência". Porque o fundamental é que a verdade sobre as vacinas Covid não chegue ao conhecimento das massas.

Enquanto os crimes cometidos por imigrantes atingem números assustadores, o sistema judicial do país atribui penas leves, ou suspensas, a ilegais condenados de violação em grupo de adolescentes nativos.

Em vez de tentarem contrariar a imigração descontrolada para a Europa, os burocratas de Bruxelas criaram um programa para receber mais sete milhões de alienígenas até 2030, a propósito de uma suposta "escassez de mão de obra".

Num contexto de guerra aberta aos partidos populistas europeus, os seus líderes estão a ser baleados, espancados e agredidos de todas as maneiras possíveis e imagináveis. A tolerância da esquerda e a democracia na Europa, em todo o seu esplendor.

Condicionados por décadas de propaganda, muitos ainda acreditam que o grito de "Allahu akbar" - ouvido com cada vez mais frequência nos dias de hoje - é tão simples como anunciar "Deus é grande". Estão equivocados.

Viktor Orbán está a subir o tom das críticas à UE e à NATO. E a deixar muita gente nervosa, nos corredores dos poderes instituídos em Bruxelas e em Washington.

A história repete-se, quando não aprendemos com ela, e o ódio étnico e religioso está outra vez em alta, na Europa. Porque o sangue que corre no Médio Oriente acaba sempre por manchar as ruas do velho continente.

Independentemente da responsabilidade pelo horror do hospital al-Ahli caber a palestinianos ou a israelitas, o rastilho está aceso e cada vez mais próximo do barril de pólvora que a qualquer momento pode explodir no Médio Oriente. E no mundo.

Olaf Scholz não conseguiu convencer egípcios e jordanos a aceitar refugiados da Faixa de Gaza, com quem partilham a língua e a religião. Já o primeiro-ministro escocês está pronto para receber muitos: afinal, há demasiados escoceses na Escócia.

Precisamos desesperadamente de boas notícias e esta é uma: A Pfizer foi forçada a implementar cortes de biliões de dólares nos seus custos operacionais, na sequência do colapso das vendas de vacinas e tratamentos contra a COVID-19.

O "Sínodo sobre a Sinodalidade" do Vaticano é um esforço velado para mudar a praxis católica, mas apenas porque o actual papa não tem autoridade para adulterar a sua doutrina. E todos os cristãos devem estar atentos a esta manobra.

Hillary Clinton quer "desprogramar" os eleitores de Trump. Como Mao fez nos campos de reeducação, como Estaline fez nos campos de trabalho ou como Hitler fez nos campos de extermínio?

A linguagem está a ser transformada numa ferramenta psicadélica para transformar a realidade em alucinação. A tal ponto que consumimos como verdadeiras narrativas que, há dez ou vinte anos atrás, uma criança na quarta-classe rejeitaria aprioristicamente.

Devastadora mortandade na frente de batalha, sem sucessos palpáveis, destruição económica do Ocidente e decaimento da sua influência global. O saldo de guerra por procuração que os EUA e a Europa interpretam na Ucrânia é forçosamente catastrófico.

A NATO vai realizar os maiores exercícios militares depois da Guerra Fria nos Estados Bálticos que fazem fronteira com a Rússia e com o seu estratégico enclave de Kaliningrado. O que é que pode correr mal?

Milhões de "casos" assintomáticos, identificados por critérios de diagnóstico muito duvidosos, e óbitos criados por manipulação estatística, numa doença cuja mortalidade é apenas 0,1% superior à da gripe e que incidiu sobretudo em idades acima da esperança média de vida.

O Chanceler alemão ficou surpreendido com a despreocupação do Presidente russo relativamente às sanções ocidentais, pouco depois do início do conflito na Ucrânia. Agora percebemos porquê: as medidas punitivas não tiveram os efeitos esperados.

Um ano depois do seu primeiro pontapé na gramática, estará o Contra de parabéns? Sim. Mas pelo simples facto de ainda existir. Porque a creditar as intenções totalitárias e declaradas de Bruxelas - ou de S. Bento - essa existência dissidente corre sérios riscos.

A pandemia Covid apresentou sintomas indiferenciáveis de outras infecções respiratórias, tornando o diagnóstico numa espécie de farsa. Ainda por cima, os testes utilizados tinham um grau de fiabilidade muito baixo, produzindo quantidades infindas de falsos positivos.

As elites do pântano acham que Trump e os seus eleitores foram conquistados e têm que ser dominados e mantidos fora do governo. Já não é adequado afirmar que a máscara autoritária do regime Biden está a cair. Neste momento, não há máscara nenhuma.

Desperdício sobre desperdício: o governo de Macron e as luminárias da União Europeia decidiram deitar fora dinheiro para deitar vinho na valeta. Tudo em nome dos viticultores, claro, que depois desta medida construtiva vão ter que se "adaptar a novos hábitos de consumo."

Quando surgir a próxima "emergência pública", as ovelhas obedientes precisam de aprender com os seus erros e enfrentar a tirania. Dada a sua responsabilidade no rasto de cinzas da Covid, é o mínimo que podem fazer.

Sam Altman, o infame criador do Chat GPT, quer cadastrar toda a gente que aceda à web, e 120.000 portugueses já entregaram os seus dados biométricos à Worldcoin. O sonho de Klaus Schwab não precisa de mandatos: há sempre quem se entregue voluntariamente à tirania.

O rigor científico da meteorologia do Século XXI, em apogeu: em vez de medir a temperatura do ar, e à sombra, a ESA foi descobrir os 48 ºC no solo e... ao sol. Em defesa do apocalipse climático vale tudo menos dizer a verdade.

A lógica do governo americano tem sido a de que as munições de fragmentação vão aumentar a probabilidade das forças ucranianas cometerem crimes de guerra, mas que o facto se justifica moralmente porque a Rússia também os comete. Olho por olho, até que todos ceguem.

A segunda parte de um ensaio que desvenda os métodos trafulhas, as batotas flagrantes e as vilanias escondidas a que a democracia está a ser submetida no Século XXI.

O bloco ocidental não está inclinado a começar um conflito nuclear com a Rússia, pelo que a Ucrânia não fará parte da NATO enquanto a guerra decorrer. E Zelensky protesta, enraivecido, porque só o apocalipse de todas as coisas deixaria feliz o líder ucraniano.

O sentimento de desilusão com a União Europeia, recentemente expresso pelo primeiro-ministro húngaro Viktor Orban, foi reiterado pelo seu governo. Orban voltou também a manifestar-se contra a abordagem do Ocidente ao conflito na Ucrânia.

A teimosa e espúria recusa de Donald Trump em reconhecer os efeitos colaterais das vacinas Covid não ajuda ninguém, excepto aqueles que mentiram sobre a sua eficácia.

Num contexto já de si recessivo para a economia germânica, a Reuters e o The Telegraph reportam resultados devastadores para o Banco Central Alemão que pode até ter que ser salvo de um buraco superior a 600 mil milhões de euros. E quem é que o vai pagar, mais tarde ou mais cedo?

Os ossos da mandíbula de um macaco com 8 milhões de anos que foram descobertos na Grécia levaram investigadores a especular que poderá tratar-se de um dos primeiros antepassados evolutivos da humanidade.

A Alemanha não vai contribuir adicionalmente para o deficitário orçamento da UE, de acordo com declarações de Christian Lindner ao jornal Die Welt. Ainda assim, a Comissão Europeia está a preparar um pacote de ajuda financeira à Ucrânia de 72 mil milhões de euros.

Num festival protestante alemão, Quinton Caesar proferiu um sermão repleto de slogans liberais, incluindo a afirmação de que o deus cristão é "maricas". Isto quando sectores da igreja anglicana procuram soluções sintáticas para que a referência a Deus não use pronomes masculinos.

No primeiro episódio do seu "Tucker On Twitter", o célebre polemista acusou a comunicação social de papaguear a narrativa ucraniana, por mais surrealista que seja; de omitir os mais relevantes factos da actualidade e de hostilizar todos os que procuram reportá-los.

Enquanto a Alemanha entrou oficialmente em recessão, o banco alemão projecta iminentes crises de dívida para as empresas do Ocidente, com taxas de incumprimento recordistas, que podem atingir 11,5% nos EUA e 7,3% na Europa.

Mais que uma guerra ideológica, ou até cultural, travamos neste momento da história um combate entre o bem e o mal, nas suas manifestações absolutas. É por isso imperativo não dar tréguas ao inimigo.

DeSantis não se importa nada de declarar guerra à liberdade de expressão em troca do apoio financeiro à sua campanha por parte da comunidade judaica. E foi a Israel promulgar uma lei que ignora a primeira emenda à constituição do seu país.

Contra todas as evidências, os elitistas do conselho editorial do NYT encontram no regime de XI Jinping um modelo de virtudes que devemos acarinhar. A razão por trás da distorção da realidade é a de sempre: dinheiro e poder.

Rompendo com a obediência suicidária da indústria automóvel ao fascismo ambientalista, a Porsche e a Ferrari estão a seguir uma nova estratégia, investindo nos e-combustíveis para preservar a motorização de combustão interna. Mas a solução é pensada apenas para os mais ricos.

A Fitch Ratings e o economista Nouriel Roubini fazem previsões preocupantes para 2023. Seja mais uma recessão cíclica ou seja a mãe de todas as crises financeiras, parece que vamos ter um ano económico muito difícil. E como sempre, o alto preço da ruína vai ser pago pelas classes mais desfavorecidas.

Enquanto Zelensky anuncia, como tanto gosta de fazer, a sua versão do fim dos tempos, a administração americana orienta a sua retórica belicosa na direcção de Pequim. Resta-nos acreditar na resiliência da corda que o Regime Biden não se cansa de esticar.

A Google está a implementar na Europa o pre-bunking, uma forma preventiva de censura que impede os utilizadores de acederem a "desinformação". Leia-se: que oblitera o livre discurso e que impede os utilizadores de acederem à verdade dos factos.

A China exigiu que os Estados Unidos "se expliquem ao mundo" na sequência das revelações de Seymour Hersh sobre a responsabilidade dos EUA pela destruição dos gasodutos Nord Stream.

A revista BMC Infectious Diseases publicou um estudo, já submetido a peer review, que mostra que as vacinas Covid estão a matar 1 em cada 874 vacinados - até agora. O estudo permite extrapolar 278.000 óbitos nos EUA, por efeitos adversos das vacinas, só em 2021.

A União Europeia vai acabar por proibir a produção de carne em certos países membros, a fim de cumprir os regulamentos sobre emissões. Mas se a intenção fosse de facto a de "salvar" o planeta, seria melhor proibir as importações de carne asiática ou sul americana.

Neil Oliver denuncia os truques de prestidigitação que as elites globalistas utilizam para iludir as massas e conduzi-las, da forma mais controlada possível, ao inferno das suas agendas.

Mesmo considerando as décadas da Guerra Fria, a humanidade nunca esteve tão perto de um conflito termonuclear com está hoje. Mas a maior parte dos cidadãos no Ocidente parece dormir bem com a ameaça apocalíptica. Estarão preparados para a sua materialização?

De forma a alegadamente prevenir o "racismo e a xenofobia" e a "preservar a democracia" a emissora pública alemã NDR evitou mencionar as origens étnicas e os antecedentes criminais de um terrorista que matou dois jovens na cidade de Brokstedt.

A tresloucada ministra dos negócios estrangeiros alemã decidiu declarar guerra à Rússia, numa infeliz intervenção no Conselho da Europa. Felizmente, nem toda a gente na União Europeia pensa como ela.

Desde ontem, um aditivo alimentar feito de grilos em pó começou a ser integrado nos alimentos, em toda a União Europeia. Quer queiramos quer não, vamos mesmo ingerir insectos.

Apesar de escrito já no distante ano de 2004, “Colosso – Ascensão e Queda do Império Americano” é um livro inquietante e provocador, documento de profundidade inegável e carácter profético, que vive para além dos seus defeitos intrínsecos.

O gasoduto de Druzhba continua a ser um componente chave do aprovisionamento energético da Alemanha. E mesmo transportando petróleo cazaque, estará sempre sobre controlo do Kremlin.

Após um desastroso desempenho nas intercalares de 2022, o Partido Republicano pode estar condenado a um período de oposição prolongada a nível nacional. Será capaz de sobreviver a essa prova, mantendo os seus princípios conservadores? O Contra tem dúvidas.

Em nações sujeitas a regimes ditatoriais como a China, a antiga União Soviética ou a Alemanha nazi, o pensamento anti-cientifico tem rédea solta. Porque serve como instrumento de repressão e controlo sobre os cidadãos.

Sem que mais pessoas possam reunir a coragem moral para renunciar ao conformismo em favor da liberdade, estas primeiras décadas do século XXI constituirão mais um triunfo das trevas, nas sombras da história universal.

Turbas de jovens provenientes dos bairros de imigrantes voltaram a transformar Berlim e outras cidades alemãs em zonas de guerra, na madrugada de 1 de Janeiro. Os alemães já vivem com esta rotina há décadas, mas este ano os ataques foram especialmente brutais.

O Deutsche Bank colocou online no seu site um texto que recomenda à União Europeia a instauração de um regime totalitário, de forma a que sejam atingidas as metas "net zero" em 2050.

O Presidente Biden não ia acabar com as guerras comerciais de Donald Trump contra os aliados europeus? Aparentemente não. O seu proteccionismo climático está a enfurecer os países da União Europeia e pode desencadear uma guerra comercial entre os dois blocos.