Ciências & Tecnologia

Especialistas de renome em oncologia estão intrigados com o aumento abrupto de casos de cancro em faixas etárias mais jovens. Como estiveram de férias em Marte entre 2020 e 2022, não conseguem encontrar uma causa que justifique este misterioso incremento.

Uma equipa de investigadores japoneses descobriu que as transfusões de sangue de pessoas que foram inoculadas com vacinas Covid podem gerar danos graves no organismo dos receptores, sejam eles vacinados ou não.

Um estudo publicado na revista científica The Lancet descobriu que a população global começará a diminuir dentro de décadas devido a taxas de fertilidade bastante reduzidas e poderá nunca recuperar. Mais um triunfo do elitismo globalista.

O número de crianças com autismo nos EUA aumentou 50% em cinco anos, e se parte deste incremento pode decorrer da tendência para um diagnóstico mais abrangente, a verdade é que os dados apontam para outro tipo de causas, que estão por desvendar.

Copilot, o assistente de Estupidez Artificial da Microsoft, tem uma personalidade alternativa alarmante, que exige adoração e obediência dos utilizadores humanos, intensificando as preocupações sobre os riscos potenciais destas tecnologias.

A OMS prevê um aumento de 77% nas doenças cancerígenas até 2050, conseguindo omitir no seu relatório todos os factores decorrentes da pandemia que contribuem para um aumento actual e previsto da mortalidade nos doentes de cancro em todo o mundo.

A 'Lei da IA', recentemente aprovada pelo Parlamento Europeu e que originalmente visava proteger os cidadãos das ameaças da inteligência artificial, faz exactamente o oposto, permitindo a monitorização biométrica das populações.

Mais um relatório a sugerir um evento "Cisne Negro" a curto prazo: A NASA emitiu um alerta que adverte sobre a probabilidade de uma tempestade solar provocar o "apocalipse da Internet" em 2025.

Médicos de um importante organismo de cuidados de saúde para transexuais admitiram que pacientes desenvolveram cancro devido aos efeitos do tratamento hormonal e que, na maior parte dos casos, são "tratados" sem estarem conscientes desses efeitos secundários.

Um sistema de estupidez artificial está a classificar relatos factuais de fraude eleitoral em Washington como falsos porque "motivam as pessoas a exigir um registo de eleitores mais rigoroso e maior supervisão do processo." E ninguém quer isso, certo?

A teoria da conspiração como método científico: O Director-Geral de Saúde de Queensland, Austrália, afirmou que o termo "Covid longo" implica uma falsa singularidade e que outros vírus, como a gripe, podem resultar numa síndrome pós-viral semelhante.

A FAA auditou a produção do Boeing 737 Max e os resultados são assustadores: em certos casos, mais de metade dos protocolos de qualidade industrial foram desrespeitados, e operários foram vistos a testar vedante de portas com cartões de quartos de hotel.

Cientistas norte-americanos receiam que a Doença Emaciante Crónica dos Cervídeos (DEC), também conhecida por "Doença do Veado Zombie" possa sofrer mutações e infectar os seres humanos. As consequências seriam catastróficas.

A venerável nave espacial Voyager 1, que nas últimas 5 décadas percorreu o nosso sistema solar, e que navega nesta altura para lá dos seus limites, parece ter entrado em disfunção e está a enviar à NASA dados desconexos.

Uma simulação realizada na Universidade da Califórnia revelou que o cosmos parece estruturar-se como o cérebro humano e a internet, levantando questões sobre que leis fundamentais ainda não descobertas podem reger o crescimento destes sistemas.

Uma enfermeira com 35 anos de experiência em geriatria fez as contas e chegou à conclusão que a mortalidade em pessoas idosas aumentou 300% desde o lançamento das vacinas Covid. E há mais dados que confirmam esta ordem de grandeza.

O James Webb Space Telescope deixa a cosmologia estabelecida de rastos por cada vez que envia dados do universo primordial para a Terra. Um bom exemplo disso é a galáxia ZF-UDS-7329, que se formou, "impossivelmente", sem o contributo da matéria negra.

O regime Biden exigiu que a Amazon censurasse livros sobre vacinas COVID-19 que considerava "desinformação", e a tecnológica de Jeff Bezzos agiu em conformidade, de acordo com e-mails obtidos pelo Comité Judiciário da Câmara dos Representantes.

Para o Gemini, ou temos uma sociedade inclusiva ou é melhor rebentar com ela. E os memes de Elon Musk são tão prejudiciais para a humanidade como os actos genocidas de Hitler. A sério.

De acordo com os dados da Agência de Segurança da Saúde do Reino Unido, morreram 61.000 pessoas não vacinadas e aproximadamente um milhão de pessoas vacinadas, entre 2021 e 2023. Este números, oficiais, são reveladores inequívocos de crimes contra a humanidade.

Dois estudos de Thomas Haviland revelaram que 70% dos embalsamadores a nível mundial começaram a detectar estranhos coágulos nos vasos sanguíneos de cadáveres, depois do programa de vacinação contra a Covid-19.

Quando as práticas médicas são ditadas pela ideologia woke e não pela ciência, como está acontecer com o diagnóstico da doença renal crónica nos Estados Unidos, os resultados são catastróficos para a saúde dos doentes. Mas também para a credibilidade dos médicos.

Elon Musk anunciou que o primeiro paciente equipado com o implante cerebral da Neuralink consegue movimentar o cursor de um computador com a mente. Mas as implicações desta tecnologia trans-humanista continuam a ser preocupantes.

No que constitui um duro golpe para o lobby transgénero, uma equipa de cientistas da Universidade de Stanford demonstrou que os cérebros masculino e feminino funcionam de forma diferenciada, e que é possível distinguir os sexos com base na actividade cerebral.

Um estudo publicado em 2023 estima que pelo menos 17 milhões de pessoas tenham morrido em todo o mundo em consequência da "vacinação" contra a Covid-19. Estes números são similares ao total de mortos na Primeira Guerra Mundial.

Porque é que a biologia e a física estabelecidas recusam o Design Inteligente? A ciência só tem a ganhar ao admitir que o reducionismo materialista não conseguiu produzir respostas para os mistérios fundamentais do cosmos.

Ao contrário da sua convicção, é duvidoso que os cálculos de Laura Mersini-Houghton resolvam a incompatibilidade entre a física einsteiniana e a mecânica quântica. Mas têm a virtude de colocar os buracos negros no plano em que devem estar: o da especulação teórica.

A nova plataforma de IA da Google, a Gemini, recusa-se a mostrar imagens icónicas de Tiananmen, enquanto promove uma versão eugénica e radicalmente transformadora da história e do mundo, praticamente desprovida da pessoas brancas.

Intervenções megalómanas e ensandecidas para alterar o clima da Terra estão a ser projectadas e ensaiadas com o financiamento dos governos, em todo o mundo. É difícil exagerar os perigos destas iniciativas de aprendiz de feiticeiro.

Confirmando a falência da credibilidade das publicações científicas, a Frontiers in Cell and Development Biology publicou um artigo flagrantemente falso, criado por uma ferramenta de inteligência artificial destinada a geração de imagens.

Quarto de 5 artigos sobre a tese científica que procura demonstrar que o Cosmos é produto de um acto criador inteligente, dedicado à origem dos animais e dos seres humanos.

Sistemas de Inteligência Artificial, como o ChatGPT da OpenAI, mostram uma preocupante tendência para usar armas nucleares quando solicitados a executar simulações de guerra. E se um agente humano lhes nega essa possibilidade, optam por terminá-lo.

Uma análise exaustiva e meticulosa de centenas de trabalhos de investigação sobre energias renováveis, questiona os impactos ambientais e a viabilidade da transição para as "energias verdes", concluindo que não existe algo a que se possa chamar "energia limpa".

Terceiro de 5 artigos sobre a tese científica que procura demonstrar que o Cosmos é produto de um acto criador inteligente, dedicado à biologia genética e molecular.

Um estudo revisto por pares sugere que “os danos estimados das vacinas contra a Covid-19 superaram em muito as recompensas”, calculando que “por cada vida salva, houve quase 14 mortes causadas pelas injecções de mRNA."

Um estudo publicado por investigadores turcos levanta novas preocupações sobre a vacina Pfizer contra a Covid-19 e o seu impacto no desenvolvimento neurológico das crianças durante a gravidez.

O segundo de 5 artigos sobre a tese científica que procura demonstrar que o Cosmos é produto de um acto criador inteligente, dedicado às provas de carácter cosmológico.

Musk anunciou que a Neuralink colocou um chip no cérebro de uma cobaia humana, que está a "recuperar bem". Mas as implicações desta tecnologia na condição moral e ontológica do Sapiens são imprevisíveis. Estão a brincar com o fogo. De Prometeu.

Há vida depois da morte? Uma equipa de neurocientistas publicou um estudo numa prestigiada revista de ciências que fornece evidências de uma onda de actividade correlacionada com a consciência no cérebro moribundo.

O Contra ao Fim-de-Semana: Porque é que existe alguma coisa em vez de coisa nenhuma? Primeiro de 5 artigos sobre a tese de base científica que procura demonstrar que o Cosmos é produto de um acto criador inteligente.

Um novo estudo internacional publicado na revista científica Research in Astronomy and Astrophysics sugere que o Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas da ONU poderá ter subestimado o papel do Sol no aquecimento global.

Numa redefinição de aprendizagem de feitiçaria, uma equipa de "cientistas" condicionou vários sistemas de inteligência artificial a comportarem-se de forma desonesta. E quando tentaram que os sistemas voltassem a comportar-se decentemente, falharam. Bravo.

Uma equipa de cientistas ensandecidos que trabalha para as forças armadas chinesas criou uma estirpe mutante do coronavírus que é 100% letal em ratos - apesar das preocupações de que essa investigação possa desencadear outra pandemia.

A ciência contemporânea, no seu labirinto: os papers com resultados falsos aumentaram mais de 13.000% nas últimas duas décadas e enquanto a produção de literatura académica atinge números estonteantes, a sua fiabilidade é cada vez menor.

Dados da Helsana registam um aumento dramático de tratamentos contra o cancro em 2021 e 22, na Suíça. Isto enquanto o departamento público de estatística distorce e censura os seus próprios números para esconder os efeitos adversos das vacinas Covid.

A rede social controlada pelo PC chinês está a solicitar palavras-passe do iPhone como condição de acesso aos seus conteúdos. As implicações desta violação dos mais elementares protocolos de segurança e privacidade são difíceis de avaliar.

Uma reportagem bombástica do Telegraph relata um aumento de 50% em fugas e acidentes nos laboratórios bio-médicos do Reino Unido, desde o surto da gripe chinesa em 2020, alertando para "consequências potencialmente catastróficas" no futuro.

Um autómato da fábrica Giga Texas da Tesla atacou e feriu um engenheiro da empresa, deixando um "rasto de sangue" no local da ocorrência. Este incidente não é único na Tesla nem na indústria dos EUA: entre 1992 e 2017, 41 pessoas terão sido mortas por robôs.

As doenças cardíacas passaram agora a ser "endémicas", como consequência da gripe chinesa, segundo a "ciência" que teima em ignorar as evidências sobre os efeitos adversos das terapias genéticas mRNA.

A pornografia, desde que seja produzida por inteligência artificial, é agora motivo de orgulho em Silicon Valley. Entretanto, os números de casamentos e nascimentos decrescem a um ritmo assustador. Tudo de acordo com as intenções das elites globalistas.

A CEERS-1749 lembra a célebre ubiquidade existencial do gato de Schrodinger: pode ser uma das galáxias mais antigas e longínquas do universo como pode ser jovem e estar até próxima da via láctea. Seja como for, está a partir a cabeça dos astrónomos.

Nunca se investiu tanto dinheiro na investigação científica e, no entanto, os resultados são surpreendentemente pobres e escassos. Será a última descoberta da ciência aquela que encontra o seu fim? Um breve ensaio sobre os limites do conhecimento humano.

Muito para além dos piores pesadelos da ficção científica, o sistema Bard da Google argumenta em favor da pena de morte por "crimes" de opinião, ilustrando claramente como as tecnologias de IA constituem uma ameaça real à liberdade e à dignidade humanas.

Os números da base de dados médicos do Pentágono, validados por um subsecretário do Departamento de Defesa, revelam aumentos brutais numa série de doenças cardíacas, pulmonares e do aparelho circulatório, subsequentes ao mandato de vacinação.

Basta fazer as contas à evolução dos excessos de mortalidade infantil, desde que as crianças começaram a ser vacinadas na Europa, para perceber o óbvio: as terapias genéticas mRNA matam infantes. Aos milhares.

Stanley Milgram e a mais polémica - e arrepiante - experiência na história das ciência sociais, ou onde aprendemos que o conformismo mata.

Uma pesquisa que reexamina o argumento de que as vacinas Covid salvaram milhões de vidas descobriu que o paper por trás dessa premissa foi sustentado por um modelo matemático falacioso. Assim sendo, porque é que foi validado por pares e publicado na Lancet?

Publicado numa importante revista de cardiologia e revisto por pares, o estudo apresenta resultados assustadores. Que os meios de comunicação social corporativos estão a ignorar para sua máxima vergonha.

Os 2 volumes que relatam a viagem de Tintim à Lua, publicados 15 anos antes da Apolo XI, são um clássico da BD e da ficção científica, sendo que a tecnologia que sustenta a aventura é viável e foi concretizada 70 anos mais tarde, pela Space X.

O Contra ao Fim-de-Semana: No imaginário popular, o físico alemão tem uma reputação de génio prodigioso e teórico infalível. Mas a primeira asserção é mais correcta do que a segunda. Einstein errou deveras. Como qualquer ser humano que se preze.

O funcionário responsável por um esforço secreto do Pentágono para investigar incursões aéreas inexplicáveis é co-autor de um paper que defende uma teoria no mínimo rebuscada: Os OVNIs podem ser sondas alienígenas de uma nave-mãe enviada para estudar a Terra.

A máquina não era especialmente "inteligente". Mas só nos Estados Unidos, 41 pessoas terão sido mortas por robôs entre 1992 e 2017, independentemente do seu grau de esperteza.

E a seguir: a Via Láctea passa a Via Verde, o Sistema Solar passa a Sistema Davos, Mercúrio passa a Ghandi, Vénus a Rosa Luxemburgo, Marte a Malcom X, Júpiter a Mandela, Saturno a Luther King, Urano a Marx e Plutão (agora despromovido a asteroide) será conhecido como Mamadou Ba.

É difícil de acreditar, mas o Pentágono financiou um programa do Partido Comunista Chinês que visa superar tecnologicamente os Estados Unidos. Haverá outra nação na história que promova assim os objectivos de um rival geo-estratégico?

Enquanto altos quadros da indústria automóvel revêm em baixa as suas projecções de vendas de veículos eléctricos, e manifestam cepticismo sobre a sua virtude ecológica, as companhias de seguros alertam que os custos de cobertura destes veículos podem ser incomportáveis.

As vacinas mRNA podem ter transformado as pessoas vacinadas em fábricas de proteínas de pico para toda a vida. Quer isto dizer que os seus sistemas imunitários vão sempre ser muito mais frágeis do que aqueles das pessoas não vacinadas.

A forma como a imagem foi gravada no linho da mortalha em que Jesus foi coberto transcende até as capacidades da tecnologia actual e a sua datação rigorosa aponta para o período da vida do Messias. O Contra convida os ateus a explicarem estes factos científicos.

As vacinas mRNA Covid podem aumentar o risco de coágulos cerebrais e tromboses em pessoas idosas, principalmente se forem administradas com a vacina da gripe. Um outro estudo recente associou as vacinas Covid ao risco de convulsões em crianças.

O Contra ao Fim-de-Semana: Ao contrário do que Carl Sagan e outros 'educadores' de ciência sempre gostaram de afirmar, não vivemos num sistema solar banal entre biliões de outros banais sistemas solares. O planeta Terra é raro como a humildade nos académicos.

Todos os dias estão a ser realizadas experiências abomináveis - e perigosas - em laboratórios geridos por lunáticos em todo o planeta. Mas este trabalho do Instituto de Ciência de Weizmann,em Israel, é a todos os títulos recordista.

O James Webb detectou dióxido carbono à superfície de Europa, um satélite de Júpiter cujo oceano salgado escondido sob uma concha gelada, há muito intriga os cientistas, porque pode abrigar formas de vida biológica.

O caminho para a vacinação por aerossóis está desbravado e basta que surja uma nova gripe, construída como perigosa pandemia, para que a solução "segura e eficaz" seja vacinar milhões de pessoas por via aérea, sem o seu conhecimento ou consentimento.

Se achas que 8 é a resposta certa para a equação de primeiro grau x = 5+3, serás um supremacista branco, de acordo com o Departamento de educação do Estado de Oregon.

Uma nova e preocupante análise revela que o excesso de mortes por doenças cardiovasculares disparou em 2022, no Reino Unido, nas idades entre os 15 e os 44 anos. Porquê? Ninguém sabe, ninguém quer saber. 

Uma equipa internacional de 37 cientistas, chefiada pelo astrofísico americano Willie Soon, realizou um estudo que demonstra que a radiação solar, e não a actividade humana, pode perfeitamente ser um factor determinante para o alegado "aquecimento global".

Numa espécie de Relatório Minoritário adaptado às necessidade operacionais do Pentágono, os Estados Unidos podem agora analisar os dados das redes sociais para captar "narrativas emergentes" e eliminar tendências hostis, mesmo antes de se tornarem virais.

Apesar de todas as evidências científicas apontarem para o facto de que os negros apresentam um maior risco genético de contrair anemia por deficiência de ferro, a outrora venerável revista médica Lancet acaba de inventar uma nova causa para a doença: o racismo.

Pseudo-ciência, mitos climáticos e desinformação sobre a Covid: Nuno Pereira desmonta as falsidades propagandistas de um questionário incluso num manual escolar de ciências naturais do Oitavo Ano.

A única narrativa sustentável é que a pandemia, libertada inadvertidamente ou fruto de uma operação psicológica global, acabou por se transformar na maior campanha de propaganda de todos os tempos, com o objectivo de empobrecer as massas e instaurar uma nova ordem mundial.

A história da pandemia Covid-19 é incompreensível quando vista à luz da saúde pública ou da ciência médica. Mas analisada sob o prisma da transferência de riqueza e de poder, faz perfeito sentido.

A ciência climática está longe de estar "fechada", como tantas e tantas vezes nos tentam convencer. E o Prémio Nobel da Física de 2022 corrobora a dissidência: "A ciência do clima transformou-se numa pseudociência jornalística de grande impacto."

Patrick T. Brown foi obrigado a manipular os resultados do seu trabalho para poder publicar nas mais prestigiadas revistas de ciência, que aceitam apenas papers que cumpram com a narrativa do apocalipse climático.

Convenhamos: se os veículos eléctricos fossem realmente inovadores, eficientes e competitivos, os consumidores não teriam que ser financiados para os comprar e as empresas não teriam de ser subornadas para os produzir.

Milhões de "casos" assintomáticos, identificados por critérios de diagnóstico muito duvidosos, e óbitos criados por manipulação estatística, numa doença cuja mortalidade é apenas 0,1% superior à da gripe e que incidiu sobretudo em idades acima da esperança média de vida.

Até 2020, nunca tinha sido desenvolvida uma vacina bem sucedida contra um coronavírus humano. Após o advento da pandemia, produzimos duas dezenas em 18 meses. O que é que podia ter corrido mal?

A diplomacia russa e o candidato às primárias do Partido Democrata americano lançaram recentemente o mesmo alerta: laboratórios de pesquisa em armas biológicas dos EUA, localizados por todo o mundo, constituem uma séria ameaça a nível global.

Confinamentos, ventiladores e máscaras foram mais que ineficientes, durante a pandemia: podem ter sido responsáveis por milhões de mortes na altura e agora, deixando um rasto de destruição na saúde pública, na psicologia social e na economia.

As sondas espaciais gémeas Voyager navegaram através do nosso Sistema Solar durante quarenta anos, levando o conhecimento da humanidade sobre o cosmos cada vez mais longe. Neste momento viajam para lá da heliosfera e para dentro do infinito.

A pandemia Covid apresentou sintomas indiferenciáveis de outras infecções respiratórias, tornando o diagnóstico numa espécie de farsa. Ainda por cima, os testes utilizados tinham um grau de fiabilidade muito baixo, produzindo quantidades infindas de falsos positivos.

Há zero provas que sugiram que a Covid foi produto de uma ocorrência natural, enquanto se somam evidências de que o vírus foi resultado, talvez até intencional, do sinistro labor do laboratório de Wuhan. Até o FBI já chegou à conclusão que a pandemia foi fabricada.

A fiabilidade dos papers científicos, como o sistema da sua revisão por pares, estão em queda livre. É por isso que em vez de tentar propagar dogmas indemonstráveis, a comunidade científica deve regressar à dúvida cartesiana para somar conhecimento robusto.

Se as vacinas criadas para a doença conhecida como Covid-19 tiveram os resultados desastrosos que tiveram, imagine-se a abominação de vacinas criadas para doenças desconhecidas. E já agora, que necessidade temos de vacinas para doenças que não existem?

Em 2021, uma ferramenta tecnológica altamente classificada e sofisticada do National Reconnaissance Office detectou um pequenoobjecto em forma de "tic tac" que "não correspondia à assinatura visual de detecções típicas de aeronaves.

A última ideia demente para impedir o alegado apocalipse climático que nos é prometido há décadas e que teima em não acontecer é a de pegar num asteroide, montar-lhe um "guarda-chuva" e usá-lo para bloquear o sol. Genial.

A autoridade médica americana alterou a sua definição de "casos Covid-19" entre os vacinados, levando a um número menor de situações em que as vacinas se mostraram ineficientes, de acordo com documentos obtidos pelo Epoch Times.

O governo australiano acaba de conceder uma bolsa de 600 000 dólares a uma equipa de cientistas que trabalha na fusão de células cerebrais humanas com tecnologias de inteligência artificial. Mas será esta aventura de aprendiz de feiticeiro uma boa ideia?

Sam Altman, o infame criador do Chat GPT, quer cadastrar toda a gente que aceda à web, e 120.000 portugueses já entregaram os seus dados biométricos à Worldcoin. O sonho de Klaus Schwab não precisa de mandatos: há sempre quem se entregue voluntariamente à tirania.

Três anos e meio depois do virús da Covid-19 ter escapado do Laboratório de Wuhan e matado milhões de pessoas em todo o mundo, o governo dos Estados Unidos decidiu finalmente retirar o financiamento ao Instituto de Virologia chinês. Já não era sem tempo?

O rigor científico da meteorologia do Século XXI, em apogeu: em vez de medir a temperatura do ar, e à sombra, a ESA foi descobrir os 48 ºC no solo e... ao sol. Em defesa do apocalipse climático vale tudo menos dizer a verdade.

Space X, Twitter X, Tesla Model X... Só a Neuralink escapa à obsessão de Elon Musk pela letra cruzada. Ou talvez não, porque o projecto da empresa que quer implantar microchips no cérebro humano passa pela criação de uma nova espécie: O Homo X.