Cientistas britânicos do laboratório secreto de Porton Down começaram a desenvolver um novo grupo de vacinas para combater uma futura pandemia desconhecida, apelidada de “Doença X”.
E se as vacinas criadas para a doença conhecida como Covid-19 tiveram a ineficácia e os efeitos secundários que tiveram, imagine-se a caixa de Pandora que vai sair daqui, já para não falar da questão óbvia: que necessidade temos de vacinas para doenças que não existem?
Mas no campus de tecnologia de defesa de Porton Down, em Wiltshire, Inglaterra, os cientistas estão a trabalhar em novas vacinas para fazer face a uma série de vírus animais que supostamente representam uma ameaça de transmissão para os seres humanos e podem desencadear uma crise semelhante à gripe chinesa.
O que é que pode correr mal? Tudo e mais alguma coisa.
UK scientists have begun developing vaccines as insurance against a new pandemic caused by an unknown “Disease X”.
The work is being done at the government’s high-security Porton Down laboratory complex in Wiltshire.@SkyNewsThomas has more 👇https://t.co/YH3fdfgQ7u pic.twitter.com/eBk0WkAE5Y
— Sky News (@SkyNews) August 7, 2023
Embora tenham identificado vários possíveis agentes patogénicos de “alto risco”, como a gripe das aves e a varíola dos macacos, estas luminárias desconhecem completamente qual o vírus que poderá constituir a próxima praga, real ou imaginária, pelo que o projeto tem como missão combater a “Doença X”.
Os 200 cientistas que trabalham no projecto afirmam já ter desenvolvido a primeira vacina do mundo contra a febre hemorrágica da Crimeia-Congo, uma doença real, que se propaga através da picada de carraças e tem uma taxa de mortalidade de 30%. A vacina está actualmente na fase inicial de ensaios clínicos em 24 desgraçados da espécie humana.
Numa entrevista à Sky News, a directora da Agência de Segurança da Saúde do Reino Unido (UKHSA), Professora Dame Jenny Harries, afirmou:
“O que estamos a tentar fazer aqui é garantir que nos preparamos para que, se tivermos uma nova doença X, um novo agente patogénico, tenhamos feito o máximo de trabalho possível com antecedência. Esperamos conseguir evitar uma pandemia. Mas se não conseguirmos e tivermos de reagir, então já começámos a desenvolver vacinas e terapêuticas para a combater”.
Reparem bem no truque ilusionista: se acertarmos na lotaria, óptimo, caso contrário, óptimo na mesma.
O Prof. Harries afirmou que factores como a urbanização e as alterações climáticas (claro) estão a tornar mais provável o aparecimento de pandemias à escala global.
“Em parte, isso deve-se a factores como a urbanização, em que o vírus pode saltar para os seres humanos, como vimos com a gripe das aves. E outra parte deve-se às alterações climáticas, em que coisas como as carraças e os mosquitos se deslocam para locais onde antes estava frio e agora está a ficar cada vez mais quente. Trata-se, portanto, de uma agenda de risco crescente. Mas podemos utilizar activamente a nossa ciência para evitar o impacto nos seres humanos”.
Quanto aos dados científicos que comprovam a associação entre as alterações climáticas e as pandemias, o professor não se pronunciou.
O trabalho que está a ser realizado em Porton Down faz parte de um esforço global para conseguir desenvolver uma nova vacina no prazo de 100 dias após o aparecimento de um novo agente patogénico entre o público, com potencial para se transformar numa pandemia. Porque o anterior exercício de apressar as vacinas correu esplendidamente. A este despropósito, Harries afirmou:
“Normalmente, isto demoraria cinco ou dez anos. Para a COVID foram necessários cerca de 360 dias. Trata-se, portanto, de uma grande ambição. Mas, para alguns vírus, é definitivamente possível”.
É possível, claro, se quisermos matar mais pessoas com a cura do que com a doença.
O centro de investigação militar secreto continua também a desenvolver novas estirpes do coronavírus chinês (que boa ideia!), para as expor a anticorpos e testar a sua capacidade de infectar pessoas. Porton Down é também responsável por albergar alguns dos vírus mais perigosos do mundo, incluindo o ébola, cujas estirpes são armazenadas em congeladores no local.
Um verdadeiro arsenal, portanto.
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