No seu primeiro ano de actividade, o ContraCultura publicou inúmeros artigos sobre a pandemia Covid 19 e os seus catastróficos efeitos, exacerbados por consequência das desastradas e autoritárias políticas dos governos.
Esta série de artigos pretende fazer a desconstrução abrangente dos mitos e das mentiras relacionadas com o vírus e apresentar uma síntese dos factos disponíveis, de forma a servir de referência para futuras análises dedicadas ao assunto.
A série está dividida em sete capítulos:
I – Origens e encobrimentos;
II – Sintomas, Diagnóstico e Testes;
III – Confinamentos, Ventiladores e Máscaras;
IV – Vacinas;
V – Identificação de “casos” e mortalidade;
VI – Motivos e lucros;
VII – Conclusões.
VII . Conclusões
Quando logo em Janeiro de 2020, o Blogville começou publicar a sua dissidência em relação à narrativa da pandemia, a “Covid” estava carregada de interrogações. Depois, em Março, já existiam indícios sólidos do lamentável rumo que as coisas iam tomar e nos dois anos que se seguiram a crítica à forma como a gripe chinesa estava a ser gerida foi um exercício de fogo vivo, com grandes danos colaterais e pequenas manifestações de livre arbítrio. Uma guerra de propaganda em grande escala, onde os factos eram munições e as linhas de abastecimento eram tensas. Os textos precisavam de ser o que eram – curtos, directos e facilmente acessíveis.
Quando o ContraCultura iniciou a sua actividade editorial, no último quadrimestre do ano passado, a narrativa da pandemia sobrevivia ainda à sua própria conclusão técnica, e por isso, os primeiros meses da publicação estão carregados de textos que faziam o balanço dos efeitos adversos de vacinas, confinamentos e restantes mandatos, dos quais o melhor exemplo será a série “Apocalipse, Agora.”
Hoje, e dada a memória altamente volátil do mundo em que vivemos, a frente pandémica é um lugar mais calmo. Uma ruína lamacenta de um campo de batalha repleto de cadáveres, estandartes destroçados e lanças quebradas, deixado ao cuidado de necrófagos, enquanto ambos os lados se voltam a degladiar noutros teatro de operações, como a guerra na Ucrânia, o crescendo autoritário sobre as massas, a inteligência artificial ou o embuste das alterações climáticas.
O nosso mundo não voltou ao “normal” – e provavelmente nunca voltará – mas o agente dessa mudança inicial está a ser lentamente posto de lado pela introdução de novos tópicos caros ao great reset, num confronto mais importante do que a maior parte das pessoas julga, pelo destino da humanidade.
Assim sendo, temos agora espaço e tempo e perspectiva para analisar a narrativa Covid na íntegra e contar a verdadeira história da pandemia que virou o mundo de pernas para o ar, para que alguns melhor esvaziassem os nossos bolsos, invalidassem os nossos votos, calassem as nossas vozes e usurpassem o nosso espaço vital.
Entre 2017 e 2019, vários organismos internacionais de cariz globalista discutiram a viabilidade e planearam a implementação de campanhas de vacinação a nível mundial, incluindo a forma como poderiam ser utilizadas para facilitar a introdução de passaportes digitais ligados a registos médicos. No final de 2019, foi realizado um exercício internacional centrado num hipotético coronavírus zoonótico que causava uma pandemia mundial e no planeamento de uma possível resposta. Apenas dois meses depois, foi afirmado que um coronavírus originário de morcegos chineses tinha começado a infectar pessoas. A “nova doença” apresentava sintomas típicos de gripe e uma taxa de mortalidade muito semelhante à das doenças sazonais desse género. Coincidentalmente, durante este período, os casos de gripe baixaram para quase zero.
Os testes para este “novo vírus” foram feitos à pressa, saltando o habitual processo de revisão pelos pares. Testes em massa de pessoas assintomáticas foram utilizados para criar “casos Covid”, enquanto testes a pessoas que já estavam a morrer no hospital foram utilizados para criar “mortes por Covid”.
Como resposta à emergência pandémica, foram introduzidos confinamentos, que suspenderam direitos básicos e liberdades constitucionalmente garantidas, paralisando a economia e provocando um aumento massivo da pobreza, da subnutrição, do abuso de drogas e álcool e dos problemas de saúde mental. Ao mesmo tempo, as pessoas com problemas de saúde reais evitavam os hospitais por medo, agravando o seu próprio estado de saúde e comprometendo no futuro imediato as já débeis operacionalidade e solvabilidade dos serviços públicos de saúde.
Entretanto, nos hospitais, as “directrizes Covid” resultaram num abuso criminoso dos mandatos de isolamento dos pacientes, mesmo os terminais, das ordens de não reanimação e do recurso assassino à ventilação mecânica.
As máscaras e o distanciamento social foram impostos ao público – apesar de ser conhecido nos meios científicos e políticos que eram completamente ineficazes – a fim de aumentar o medo nas sociedades e funcionaram literalmente como a única prova visual de que algo estava a acontecer.
Depois, a implementação de um programa de vacinas experimentais, que tecnicamente nem sequer vacinas são – mas terapias genéticas, levou a uma nova onda de fascismos e mandatos que abriram uma brecha tenebrosa nas sociedades, entre vacinados e não vacinados, cidadãos de primeira categoria – os obedientes; e de segunda – os dissidentes. As vacinas mostrara-se ineficazes na redução da transmissibilidade do vírus e perigosas em níveis recordistas de efeitos adversos, causando, para além das baixas humanas, uma outra ruptura que vai ser difícil de colmatar: há hoje muitas centenas de milhões de pessoas no mundo que não só desconfiam de tudo o que tem a ver com vacinas, como deixaram de creditar a comunidade científica.
Todas estas medidas mataram pessoas num número que é difícil de determinar mas que será sempre na escala do genocídio, contribuindo para os excessos de mortalidade que não podem ser atribuídos à Covid, porque não só excederam a sua cronologia como aumentaram, globalmente, depois do seu término oficial.
Por outro lado, sob o pretexto desta falsa “pandemia”, teve lugar a maior transferência de riqueza da história da humanidade, sendo que o dinheiro saiu dos estados para as grandes empresas e das classes médias para os bilionários. Os números são claros.
A pandemia também permitiu uma centralização brutal do poder – tanto a nível nacional como mundial. Os líderes políticos e as burocracias governamentais de quase todas as nações do planeta foram fortalecidos pela obediência cega dos cidadãos assustados e pela censura e marginalização dos dissidentes. As elites globalistas ganharam terreno sobre as massas, que as projectou para os patamares de arrogância, indiferença e sobranceria que testemunhamos agora, todos os dias.
A Covid acelerou enfim o desenvolvimento da agenda política que aspira a remodelar o mundo num espetáculo de horror distópico. Enquanto programas draconianos como a moeda digital, a “reforma alimentar” e as políticas do “New Green Deal” registaram um aumento acentuado na velocidade do seu desenvolvimento, a vigilância digital, o recolher obrigatório, a brutalidade policial e a censura tornaram-se ainda mais normalizados sob o pretexto de “proteger a saúde pública”. Também sob o pretexto de “salvar o planeta” estão agora a ser cometidas barbaridades. Também sob o pretexto de salvar a democracia serão implementados fascismos.
Estes são os factos vitais da pandemia, e contam apenas uma história. A Covid, real ou ficcional – a questão até é despiciente – foi rapidamente transformada num projecto de engenharia social. Um dos mais tenebrosos da história.
Porque se a Covid fosse apenas uma doença, não precisaria de prácticas de teste corruptas e truques estatísticos. Não precisaria de recorrer à propaganda mediática e à manipulação dos números da mortalidade. Se os poderes instituídos estivessem a ser honestos, nunca teriam introduzido medidas de “saúde pública” que a sua própria investigação indicava como disfuncionais ou ineficientes.
A ideia de que foi tudo uma bola de neve de erros – uma tempestade perfeita de pânico público, incompetência governamental e ganância empresarial – fica também e completamente aquém de uma explicação abrangente, uma vez que não consegue justificar os muitos actos de desonestidade deliberada e, mais uma vez, exige que coincidências como a do Evento 201 sejam não mais que meras coincidências.
A teoria da “arma biológica” – ou seja, que a “Covid” foi deliberadamente libertada para o público – também tem os seus problemas. O efeito de um novo agente patogénico libertado na população mundial não pode ser previsto com precisão. Pode extinguir-se rapidamente. Ou pode destruir civilizações. A prova disto é que a China foi um dos países mais atingidos e prejudicados pela sua própria gripe.
De facto, a única narrativa sustentável é que a Covid, libertada inadvertidamente pelo laboratório de Wuhan ou mero fruto de uma operação psicológica à escala global, acabou por se transformar na maior campanha de propaganda de todos os tempos, com o objectivo singular de empobrecer e controlar as massas para refazer o mundo à imagem dos sonhos das elites globalistas.
De facto, os poderes instituídos nem sequer tiveram o pudor de negar que era esse o caso. O “Great Reset” e o “Build Back Better” e o “Green New Deal” e a “Global Health ” e o “Novo Normal” transformaram-se rapidamente em chavões mainstream, entusiasticamente difundidos pela imprensa corporativa, numa aberta fanfarronice de sinistros objectivos.
A Covid foi – e é – um recurso de prestidigitação que cumpre um fim maligno. Precisamos de compreender isso, e de guardar essa premissa muito bem guardada na nossa memória individual e colectiva. Para não sermos iludidos e fragilizados e tão facilmente fascizados da próxima vez. Porque haverá uma próxima vez. O admirável novo mundo a que nos querem submeter já existe agora, à nossa volta. Mas está apenas meio construído, e o objectivo distinto e final de tudo o que as elites fizerem e disserem daqui para a frente será o de completar o processo.
É esse o lado positivo da Covid, se quisermos encontrar um. Por falta de uma analogia melhor, a máscara caiu. Agora sabemos, ou devemos saber, o que eles realmente ambicionam.
Querem controlo – sobre tudo e todos. Querem reduzir-nos – reduzir os nossos intelectos, os nossos recursos, a nossa saúde, os nossos direitos e, em última análise, a demografia humana. Querem acelerar a queda para a tirania e construir um campo de trabalho global rodeado de males imaginários que hipnotizam os reclusos, levando-os a pensar que o arame farpado é para o seu próprio bem… porque mantém os monstros afastados.
Em poucas palavras, eles querem terminar o que a Covid começou.
Vamos deixá-los?
Relacionados
9 Out 24
De furacões e eleições #02:
Mais dados e testemunhos para alimentar a conspiração.
Como sempre acontece com as teorias da conspiração, os detalhes que parecem mais fantasiosos são rapidamente confirmados por factos. É o caso dos estranhos feixes de energia detectados no furacão Helena pelos radares de satélite.
19 Set 24
Estudo sul-coreano: Vacinas mRNA contra a Covid-19 aumentam o risco de miocardite em 620%.
As vacinas mRNA contra a Covid-19 aumentam o risco de miocardite em seis ordens de grandeza, de acordo com um estudo realizado por investigadores sul-coreanos, que só vem confirmar os números assustadores de centenas de outras pesquisas sobre o programa de vacinação.
17 Set 24
É mais que tempo de admitir que a genética não resolve por si só o mistério da vida.
A grande maioria das pessoas acredita que existem apenas duas formas alternativas de explicar as origens da vida biológica: o criacionismo ou o neodarwinismo. No seu novo livro, Philip Ball apresenta uma terceira alternativa.
16 Set 24
Cosmonautas russos encontraram bactérias na superfície exterior da Estação Espacial Internacional.
Cosmonautas russos encontraram bactérias vivas, possivelmente oriundas do espaço exterior, na superfície do segmento russo da Estação Espacial Internacional (ISS). As bactérias, que constituem uma forma de vida biológica, estão agora a ser estudadas na Terra.
13 Set 24
Estudo: Viver perto de explorações agrícolas que usem pesticidas traduz o mesmo risco de cancro que o consumo de tabaco
Um paper publicado recentemente numa revista científica revela que os indivíduos que vivem em comunidades agrícolas onde são pulverizados pesticidas enfrentam um risco de cancro comparável ao dos fumadores.
11 Set 24
A NASA não existe.
Quem tem na ideia que a missão da NASA é a de contratar os melhores engenheiros para construírem belas e gloriosas naves espaciais e treinar os melhores astronautas para as pilotarem rumo ao infinito, tem uma ideia errada. Completamente errada.