Não foi há muito tempo que os governos e as autoridades de saúde pública de todo o mundo exigiram que cada cidadão mostrasse o seu estado vacinal para poder exercer liberdades básicas. Esse esquema totalitário acabou por sair pela culatra. Muitas das pessoas que outrora ostentavam o seu certificado de vacinação e exigiam “passaportes sanitários” estão a morrer repentinamente, e a tornaram-se um embaraço para as próprias “autoridades” políticas e clínicas.
A negra ironia é que os registos de vacinas ficaram devidamente registados e estão agora a ser contrastados com os dados de mortalidade da população. Essa análise comparativa conta uma história horrível.
De acordo com dados da Agência de Segurança da Saúde do Reino Unido (UKHSA), houve aproximadamente 61,000 mortes de pessoas não vacinadas e aproximadamente um milhão de mortes de pessoas vacinadas entre 2021 a 2023. Durante este tempo, as populações foram enganadas. Embora todos tenham sido prejudicados de alguma forma, sofremos colectivamente com a pandemia dos vacinados.
Os dados de mortalidade provenientes do governo britânico são inequívocos e reveladores de crimes contra a humanidade.
O conjunto de dados “Mortes por estado de vacinação” do Office for National Statistics (ONS) é arrepiante. Até 3 de Julho de 2022, 18,9 milhões de pessoas do Reino Unido recusaram a primeira dose da injecção contra a Covid-19. Outros 2,6 milhões de pessoas recusaram a segunda dose. No total, 21,5 milhões de pessoas não estavam “totalmente vacinadas”, de acordo com a definição inicial de 2021. Quando a terceira dose foi introduzida, outros 8,9 milhões de pessoas que tinham tomado a segunda dose acabaram por recusar a terceira. Com a introdução de cada novo reforço, a hesitação aumentou. Após a terceira dose, 30,4 milhões de pessoas não estavam “totalmente vacinadas”.
Cerca de 50% das pessoas que eram elegíveis para três doses acabaram por recusar uma ou mais vacinas. Apesar de toda a manipulação, coerção e coação do regime Boris Johnson, em Julho de 2022, cerca de 30% da população de Inglaterra continuava não “totalmente vacinada”. Em Janeiro de 2023, o grupo de não vacinados estava mais bem adaptado para lidar com a Covid-19. De Janeiro a Maio de 2023, os não vacinados foram responsáveis por apenas 5% das mortes por Covid-19. A população “totalmente vacinada” foi responsável por 95% de todas as mortes por Covid-19.
A maioria das mortes entre os vacinados veio daqueles que foram vacinados quatro vezes. 80% de todas as mortes por Covid-19 e 83% de todas as mortes por Covid-19 entre os vacinados.
Se estas estatísticas não fossem suficientemente convincentes, existem dados ainda mais aterradores retirados de vários períodos de tempo ao longo das experiências com a nefasta terapia genética. De 1 de Julho de 2021 a 31 de Maio de 2023, as mortes por todas as causas foram mais elevadas para os vacinados do que para os não vacinados, em todas as faixas etárias. O mesmo aconteceu nos períodos de 1 de Outubro a 31 de Dezembro de 2021 e de 1 de Janeiro a 31 de Março de 2022. A tendência fatal para os vacinados continuou durante todos os trimestres de 2022. Em meados de 2023, os indicadores de mortalidade só pioraram para os vacinados, e os vacinados por quatro vezes foram os que morreram mais.
Ao comparar as mortes no período de Julho a Setembro de 2021, o maior número de mortes de não vacinados (676) ocorreu na faixa etária entre os 70 e os 79 anos. O maior número de mortes para os vacinados ocorreu no grupo entre os 80 e os 89 anos, que viu um número chocante de 13.294 óbitos.
Um ano mais tarde não foi diferente. No período de Julho a Setembro de 2022, o maior número de mortes entre os não vacinados (493) ocorreu nas pessoas entre os 80 e os 89 anos. O maior número de mortes entre os vacinados foi de 14.286 na mesma faixa etária.
No total, entre Julho de 2021 e Maio de 2023, morreram 60.903 não vacinados e 965.609 vacinados.
E assim sendo: como é que é possível que as vacinas contra a Covid-19 estejam a ser utilizadas hoje em dia?
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