A Organização Mundial de Saúde das Nações Unidas (OMS) prevê um aumento de 77% dos casos de cancro no mundo até 2050, com 4,8 milhões de casos adicionais nos países ocidentais em 2023, o que representa “o maior aumento absoluto da incidência” em relação a 2022.

“Prevêem-se mais de 35 milhões de novos casos anuais de cancro em 2050”, afirmou a agência da ONU, que referiu:

“A carga global de cancro em rápido crescimento reflecte o envelhecimento e o crescimento da população, bem como as mudanças na exposição das pessoas a factores de risco, muitos dos quais estão associados ao desenvolvimento socioeconómico”.

Apesar de se prever que o Ocidente registará o maior aumento de casos, a OMS sublinhou que os países mais pobres registarão um aumento proporcional maior, com a “mortalidade por cancro projectada para quase duplicar em 2050”. A agência sugeriu ainda que:

“O tabaco, o álcool e a obesidade são os principais factores subjacentes ao aumento da incidência do cancro, sendo a poluição atmosférica ainda um dos principais factores de risco”.

A exposição a substâncias polifluoroalquílicas e a outros “produtos químicos eternos” presentes em artigos domésticos do dia a dia, como utensílios de cozinha, cosméticos, mobiliário e embalagens, aumentou o risco de vários tipos de cancro, de acordo com um estudo dos Centros de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA.

As máscaras Covid também foram associadas a substâncias químicas cancerígenas por investigadores sul-coreanos, enquanto os atrasos nos diagnósticos e tratamentos do cancro durante a pandemia criaram uma “bomba-relógio” que se tem traduzido e continuará a traduzir num aumento da mortalidade em doentes com cancro. O programa de vacinação mRNA também tem sido associado a uma explosão de novos casos de cancro e a um fenómeno assustador, os “cancros turbo“, que se desenvolvem muito rapidamente na população vacinada.

Mas os dados referentes a este último parágrafo não são considerados no relatório da OMS. Claro.

E no entanto: