Uma nova e preocupante análise revela que o excesso de mortes por doenças cardiovasculares aumentou 44% no ano passado entre os cidadãos do Reino Unido com idades entre os 15 e os 44 anos.

Usando dados oficiais do governo para óbitos em Inglaterra e no País de Gales entre 2010 e 2022, o ex-gerente de activos da BlackRock Ed Dowd e os seus parceiros na Phinance Technologies descobriram que as taxas de mortalidade excessiva por doenças cardiovasculares aumentaram 13% em 2020, 30% em 2021 e 44% em 2022, o que

“aponta para um quadro preocupante de uma aceleração ainda maior nos próximos anos, em óbitos e invalidez.”

 

 

Além disso, os técnicos descobriram que óbitos decorrentes de doenças cardiovasculares tiveram uma tendência de queda de 2010 a 2019, com uma inclinação descendente significativa, até 2020, altura em que a tendência se inverteu; e que os homens começaram a ultrapassar as mulheres em doenças cardiovasculares.

 

 

A análise também concluiu que as os índices de invalidez resultantes de problemas cardíacos estão a disparar.

 

 

Dowd e a sua equipa concluiram que:

“Quando se olha para o excesso de mortes por doenças cardiovasculares, o resultado Z em 2020 era de cerca de 3, indicando que antes do início das vacinas já havia um sinal apontando para um aumento nas mortes cardiovasculares. No entanto, essa tendência acelerou substancialmente em 2021 e 2022, onde observamos resultados Z de cerca de 7,5 e 10,5, respetivamente. Estes são eventos extremos que acreditamos necessitarem de uma investigação aprofundada”.

E porque é que as pessoas estão a morrer assim? Ninguém sabe, ninguém quer saber.