Uma nova e preocupante análise revela que o excesso de mortes por doenças cardiovasculares aumentou 44% no ano passado entre os cidadãos do Reino Unido com idades entre os 15 e os 44 anos.
Usando dados oficiais do governo para óbitos em Inglaterra e no País de Gales entre 2010 e 2022, o ex-gerente de activos da BlackRock Ed Dowd e os seus parceiros na Phinance Technologies descobriram que as taxas de mortalidade excessiva por doenças cardiovasculares aumentaram 13% em 2020, 30% em 2021 e 44% em 2022, o que
“aponta para um quadro preocupante de uma aceleração ainda maior nos próximos anos, em óbitos e invalidez.”
🚨🚨New Report: UK Death & Disability Analysis: Cardiovascular Disease, Ages 15-44
✅The anecdotal evidence observed in media has been confirmed by a strong statistical signal
✅Excess Death Rates from Cardiovascular diseases up 13% in 20, 30% in 21 & 44% in 22
✅Z-scores of… pic.twitter.com/OufZzV0arT— Edward Dowd (@DowdEdward) September 18, 2023
Além disso, os técnicos descobriram que óbitos decorrentes de doenças cardiovasculares tiveram uma tendência de queda de 2010 a 2019, com uma inclinação descendente significativa, até 2020, altura em que a tendência se inverteu; e que os homens começaram a ultrapassar as mulheres em doenças cardiovasculares.
Men & women were similar until 22 where men were 56% from trend while women were only 28%. pic.twitter.com/yoRk3LpS7a
— Edward Dowd (@DowdEdward) September 18, 2023
A análise também concluiu que as os índices de invalidez resultantes de problemas cardíacos estão a disparar.
The rise in excess disabilities from UK PIP data was twice the rate of excess deaths in 22 and disabilities are 4x deaths in 22.
Morbidity leads mortality.
From the Buergin Swiss Study for “Myocardial injury after Covid-19 mRNA-1273 booster vaccination” there was an incident… pic.twitter.com/lyjCc7owfW
— Edward Dowd (@DowdEdward) September 18, 2023
Dowd e a sua equipa concluiram que:
“Quando se olha para o excesso de mortes por doenças cardiovasculares, o resultado Z em 2020 era de cerca de 3, indicando que antes do início das vacinas já havia um sinal apontando para um aumento nas mortes cardiovasculares. No entanto, essa tendência acelerou substancialmente em 2021 e 2022, onde observamos resultados Z de cerca de 7,5 e 10,5, respetivamente. Estes são eventos extremos que acreditamos necessitarem de uma investigação aprofundada”.
E porque é que as pessoas estão a morrer assim? Ninguém sabe, ninguém quer saber.
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