Neste momento verifica-se um movimento de doutrinação nas escolas portuguesas, subsidiário da histeria climática, que não pode passar impune. Mais do que nunca, os pais têm de estar atentos. Temos de proteger os nossos filhos, e ao invés de cegamente “seguir a ciência”, devemos colocar em causa – e refutar com factos – as falsidades que em nome da “ciência” são ensinadas às crianças.
Organizações corruptas como a OMS, entraram nos livros escolares e a formulação dos textos é realizada de acordo com retórica desprovida de base científica ou com dados que já foram comprovados como errados. Casos como o ClimateGate de 2009 são facilmente esquecidos e tudo com o objectivo da doutrinação, de forma a que as próximas gerações não questionem a carga tributária e as políticas autoritárias que a propósito das alterações climáticas ou de uma próxima pandemia possam ser implementadas.
Serve de testemunho da operação de lavagem ao cérebro que está ser realizada sobre a mente das crianças o novo livro escolar de Ciências Naturais do 8º ano, de José Salsa e Rui Cunha, editado pela Porto Editora.
Na página 6 e 7 do manual, o estudo da matéria é relacionado com temas como a suposta pandemia Covid-19 e a temperatura global do planeta, pontos fundamentais da agenda política das elites globalistas e dos tecnocratas de Davos.
Como é óbvio, e dada a operação de desinformação feita nos media corporativos, até os próprios professores aceitam isto de forma natural, como se fosse “ciência confirmada”, de forma a doutrinar as gerações mais jovens, sem que se possa questionar ou mesmo ter dados factuais da realidade.
Esta forma de investimento na lavagem ao cérebro e na censura do espírito crítico é um dos caminhos que o Fórum Económico Mundial, a Organização Mundial de Saúde e a Organização das Nações Unidas estão a abrir em colaboração directa com os governos, as grandes corporações e a comunicação social, de forma a introduzir um registo fraudulento nos programas escolares.
Assim sendo, proponho neste artigo responder resumidamente, de forma científica e com espírito crítico, às perguntas do questionário destas páginas, cujas respostas “certas” estão muitas vezes incorrectas ou erradas e já que algumas das perguntas são de escolha múltipla e nem sequer deixam os alunos ter uma visão diferente e fundamentada, com base em estudos de grandes cientistas. Esta desmontagem do questionário foi feita com a colaboração de alguns membros do meu Partido, o ADN, que preferiram manter o anonimato por razões profissionais.
1
1.1 – São cinco os elementos que constituem o solo: matéria mineral, matéria orgânica, água, ar e organismos vivos (biota do solo), embora estes últimos não sejam considerados constituintes do solo em termos geológicos. A resposta correcta é a (A).
1.2 – Nenhum destes gases é de efeito de estufa, conforme dois artigos publicados pelo cientista australiano Robert Holmes, em 2017 e 2018 ( aqui e aqui ), e como reporta o físico Dr. Ralph B. Alexander aqui. Em 2022, o Contra fez notícia de um paper publicado em Outubro desse ano pela Global Warming Policy Foundation (GWPF), da autoria do meteorologista William Kininmonth, que argumenta que os oceanos são os volantes vitais do sistema climático e que os esforços tendentes a reduzir as emissões de CO2 na esperança de afectar as temperaturas globais são vãos.
1.3 – São factores abióticos (B), sendo o mais influenciador a energia solar, que afecta todos os ecossistemas.
1.4 – As áreas protegidas têm a função de proteção de biodiversidade (C).
1.5 – Célula (D).
2
2.1 – O sistema da Terra é formado por quatro subsistemas abertos e dinâmicos, que interagem entre si: a geosfera (ou litosfera), a hidrosfera, a atmosfera e a biosfera.
2.2 – As setas ilustram a relação destes subsistemas, que estão intimamente ligados uns com os outros e se encontram em equilíbrio dinâmico.
2.3 – A alteração do estado de equilíbrio de um dos subsistemas da Terra pode ter repercussões nos restantes subsistemas, uma vez que a Terra é um sistema fechado. No entanto, estes subsistemas estiveram em constante alteração natural ao longo de milhões de anos em que o planeta manteve o seu equilíbrio, extinguindo e criando novas espécies, seja por catástrofes naturais ou por ação do homem.
3
3.1 – Os cientistas a que o texto se refere são financiados por grandes farmacêuticas que usam uma retórica de “formatação de massas” através de investimentos na comunicação social. Essas farmacêuticas financiam cerca de 60% do orçamento da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Apesar de ser unânime que a qualidade do ar prejudica o sistema imunitário, em nada está relacionada com a suposta doença Covid-19. Existem sim, diversos estudos que indicam que a Covid-19 não matou nem sequer 0.1% da população nacional, cingindo-se a uns meros 152 certificados de óbito decretados pelo Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa. De relembrar que toda a propaganda, incluindo as declarações da Diretora Geral da Saúde, Dr. Graça Freitas, não escondeu que em Portugal qualquer pessoa que morresse com Covid morria de Covid e que os casos positivos eram diagnosticados pelos muito pouco fiáveis testes PCR.
3.2 – A atmosfera é principalmente composta por 78% de Nitrogénio e 21% de oxigénio, sendo que cerca de 1% é composto pelos restantes gases. Um desses gases que querem diabolizar é o Dióxido de Carbono (CO2), que constitui cerca de 0,04% de toda a atmosfera, ou como alguns gostam de representar 400ppm (partes por milhão), e este é um dos gases essenciais à transformação química realizada na fotossíntese. Está comprovado que apenas 3% das emissões de CO2 são provocadas pela atividade humana e que são completamente absorvidas pelas reações químicas realizadas naturalmente.
3.3 – Não existem combustíveis fósseis. O Gás natural é um gás, e já foi considerado energia verde, ainda não há muito tempo. O carvão é um combustível orgânico e o petróleo é um combustível mineral existente no subsolo. O termo “fóssil” passou a ser usado como gíria para algo particularmente antigo, mesmo que esse não seja o significado original da palavra. Como resultado, essas fontes de combustível provenientes de plantas e animais antigos são mencionadas com essa palavra, mesmo que nenhum fóssil real esteja envolvido.
A queima de combustíveis em nada e em nenhum estudo se relaciona nem de perto nem de longe com a suposta doença Covid-19.
3.4 – Como referimos anteriormente, a OMS é financiada por grandes grupos económicos, farmacêuticas e fundações como a Gavi e a Bill e Melinda Gates, por coincidência ou não, grandes investidores no desenvolvimento das vacinas, mesmo antes do aparecimento da “pandemia Covid”.
A tentativa de criação de vírus em laboratórios para posterior venda de produtos farmacêuticos, como máscaras, testes, álcool gel ou vacinas, serve simplesmente o propósito da criação de um problema, uma reação e uma solução.
O mesmo acontece com a relação entre a poluição e as alterações climáticas, que serve como pretexto para a criação de taxas sobre as energias “fósseis” e para o desenvolvimento do lobby das “energias verdes”.
4
4.1 – No entanto, há pelo menos 1600 proeminentes cientistas que referem que o aumento do CO2 em nada se relaciona com o aumento da temperatura terrestre, entre os quais dois prémios Nobel da Física: o Dr. Ivan Giaever, laureado em 1973, e o Dr. John F. Clauser, em 2022.
4.2 – À medida que a temperatura global aumenta o Dióxido de Carbono também aumenta.
5
Um dos minerais essenciais à vida é a água.
A água potável é somente cerca de 2% de toda a água existente no planeta. Uma da formas de garantir água potável é o tratamento das águas residuais em estações de tratamento (ETARs). Outra das formas é a recolha de águas pluviais, para determinadas funcionalidades, como o para regadio ou águas sanitárias.
Ainda há uma terceira hipótese em grande desenvolvimento. As estações de dessalinização de água do mar.
Com nossa equipa de estudos e investigação, resolvemos efectuar a resolução deste exercício e não pensem que foi fácil escrever de forma percetível a todos, quanto mais para alunos de 13 anos que querem doutrinar de forma tácita que o CO2 é um gás mortífero e que se pagarmos taxas iremos combater as “crises climáticas”.
Temos até casos de estudo onde o CO2 é um “fertilizante natural” usado nas estufas agrícolas para aumento de produção.
“CO2 aumenta a capacidade de produção!” pic.twitter.com/8w4eTGPdD1
— Nuno Pereira 🇵🇹 (@matospereiracom) September 22, 2023
Não foi já suficiente o que nos roubaram nos impostos com a cobrança de CFCs sobre aerossóis como lacas, tintas, perfumes ou ares condicionados, só para descobrirem 40 anos depois que o buraco da camada do ozono abre e fecha natural e ciclicamente. E ainda dizem: “foi graças ao grande esforço de te termos ido ao bolso! Obrigado lorpas”!
Mesmo com declarações públicas da corrupção e suborno de grandes cadeias televisivas, o público continua a ser domesticado em massa.
— $8bluecheckmark (@eightdollarchek) September 20, 2023
Quem não estuda a história, tende a esquecê-la, e não há muito tempo, através do caso “ClimateGate”, um dos maiores escândalos científicos da história, em que hackers acederam à rede da Universidade de East Anglia (Reino Unido), ficámos a saber da manipulação fraudulenta de relatórios sobre dados climáticos por cientistas britânicos e norte-americanos, de modo a exagerarem os sinais de aquecimento global, assim como emails e comunicação de falsidades entre eles.
O documentário da BBC, que expunha, pelos vistos excessivamente, o alto grau de corrupção deste processo, foi entretanto retirado.
Fiquem atentos e protejam os vossos filhos!
NUNO PEREIRA
Nuno Matos Pereira é licenciado em Sistemas de Informação e Multimédia, com PG em CID e ESP. SEO.
Faz análise política e estudos sobre políticas globalistas e agenda 20/30.
É coordenador distrital do partido Alternativa Democrática Nacional (ADN).
Este trabalho de investigação e resolução foi elaborado por Nuno Pereira e outros dois elementos do partido ADN que preferiram manter o anonimato por razões profissionais.
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