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Altos quadros da defesa europeia têm alertado as massas para a inevitabilidade de uma guerra na Europa, desencadeada pela "ameaça" que Moscovo supostamente representa. Há que mostrar o dedo médio àqueles que nos condenam ao armagedão de uma trincheira que não tem razão de ser.

Um novo cúmulo do racismo: a série Law & Order tenta redimir um adolescente negro que violou uma mulher branca porque ela é "privilegiada" e "pode pagar a terapia".

Aquela que outrora foi essencialmente uma companhia liderada por engenheiros conhecidos pela inovação e pela perícia, funciona agora segundo os interesses de Wall Street. O resultado é o triunfo dos corretores e a falência da engenharia.

Fundos públicos e privados americanos estão a investir forte em empresas chinesas, algumas das quais constam até na lista negra das agências de segurança dos EUA. É o velho lema de Wall Street: em nome da ganância vale tudo, até financiar o inimigo.

O filósofo russo postou no X um apelo aos povos do Ocidente para que "derrubem o poder dos usurpadores por meios revolucionários." O Contra publica uma tradução livre para português.

A Escócia está a substituir a autoridade dos pais pela tirania do estado e aqueles que se recusarem a aceitar que os seus filhos se identifiquem como transgénero poderão agora enfrentar sete anos de prisão.

Fauci confirmou muitos dos piores receios daqueles que manifestaram cepticismo sobre a validade dos mandatos Covid durante o seu reinado de terror. Mas pagará o alto preço das suas aldrabices?

Um país já de si retalhado por barreiras linguísticas, culturais e políticas, está à beira de ser dividido entre flamengos e valões por causa da acrescida fragmentação que advém das irresponsáveis políticas de imigração adoptadas pelas elites francófonas.

Apesar da Covid não representar qualquer risco para os infantes, o regime Lula incluiu a vacina mRNA no Programa Nacional de Imunização para crianças até 5 anos de idade. A não vacinação resultará em multas e perda de benefícios sociais para as famílias.

Os contribuintes britânicos pagam 3 biliões de libras por ano para acolher os imigrantes que todos os dias dão à costa. A cidade de Nova-Iorque gasta 4.3 biliões de dólares para o mesmo efeito. E deportar umas centenas de ilegais para África também não sai nada barato.

É espantoso, mas percentagens substanciais dos inquiridos numa sondagem feita no Reino Unido apoiam a reintrodução das restrições da pandemia, quando já não há, se alguma vez houve, pandemia nenhuma. É difícil ao gado viver sem o jugo.

Um informador divulgou um conjunto de novos documentos, que comprovam a existência de um 'Complexo Industrial de Censura', criado em reacção ao Brexit e à eleição de Trump em 2016 e posto a funcionar durante a pandemia.

A Irlanda é, por estes dias, a ilustração aberrante da abominação moral da Europa. E dá a sensação que os poderes instituídos em Dublin leram o seu Orwell ao contrário: não como uma advertência, mas como um manual de normas.

O vereador Azad Talukder não faz a coisa por menos: a solução é matar toda a gente que não tem a mesma opinião que ele sobre as virtudes da "diversidade".

Uma sondagem revela que uma larga fatia da população americana acha que a democracia já não funciona e que a violência é aceitável para resolver problemas políticos. Mas são os americanos, gordos, mimados e efeminados, capazes de uma guerra civil?

A Polícia da Irlanda do Norte está a tratar os graffitis em West Belfast como um incidente de ódio. Porque afirmar que as vidas dos irlandeses também têm valor - e não só as vidas dos imigrantes - é agora um acto racista e criminoso.

Musk alertou os irlandeses que julgam viver ainda em democracia e num estado de direito que podem ser literalmente encarcerados por terem um simples meme dissidente nos seus telefones, caso o projecto-lei contra o "discurso de ódio" seja aprovado.

A religião está a ser cada vez mais associada ao fanatismo e à intolerância, e as plataformas legislativas existentes e propostas na Austrália discriminam os crentes e impedem a sua participação na vida política. Com a cumplicidade até do partido conservador.

É difícil descer tão baixo na escala da infâmia: O New York Times publicou um artigo sugerindo que os tumultos em Dublin aconteceram devido a "rumores" sobre esfaqueamentos de crianças disseminados pela "extrema-direita".

Publicado numa importante revista de cardiologia e revisto por pares, o estudo apresenta resultados assustadores. Que os meios de comunicação social corporativos estão a ignorar para sua máxima vergonha.

A imprensa corporativa e a polícia denunciaram a reacção popular como sendo de "extrema-direita", porque qualquer pessoa perturbada com o facto de crianças serem esfaqueadas por islamitas tresloucados tem que ser de "extrema-direita", certo?

O regime Biden só considera crimes de ódio aqueles que são cometidos contra não brancos. Mesmo quando todos sabemos que o transexual de Nashville matou a tiro 6 pessoas (3 crianças), por causa da cor pálida da sua pele.

O Partido da Liberdade, odiado pelo sistema político neerlandês, pode até nem conseguir formar governo, mas a vitória de ontem não deixa de ser animadora para o movimento populista europeu. Em Davos e em Bruxelas, devem estar a soar sinais de alarme.

O lema é “sigam a ciência”, e a ciência diz-nos que a 4 meses das eleições o CO2 baixa significativamente e desta forma já podemos reduzir o IUC! Está na hora do povo acordar.

O regulador britânico apresentou 1500 páginas de orientações para controlar o discurso online e, alegadamente, "proteger as crianças" de danos como a pornografia. Isto enquanto nas escolas os jovens são doutrinados em sadomasoquismo, homens grávidos e mulheres com pénis.

O assassino transsexual responsável pela morte de 6 pessoas (3 crianças) numa escola católica de Nashville, foi motivado pelo ódio étnico, de acordo com o seu manifesto. Que as autoridades tentaram esconder e a Gestapo de Silicon Valley está a censurar.

A última decisão dos responsáveis pelas escolas do Oregon não pode ser mais racista, porque parte do aberrante princípio que as crianças não brancas são tão estúpidas que a solução é desistir de lhes ensinar as ferramentas básicas de que vão precisar no futuro.

O arcebispo Carlo Maria Viganò não é conhecido pelos seus eufemismos. Diz o que tem a dizer e chama os bois pelos nomes. E no caso das elites globalistas, ainda por cima, não há desculpa para generalizações, porque todos sabemos quem são os tiranos.

A maioria dos americanos não quer o país envolvido nos conflitos do Médio Oriente e da Ucrânia. Mas no Capitólio ninguém liga à vontade dos americanos e os 105 biliões que Biden pediu para financiar Zelensky e Nethanyau vão ser certamente aprovados.

A comunidade LGBTQI+ vai ter para o próximo ano 426 milhões de euros para desperdiçar em activismo, doutrina escolar, cerveja e paradas de orgulho. À custa do contribuinte.

A criativa reinvenção do passado nas ilhas britânicas inclui imperadores romanos negros, métodos pseudocientíficos roubados aos nazis, modelos informáticos que acertam uma vez em cem, manipulação filológica e fraude académica. Tudo em nome da "diversidade".

A história repete-se, quando não aprendemos com ela, e o ódio étnico e religioso está outra vez em alta, na Europa. Porque o sangue que corre no Médio Oriente acaba sempre por manchar as ruas do velho continente.

O Partido Democrata americano não perde uma oportunidade de fazer tudo o que está ao seu alcance para meter as mãos nos processos eleitorais internos e externos e já está a manobrar para corromper os resultados das presidenciais de 2024.

Imaginemos por um momento que os recursos monumentais das forças de segurança e inteligência americanas eram canalizados para perseguir terroristas de verdade, em vez de cidadãos com opiniões diferentes daquelas que o regime Biden considera adequadas.

Apesar da previsibilidade de uma reacção brutal de Israel aos ataques de Sábado, o Hamas não construiu quaisquer abrigos para proteger a população civil da investida do inimigo. E isto diz muito sobre o regime que impera na Faixa de Gaza.

O Império Soros e as elites da agenda psicopata procuram escravizar os povos ocidentais a políticas liberais progressistas, completamente desconexas da realidade e impossíveis de cumprir, a não ser que estejamos dispostos a voltar à idade da pedra.

O Departamento de Segurança Interna dos EUA está a financiar um programa que identifica como terroristas os cidadãos que publicam "discursos extremistas". Ou seja, todo o tipo de dissidência à narrativa do Regime Biden, como rejeitar pornografia LGBT nas escolas.

Devastadora mortandade na frente de batalha, sem sucessos palpáveis, destruição económica do Ocidente e decaimento da sua influência global. O saldo de guerra por procuração que os EUA e a Europa interpretam na Ucrânia é forçosamente catastrófico.

A imprensa corporativa descobriu um novo filão na sua mina de horrores: mulheres que lamentam publicamente a existência dos seus filhos. Mas que traumas poderão provocar nos filhos esses lamentos públicos? Nem as mães nem os "jornalistas" parecem preocupados com isso.

O Contra ao fim-de-semana: Desde o início da guerra, juntaram-se às forças Ucranianas milhares de mercenários estrangeiros. Mas o ritmo de recrutamento tem esmorecido, dada a carnificina dantesca na frente e a forma obscena como são tratados pelos ucranianos.

Nos EUA, a agenda da Diversidade, Equidade e Inclusão está a terminar o trabalho de cinzas a que o pós-modernismo submeteu as artes. E a música não escapa à harmonia da destruição.

Mais um dos vectores da agenda globalista entrou em acção em Portugal, com a aprovação da nova Lei da Droga, que despenaliza o consumo para benefício dos traficantes e as drogas sintéticas para triunfo daqueles cujo objectivo é a destruição do tecido social.

Confinamentos, ventiladores e máscaras foram mais que ineficientes, durante a pandemia: podem ter sido responsáveis por milhões de mortes na altura e agora, deixando um rasto de destruição na saúde pública, na psicologia social e na economia.

A pandemia Covid apresentou sintomas indiferenciáveis de outras infecções respiratórias, tornando o diagnóstico numa espécie de farsa. Ainda por cima, os testes utilizados tinham um grau de fiabilidade muito baixo, produzindo quantidades infindas de falsos positivos.

As elites do pântano acham que Trump e os seus eleitores foram conquistados e têm que ser dominados e mantidos fora do governo. Já não é adequado afirmar que a máscara autoritária do regime Biden está a cair. Neste momento, não há máscara nenhuma.

Serás de extrema direita sempre que manifestares revolta por seres desapiedadamente taxado, sempre que mostrares força de carácter, vontade de independência ou sentido ético; sempre que defenderes o livre arbítrio ou revelares uma virtude cristã.

A fiabilidade dos papers científicos, como o sistema da sua revisão por pares, estão em queda livre. É por isso que em vez de tentar propagar dogmas indemonstráveis, a comunidade científica deve regressar à dúvida cartesiana para somar conhecimento robusto.

O TikTok é a rede social preferida pelos jovens no Ocidente. Mas enquanto a ByteDance exporta agressivamente esse equivalente electrónico da heroína, coloca na China um produto muito muito menos prejudicial, que protege e educa os adolescentes do país.

Um estudo do Instituto de Estudos Fiscais britânico descobriu que os confinamentos tiveram efeitos devastadores nas crianças, provocando grave deterioração nas suas competências emocionais e sociais.

A autoridade médica americana alterou a sua definição de "casos Covid-19" entre os vacinados, levando a um número menor de situações em que as vacinas se mostraram ineficientes, de acordo com documentos obtidos pelo Epoch Times.

O presidente francês intensificou a pressão para institucionalizar a censura em França, argumentando que o estado precisa de autoridade para impor “ordem pública digital” durante a ocorrência de motins.

A guerra ao léxico, perpetrada pelas academias de língua inglesa, continua a ganhar intensidade. Mas mesmo fora das universidades ninguém escapa à doutrina: até uma reportagem sobre o preço da água no Reino Unido apresenta um homem biológico no papel de mãe doméstica.

A segunda parte de um ensaio que desvenda os métodos trafulhas, as batotas flagrantes e as vilanias escondidas a que a democracia está a ser submetida no Século XXI.

A palestra censurada do biólogo Rupert Sheldrake deve ser difundida, porque põe a nu os frágeis dogmas da ciência contemporânea e propõe novos rumos para a progressão do conhecimento humano sobre o cosmos.

As turbas de imigrantes oprimidos e discriminados fazem justiça roubando automóveis Volkswagen, pilhando telemóveis Apple e incendiando tudo à volta, até que Macron obtenha o cenário de cinzas de que precisa para instalar a sua distopia.

A teimosa e espúria recusa de Donald Trump em reconhecer os efeitos colaterais das vacinas Covid não ajuda ninguém, excepto aqueles que mentiram sobre a sua eficácia.

Um ensaio em três fascículos dedicado à filosofia helénica e à sua missão de perseguir a plenitude da existência e a realização do potencial humano. O terceiro capítulo é dedicado aos estoicos, aos epicuristas e aos neoplatónicos.

Caos, destruição, violência em larga escala. Enquanto Macron responsabiliza a liberdade de expressão pelo apocalipse da República e as Nações Unidas legitimam a insurreição, a França foi transformada, no espaço de poucos dias, num palco de guerra.

Cientistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia e de Cambridge utilizaram células estaminais para criar um "embrião humano sintético", prometendo que vão usar a tecnologia apenas para fins de investigação. Mas será essa promessa suficiente?

Um ensaio em três fascículos dedicado à filosofia helénica e à sua missão de perseguir a plenitude da existência e a realização do potencial humano. O segundo capítulo é dedicado ao pensamento de Aristóteles, Diógenes e Pirro de Élis.

Um ensaio em três fascículos dedicado à filosofia helénica e à sua missão de perseguir a plenitude da existência e a realização do potencial humano. O primeiro capítulo indexa à filosofia socrática e platónica.

O objectivo do programa é impedir-nos de dizer não, de argumentar em favor dos valores em que acreditamos, enquanto as instituições corporativas mais poderosas deste mundo colaboram para impor as suas narrativas.

Um clip que se tornou viral na web mostra alunos a apuparem um vídeo sobre o "Mês do Orgulho LGBT" que lhes foi mostrado na aula de matemática, antes de serem ameaçados com uma curiosa, mas por certo efectiva, medida disciplinar: aulas ao Sábado.

Na declaração divulgada na passada terça-feira e assinada por 350 líderes do sector, lemos que evitar que a inteligência artificial cause a extinção da humanidade deve ser uma prioridade global de alto nível. Mas nem todos estão de acordo.

No 2º episódio do seu programa no Twitter, Tucker Carlson aborda um artigo do Wall Street Journal onde é reportado que o Instagram alberga redes de pedofilia, sem que sejam perturbadas pelos censores da empresa de Zuckerberg. Ou pelo governo federal.

Num desafio flagrante às forças armadas dos Estados Unidos e à administração Biden, uma embarcação de guerra chinesa perseguiu e cortou deliberadamente o rumo de um contratorpedeiro americano, no Estreito de Taiwan.

Um gabinete de "antiterrorismo" do Departamento de Segurança Interna dos EUA financiou um programa de uma universidade que, na sua candidatura ao subsídio, incluiu um vídeo que associava grupos conservadores e cristãos a neonazis e terroristas.

Quatro momentos que reflectem sobre a guerra, a civilização e o revisionismo histórico a que as academias e a imprensa corporativa estão a submeter o passado, para que compagine com as suas teses delirantes.

Com uma bombástica relação peso/potência, para a altura, este é o santo graal dos desportivos de baixo orçamento. Uma máquina dos diabos para levar os filhos à escola ou os cavalos ao autódromo.

Os Analectos constituem o documento central do confucionismo e consistem numa selecção de diálogos entre o mestre e os seus discípulos. Breve itinerário sobre a obra fundamental do grande legado cultural da antiguidade chinesa.

Nunca percebi porque raio é que alguém se deve orgulhar da sua orientação sexual, sinceramente. Se eu disser: "Sou heterossexual e com muito orgulho", isto é de uma parvoíce sem nome, certo? Afinal, não tenho nenhum mérito nisso.

Mais que uma guerra ideológica, ou até cultural, travamos neste momento da história um combate entre o bem e o mal, nas suas manifestações absolutas. É por isso imperativo não dar tréguas ao inimigo.

Patricia MacCormack, professora de filosofia em Cambridge, defende, num livro que teve a infeliz ideia de escrever e que alguém desgraçadamente publicou, uma solução prática e eficaz para as alterações climáticas: a extinção da espécie humana.

Uma sondagem realizada no Reino Unido revelou que mais de metade da população adolescente conhece alguém que quer mudar de sexo ou que já o fez, e que um grande número de jovens recebe formação escolar sobre sadomasoquismo, homens grávidos e mulheres com pénis.

Transcendendo a imaginação do mais delirante teórico da conspiração, a Organização Mundial de Saúde está a ministrar orientações sobre "educação sexual" às escolas europeias que são, no mínimo, obscenas e, no máximo, satânicas.

Mais de 3 décadas depois de ocorridos os eventos, ainda não há uma explicação convincente para a "vaga belga" de OVNIs, uma sucessão significativa de avistamentos que durou meses e que culminou com dois F-16 da Força Aérea nativa a perseguirem objectos misteriosos pelos céus.

De acordo com novos dados divulgados pelo governo federal canadiano, os crimes de ódio contra católicos registados pela polícia aumentaram 260% em 2021, de longe o maior aumento registado por qualquer confissão religiosa durante esse período.

Nos últimos 2 anos, o Blogville, extensão livre do ContraCultura, tem publicado uma minimal rubrica que ilustra o estado demente a que chegou a civilização ocidental. Ao post número 100 dessa série, fazemos uma revisitação dos seus conteúdos, em duas partes.

Factualmente, um homem não pode engravidar e nunca terá menopausa. Mas a Universidade de Artes de Londres, como todas as instituições woke, não vive na realidade. Vive na delirante fantasia distópica que as elites globalistas propagam para acabar com a civilização.

Dois organismos da ONU publicaram um relatório que traça uma agenda para descriminalizar toda a actividade sexual 'consensual' entre adultos e menores. Tudo está certo e é legítimo, quando o objectivo é edificar um inferno na Terra.

Karine Jean-Pierre recusou a categoria de 'crime de ódio' ao acto terrorista perpetrado por um transexual sobre alunos e professores da escola cristã do Tenessee. Mas sobre outros episódios deste género dantesco não costuma a secretária de imprensa ser assim tão circunspecta.

Segundo capítulo de um breve ensaio sobre a pertinência da Bíblia como manual de auto ajuda para superação dos intrincados problemas existenciais inerentes à condição humana.

Génios da literatura distópica como Zamiatin, Huxley e Orwell acertaram em muita coisa mas erraram completamente na cenografia distópica, porque chegados ao século XXI a tirania chega em tons berrantes, com pestanas postiças e bandeiras do arco-íris.

Se aplicarmos o critério que a esquerda usou para definir os acontecimentos de 6 de Janeiro de 2021 aos eventos de quinta-feira passada no Congresso do Tenessee, estamos perante uma insurreição e uma ameaça à democracia. Mas nos EUA a justiça não é igual para todos.

Para todos os efeitos, a Páscoa é o momento central do Cristianismo. E o ContraCultura marca esta quadra com 7 breves segmentos que a propósito de assuntos muito diferentes reflectem sobre o legado de Jesus Cristo e sobre os atentados que esse legado tem sofrido nos últimos anos.

Donald Trump foi formalmente acusado ontem pelo Gabinete do Procurador Distrital de Manhattan, por pagamentos feitos à actriz de filmes pornográficos Stormy Daniels, e à antiga modelo da Playboy Karen McDougal, durante a campanha eleitoral de 2016.

Perante o ataque selvático de um transexual a uma escola cristã, no Tenessee, a reação da turba woke, da imprensa corporativa e dos poderes instituídos é insistir na utilização correcta dos pronomes de género, ignorar as vítimas reais e vitimizar o assassino.

Geneticamente cristã, a federação americana tem hoje uma nova religião oficial, que está a ser imposta por todas as grandes instituições da sociedade, do governo aos dos meios de comunicação social, das grandes empresas tecnológicas às academias; do entretenimento ao desporto.

"O Único e a Sua Propriedade" é uma pedrada no charco da filosofia novecentista. Mas porque se trata de um tratado escrito e pensado em nome da liberdade do indivíduo, nunca foi tão actual - e polémico - como agora.

Cumprindo à letra a sua missão de profeta da desgraça, Greta Thunberg publicou em 2018 um tweet que anunciava o apocalipse para 2023. Agora, foi lá apagá-lo sorrateiramente. Mas houve quem desse por isso.

Enquanto políticos, burocratas e "peritos" de saúde pública recusam admitir que estavam errados sobre praticamente tudo o que teve a ver com a pandemia, temos hoje informação objectiva e em escala gigantesca para desconstruir completamente a generalidade dos mitos que foram propagados durante os últimos 3 anos.

Enquanto no Ocidente deixamos cair o legado clássico como se de um fardo se tratasse, os chineses adoptam ou criticam o pensamento dos filósofos gregos em função dos interesses do seu país. Tanto uns como outros privam Platão da audiência qualificada que merece.

Estamos neste momento da história do Ocidente muito para além de poder "concordar em discordar". Não há esforço dialéctico que possa ser desenvolvido com o elitismo globalista e autoritário dos neo-liberais. Até porque o neo-liberalismo não admite a dissidência.

Os Estados Unidos da actualidade estão muito longe da promessa de liberdade que os pais fundadores tentaram constituir. Uma demonstração inequívoca dessa triste realidade surge pela pena de Yeonmi Park, que fugiu da Coreia do Norte só para ser confrontada com as tendências totalitárias da cultura anglo-saxónica contemporânea.

A Cosmologia contemporânea, principalmente na sua vertente teórica, está mergulhada numa crise profunda. Segunda parte de um breve ensaio dedicado a essa falência do saber escolástico.

A Cosmologia contemporânea, principalmente na sua vertente teórica, está mergulhada numa crise profunda. Uma exploração dessa falência do saber, em duas partes.

A London School of Economics (LSE) está a retirar os dias de celebração cristã do seu calendário académico. Em conformidade com os mandamentos da Igreja Woke.

A União Europeia vai acabar por proibir a produção de carne em certos países membros, a fim de cumprir os regulamentos sobre emissões. Mas se a intenção fosse de facto a de "salvar" o planeta, seria melhor proibir as importações de carne asiática ou sul americana.