Uma sondagem realizada no Reino Unido revelou que mais de metade da população adolescente conhece alguém na escola que quer mudar de sexo ou que já o fez, e que um grande número de jovens recebe formação escolar sobre sadomasoquismo, homens grávidos e mulheres com pénis.
O inquérito, realizado pelo grupo de reflexão Civitas, revela o nível chocante de doutrinação a que os jovens entre os 16 e os 18 anos têm sido expostos sob o pretexto da educação sexual.
Os números indicam claramente até que ponto o activismo trans-género penetrou no sistema educativo.
– 67% foram ensinados que o sexo é atribuído à nascença;
– 32% foram ensinados que uma mulher pode ter um pénis;
– 20% foram ensinados que um homem pode engravidar;
– 54% conhecem alguém que mudou de género na escola ou que pretende fazê-lo.
Dois quintos dos alunos também foram ensinados sobre “positividade sexual”, seja lá o que isso for mas que não deve ser nada bom, enquanto quase um quarto recebeu lições sobre bondage, sadismo e masoquismo.
A sondagem também sublinha que as escolas estão a ensinar as crianças a odiar o seu próprio país e a masculinidade de étnico sentido único, com 42% a serem doutrinados na ideia que a Grã-Bretanha é uma nação racista e 41% a serem convencidos que os homens brancos são um problema para a sociedade.
As escolas foram informadas pelo governo de que devem mostrar aos pais os materiais didácticos, depois de grupos externos, incluindo organizações de activistas trans-género, terem tentado impedir que isso acontecesse.
77% dos pais que participaram na sondagem querem ter o direito legal de rever todo o material de educação sexual antes de os seus filhos a esses materiais sejam expostos.
A deputada conservadora Miriam Cates pronunciou-se entretanto sobre estes dados:
“O que está a acontecer nas nossas escolas sob o pretexto de educação sexual é uma experiência psicológica e social com as crianças e os jovens. Não há nada mais fundamental ou imutável para a identidade de uma pessoa do que o seu sexo biológico, e dizer a toda uma geração de crianças ou permitir-lhes acreditar que podem de alguma forma mudar de sexo é uma experiência com resultados completamente desconhecidos – e provavelmente muito prejudiciais”.
Cates alertou para os perigos das aulas sobre sadomasoquismo:
“Os aliciadores de menores têm tudo a ganhar quando se torna normal que as crianças falem de actividade sexual com adultos”.
Jo-Anne Nadler, da Civitas, afirmou que a sondagem sublinha a forma como a legislação britânica introduziu o activismo LGBT nas escolaridade dos jovens:
“A legislação abriu a porta aos activistas trans-género radicais e levou-os directamente para a sala de aula. O ensino actual parece querer formar activistas em vez de jovens confiantes para desenvolverem as suas próprias opiniões com base em conhecimentos estabelecidos.”
O número de jovens “diagnosticados” com disforia de género aumentou no Reino Unido de cerca de 250, há uma década, para mais de 5.000, sublinhando a forma como o sistema educativo e a cultura popular têm vindo a criar, artificialmente, crianças e adolescentes que se identificam com as identidades trans-género.
As escolas britânicas são legalmente obrigadas a não doutrinar politicamente as crianças, mas os activistas LGBT têm tentado contornar esta situação alegando que as suas teses radicais não são políticas, o que é, obviamente, falacioso.
Como o ContraCultura tem vindo a noticiar, a sexualização das crianças e a normalização da pedofilia está em alta, nas instituições ocidentais. A Organização Mundial de Saúde recomendou recentemente às escolas europeias a masturbação em bebés e a ideologia de género para crianças de 4 anos, e dois organismos da ONU publicaram em Abril um relatório que define uma agenda para descriminalizar toda a actividade sexual “consensual” entre adultos e menores. Há professores que defendem que as relações sexuais com menores devem ser ensinadas nas escolas e aprovadas socialmente ou que acham que a pedofilia não é um comportamento “errado”, universidades que defendem que a pedofilia deve ser legalizada como uma orientação sexual normal, e jornalistas que juram a pés juntos que a prática de sexo com crianças advém de características geneticamente adquiridas e que por isso não deve ser criminalizado. E enquanto marcas de moda usam meninas como fetiches sexuais em campanhas publicitárias, a igreja luterana sueca tolera que os seus clérigos mantenham práticas sexuais com menores.
E a cada dia que passa, maior é a ameaça.
Relacionados
14 Mar 25
Rochdale, onde gangues de violaradores paquistaneses operaram sem freio durante anos, recebe prémio “Cidade da Cultura”.
Numa decisão chocante, a cidade de Rochdale, um local de eleição para os gangues de violadores predominantemente muçulmanos e de origem paquistanesa, foi nomeada “Cidade da Cultura” pelo aparelho trabalhista britânico.
12 Mar 25
“Cabra! Não podes comer, é Ramadão!” Rapariga italiana espancada por duas imigrantes muçulmanas por comer no autocarro.
A diversidade contra-ataca, na Itália de Meloni: duas imigrantes muçulmanas espancaram uma rapariga nativa por estar a comer uma sanduíche no autocarro, durante o Ramadão.
5 Mar 25
Fundador de grupo de orgulho LGBT defende mensagens de violação de crianças como “fantasia”.
Stephen Ireland, um activista LGBT britânico enfrenta dezenas de acusações criminais relacionadas com mensagens online em que ele e outro homem falavam de rapto e violação de crianças. Em sua defesa Ireland afirma que tudo não era mais que uma fantasia.
3 Mar 25
Agentes da NSA e da CIA discutiam transgenderismo e castração nos servidores governamentais. Tulsi Gabbard despediu-os todos.
Funcionários das agências de inteligência dos EUA discutiam "cirurgia transgénero” e “depilação, injecções de estrogénio e a experiência de prazer sexual pós-castração” nas plataformas de conversação governamentais. Tulsi correu com eles todos.
24 Fev 25
Candace Owens lança novo debate sobre a identidade de Brigitte Macron.
A investigação de Owens não prova materialmente coisa alguma, mas deixa um rasto de factos estranhos e coincidências bizarras, que aliados ao comportamento agressivo do estabelecimento francês, devem ser equacionados para o correcto enquadramento do assunto.
21 Fev 25
Alemão multado em 600 euros por publicar um emoji de cocó dirigido ao líder do Partido Verde.
Um cidadão alemão foi multado em 600 euros por usar um emoji na frase: "Sr. Habeck, você é um mentiroso pedaço de (cocó).” Mas não foi por a frase ser falsa, que a multa foi aplicada.