Na semana passada a secretária de imprensa da Casa Branca Karine Jean-Pierre recusou-se a tecer quaisquer comentários quando lhe perguntaram se o tiroteio na escola cristã de Nashville desencadeado por um indivíduo transexual deveria ser classificado como um “crime de ódio”.
O terrorista transexual Audrey Hale visou especificamente os cristãos, matando três crianças e três professores desta escola.
Contudo, a secretária de imprensa do Regime Biden declarou que “não nos cabe decidir” se o acto constitui um crime de ódio.
KJP: “It’s not for us to decide” if a transgender lunatic shooting up a Christian school and killing 6 people (3 of whom were children) should be classified as a hate crime. pic.twitter.com/SoJYx4zD16
— Townhall.com (@townhallcom) April 5, 2023
Mas então se o motivo dos bárbaros assassinatos não foi o de ódio contra cristãos, porque raio é que o manifesto que o terrorista transexual deixou como justificação dos seus actos ainda não foi tornado público?
Para além disso, a dualidade de critérios da Casa Branca é muito simplesmente aberrante. Quando um atirador matou cinco pessoas numa discoteca LGBTQ+ no Colorado no ano passado, Biden chamou-lhe “horrível acto violento de ódio”, e declarou:
“Temos de eliminar as desigualdades que contribuem para a violência contra pessoas LGBTQI+. Não podemos e não devemos tolerar o ódio”.
Não houve mais comentários, contudo, quando se revelou que o suspeito era uma pessoa “não binária”, e o caso simplesmente desapareceu do ciclo noticioso dos meios de comunicação social corporativos.
In new court filing, public defenders for the suspect in the mass shooting at a Colorado gay club that left 5 people dead say that their client is non-binary and that “they use they/them pronouns.” The lawyers refer to their client as Mx. Anderson Aldrich. pic.twitter.com/dPaUpiFXKN
— Nicholas Bogel-Burroughs (@NickAtNews) November 23, 2022
Depois de um pistoleiro adolescente ter morto 10 pessoas e ferido outras três num supermercado em Buffalo no ano passado, Biden rotulou-o como “um acto de terrorismo doméstico”, e declarou que
“Um acto perpetrado em nome de uma repugnante ideologia nacionalista branca, é a antítese de tudo o que representamos na América. O ódio não deve ter um porto seguro. Devemos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para acabar com o terrorismo doméstico alimentado pelo ódio”.
Karine Jean-Pierre, que já reconheceu publicamente e com indisfarçável orgulho que tem o emprego que tem por ser negra e lésbica, também pareceu ter uma perspectiva diferente nesse caso:
Today the WH refused to call the Nashville terror attack a “hate crime,” saying “it’s not for us to decide.”
Yet last May, the WH @PressSec was much less circumspect about the Buffalo mass shooting. pic.twitter.com/TZcNY8DfBV
— Tom Elliott (@tomselliott) April 5, 2023
O mesmo nível de denúncia esteve também ausente quando um supremacista negro e apoiante do movimento Black Lives Matter, com uma história de declarações profundamente racistas sobre brancos, matou cinco pessoas e feriu dezenas durante um desfile de Natal.
The stated reason why Biden did not go to Waukesha is that it would require too many “assets” and “resources.” Somehow they have managed to gather all of the necessary assets and resources for Buffalo.
— Matt Walsh (@MattWalshBlog) May 16, 2022
Quando se adequa à narrativa, é um crime de ódio. Quando não se adequa à narrativa, não cabe à administração Biden tecer comentários:
Na semana passada, Karine Jean-Pierre afirmou que a comunidade transexual está “sob ataque neste momento”. Estes comentários surgiram dias depois do ataque à escola cristã de Nashville, quando um repórter perguntou a Jean-Pierre sobre uma iniciativa legislativa em Kentucky que restringe o âmbito das cirurgias de mudança de sexo em crianças e adolescentes e a utilização de casas de banho femininas por homens biológicos.
Jean-Pierre respondeu, “temos sido muito claros sobre estes projectos de lei anti-LGBTQ que estamos a ver nas legislaturas estaduais por todo o país, em particular estes projectos de lei anti-trans, ao atacarem crianças transexuais, ao atacarem pais transexuais. É vergonhoso. E é inaceitável”.
KJP: “Our hearts go out to the trans community, as they are under attack right now.” pic.twitter.com/lHvV3InFNf
— Townhall.com (@townhallcom) March 30, 2023
Aparentemente, não cabe à administração Biden chamar aos disparos contra crianças cristãs um crime de ódio, mas é da sua responsabilidade chamar à legislatura estadual para proteger as crianças um “ataque vergonhoso”.
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