Até que ponto e até quando.

Neil Oliver pergunta-se: qual será o acto superlativamente extremo a ser cometido pelas elites do poder que vai levar os cidadãos do país que já foi a Grã-Bretanha a perceberem finalmente que têm nos seus governantes uma feroz classe de inimigos?

A distopia de agora.

Um dos princípios fundamentais dos regimes totalitários é o de transformar a realidade através da sua manipulação mediática. É esse o momento histórico que vivemos, no Ocidente.

Lamento por uma nação desaparecida

A Grã-Bretanha ainda existe, pergunta Neil Oliver. A resposta depende do ponto de observação. Mas é duvidoso que o britânico comum, governado por oligarcas globalistas, viva hoje no mesmo país onde nasceu.

Crónicas de um mundo ao contrário.

Onde a máxima aspiração das sociedades e dos indivíduos é não saber nada; aniquilar qualquer legado epistemológico; eliminar qualquer plataforma objectiva de conhecimento; obliterar a História e destruir a Ciência. Onde o progresso é um regresso à mais radical idade das trevas.

Sobre o vício de perder eleições.

O Partido Republicano é mau demais. Os seus líderes parecem viciados em perder eleições. Qualquer candidato que os democratas apresentem a um dado acto eleitoral, seja um demente senil, seja o palhaço rico do circo do inferno, está condenado a ganhar.

A agenda verde não é verde de todo.

Monólogos do Contra: a agenda verde que nos vendem todos os dias tem uma outra cor, na verdade. A cor da mineração sem precedentes de quantidades inimagináveis de minerais raros e da violação sem fim do mundo que supostamente estamos a salvar.

A dúvida não é inimiga da democracia. Muito pelo contrário.

Joe Biden já está a avisar os americanos que as eleições intercalares podem sofrer perturbações e que não lhes será permitido inquirir sobre elas. Como também está a acontecer no Brasil, aqueles que questionam o processo eleitoral são censurados e perseguidos. Mas não é bem assim que a democracia deve funcionar, pois não?

Nem perdão, nem esquecimento.

Monólogos do Contra: Devemos perdoar aqueles que protagonizaram os erros, os crimes, os abusos e os actos autoritários que ocorreram a propósito da gripe chinesa? Nem pensar.

À beira do abismo, um salto para a frente.

A última vez que as reservas mundiais de gasóleo estavam ao nível a que estão agora, existiam 3,5 mil milhões de pessoas a menos no planeta. Mas em vez de resolverem a escassez energética, as elites ocidentais parecem mais preocupadas em reduzir o alegado excesso populacional.

O pensamento dissidente
é agora ilegal nos EUA.

Monólogos do Contra: Tucker Carlson faz o que pode para explicar aos seus concidadãos que neste momento vivem sob o jugo de um regime tirânico. Está aqui está, ele mesmo, a apelar à insurreição.

“Gaslighting”: a hipnose das massas e o valor da dissidência.

Uma das técnicas mais eficazes que os sistemas totalitários utilizam para desorientar e controlar a mente humana é o gaslighting. Os que são imunes ao processo têm a responsabilidade de resistir, em nome da sanidade, da liberdade e da civilização.

Dez minutos entre a revolta e a esperança.

Monólogos do Contra: Neil Oliver oferece algum optimismo àqueles que travam aquela que é a batalha mais importante dos últimos 80 anos, no Ocidente. Oxalá esteja certo.

Um regime agarrado à mentira.

O regime Biden tem três regras fundamentais de discurso: mentir, mentir sempre, mentir até ao fim.

Golpe de Estado no Reino Unido.

Liz Truss, coitada, não percebeu que descer impostos é um conceito herético nos corredores de Westminster e nos restrito clubes da City londrina. Resultado: bateu o recorde de estadia mínima em Downing Street.

O estado totalitário como credo religioso.

A pulsão totalitária tem por base mais do que apenas ideologia. É invariavelmente um exercício religioso.

Inflação e colapso social.

A história do declínio e queda do Império Romano está umbilicalmente ligada a surtos inflacionários. Mas aparentemente os líderes políticos contemporâneos estão dispostos a repetir exactamente os mesmos erros dos seus congéneres antigos. Os resultados serão, obviamente, os mesmos.

Conservadores de todo o mundo: uni-vos contra o grande capital.

Agora que o capitalismo se transformou numa máquina totalitária, de imenso poder destrutivo, chegou a altura de fazer a sua crítica.

Macron: um sofrível De Gaulle

Uma crítica a duas afirmações do presidente francês que são indicativas da sua ignorância, ou da sua intenção trafulha.

Elon Musk e o passarinho pidesco.

Depois de uma rábula que durou meses, Elon Musk vai mesmo adquirir o Twitter. Se a sua gestão vai ou não alterar alguma coisa no sentido de tornar a plataforma uma espaço aberto à liberdade de expressão, é outro tanto.

O delito de opinião é justificável em democracia?

No Reino Unido são presas em média 9 pessoas por dia, por "crimes" de discurso online. E na Alemanha, a polícia já prendeu, desde 2018, mais de 1000 cidadãos por "insultos" nas redes sociais. São estes números aceitáveis em regimes ditos democráticos?

Do dinheiro e dos seus donos.

Monólogos do Contra: há, na história dos homens, apenas um elo sagrado que os une a todos: o dinheiro. Mas quem são os donos do dinheiro? E quem é que controla as suas secretivas acções?

O PayPal como instrumento de repressão política.

Monólogos do Contra: mais que um método de pagamento de produtos e serviços, o PayPal é hoje um instrumento de supressão da dissidência política. Paul Joseph Watson explica o processo fascista em curso.

A Conspiração do Contra

A teoria da conspiração como método científico #05: as oligarquias globais estão a implementar um programa de destruição económica e cultural, de forma a aniquilar a Civilização Ocidental e, das suas cinzas, criar um sistema totalitário de governação dos povos.

O Reino Unido entre a glória e o esquecimento.

Monólogos do Contra: as maiorias silenciosas da actualidade são irrelevantes? Analisando os conteúdos das redes sociais e da imprensa, concluímos que sim. Mas se esgravatarmos os livros de história, percebemos que não. Neil Oliver articula sobre o destino do Reino Unido, à luz dessa evidência.

As estrelas do Contra.

O ContraCultura é escrito, editado e publicado com um único par de mãos. Por isso e inevitavelmente precisa da ajuda regular, se bem que involuntária e não assalariada, de algumas personalidades que é apenas justo nomear.

Quem são os extremistas?

Por muito que berrem sobre os teus tímpanos os apparatchiks da imprensa e os protagonistas dos poderes instituídos, no concurso entre Ursula van der Lyen e Giorgia Meloni, o extremismo radical não fala italiano.

Persisitir na dissidência.

Monólogos do Contra: Neil Oliver apela àqueles que assertivamente questionaram as políticas criminosas que foram implementadas a propósito da pandemia para que perseverem no seu protesto contra todos os outros males a que as sociedades ocidentais estão agora a ser submetidas.

Os media como ameaça
à liberdade individual
e
à sanidade social.

Evidências recentes demonstram que os indivíduos obedecem aos mais absurdos e imorais mandatos, desde que o comando provenha de políticos, cientistas ou, pior ainda, jornalistas.

Marthas’s Vineyard ou como transformar a América numa grande Venezuela.

Parece que na ilha com mais milionários por metro quadrado, a diversidade não é uma força e 50 imigrantes ilegais já são imigrantes demais. O novo liberalismo americano quer acabar com as fronteiras, desde que não viva com as consequências.

A histeria Covid na China é uma assustadora experiência de controlo social.

Há boas razões para pensar que os povos ocidentais obedeceram cegamente às restrições, confinamentos e mandatos que os governos lhes impuseram a propósito da pandemia. O caso Chinês, porém, polemiza essa convicção.

Serão julgados, mas não aqui, mas não agora.

Monólogos do Contra: Neil Oliver apela a que se responsabilizem os autores dos crimes contra a humanidade cometidos durante a pandemia. Essa responsabilização acontecerá, seguramente. Mas não em tempo real. Caberá à História fazer justiça.

Uma federação risível.

Farto-me de rir com os americanos. Permanecem crentes de que vivem no melhor dos mundos, como se nada tivesse acontecido desde que Ronald Reagan se reformou.

Neil Oliver e as dores da luz.

Monólogos do Contra: dez minutos de claridade que podem encandear e que serão difíceis de processar, mas que se revelam de utilidade extrema para enxergar além das sombras reflectidas na proverbial parede da caverna socrática.

Cultura e Contracultura.

Enquanto os movimentos contraculturais do anos 60 e 70 e 80 procuravam a vanguarda, numa tentativa tipicamente progressista de acelerar o tempo, os actuais procuram a retaguarda, num esforço conservador para travar a marcha da história.

Stephen Colbert é reduzido à sua insignificância.

Monólogos do Contra: por trás do comediante que Stephen Colbert não é, está o carrasco que ele é completamente. E Tucker Carlson sabe disto. É por isso que não o larga.