A Europa está a regressar ao século XIX a uma velocidade surpreendente. Na Alemanha, os cidadãos estão a desbravar florestas ancestrais para usarem a madeira como combustível, de forma a aquecerem as suas casas. No Reino Unido, o governo projecta que cerca de 10.000 pessoas vão morrer de frio, este Inverno. Os polacos esperam dias em filas intermináveis para comprar carvão.

Graças à cruzada contra a Rússia, espoletada por mais nenhuma razão do que a de esmagar um regime cristão, conservador e tradicionalista, que não compra a agenda globalista, neo-liberalista-fascista dos poderes instituídos no Ocidente, a economia europeia está à beira do colapso. E a americana também.

Os Estados Unidos estão a ficar sem gasóleo. Falam-se de projecções em que o diesel vai chegar ao ponto zero já em Dezembro deste ano. Esta situação é apocalíptica porque a produção e distribuição de bens e produtos não existe sem gasóleo. As energias renováveis não movimentam uma economia como a americana, ou como qualquer outra, aliás. Sem gasóleo não há civilização, ponto. E as reservas estratégicas da federação chegam para alimentar a procura no país durante… Seis horas.

 

 

Depois de descrever este cenário dantesco, Tucker Carlson informa a sua audiência que a última vez que as reservas mundiais de gasóleo estavam ao nível que estão agora, existiam 3,5 mil milhões de pessoas a menos no planeta.

Esta frase precisa de uma pausa, para ser bem avaliada.

E já começam a surgir sinais da catástrofe anunciada:

 

 

Mas não são só as reservas de diesel que estão a níveis de desespero de causa. Há uma escassez generalizada de todo o tipo de combustíveis e as reservas de petróleo americanas encontram-se agora no patamar em que estavam no ano paleolítico de 1984. Apesar disso, o regime Biden continua a exportar recursos energéticos de que está delapidado, para nações aliadas na Europa, sim, mas também para potências rivais como a China e a Índia. Isto enquanto esmola aumentos de produção junto dos sauditas, que escolheram ignorar completamente essas solicitações.

 

 

Tucker alerta também para o facto cristalino de que a sobrevivência dos impérios e das nações depende da sua riqueza energética. Isto é óbvio. Nem precisaria de ser dito, não fora a infantilidade, a irresponsabilidade ou a malícia dos líderes políticos em Washington.

A verdade é que para as elites dirigentes ocidentais, todas as questões ligadas aos combustíveis fósseis são desinteressantes e ultrapassadas pelos mandatos irrealistas das suas agendas progressistas. Não importa que a civilização regrida, que o império caia, que a nação sofra, que os cidadãos morram de frio ou à fome. Perante o abismo, há que dar um passo em frente, rumo à distopia, ao “great reset”, ao “novo normal”, às ideias “sustentáveis”, às metas “net zero” e à “salvação do planeta”.

Até porque convém lembrar que, no entender filosófico e político do corporativismo globalista, salvar o planeta passa também por reduzir drasticamente  a população humana. E não será por certo nas elites que essa necessária redução demográfica vai suceder.