Joe Biden: 15 mentiras num discurso só.

No discurso sobre o estado da União proferido na Terça-feira no Congresso, Joe Biden mentiu pelo menos 15 vezes. Um exercício recordista nos jogos olímpicos da aldrabice.

Joe Biden: uma máquina de fabricar mentiras #02

O demente senil que por estes dias reside na Casa Branca não sabe abrir a boca sem aproveitar a ocasião para inventar aldrabices. Eis um resumo detalhado da ficção que inventou sobre o seu próprio percurso biográfico.

Joe Biden: uma máquina de fabricar mentiras

Entre falsas afirmações e alucinações transformistas sobre tudo e mais alguma coisa, Joe Biden preenche muitas das suas aparições públicas com rábulas sobre si próprio que são completamente inventadas.

Imprensa corporativa reage ao atentado contra Trump como era de esperar: Com mentiras, omissões e vilanias.

Não seria de esperar outra coisa: a imprensa corporativa fez, desde o momento zero, tudo o que podia para deturpar, omitir e confundir o público em relação à tentativa de assassinato de Donald Trump. Uma revisitação da desvergonha.

Jill Biden compara oposição à pornografia gay nas escolas ao nazismo.

No débil raciocínio de Jill Biden, não há democracia sem pornografia gay nas escolas. E aqueles que se opõem a que os seus filhos seja sujeitos a essa barbaridade são como os nazis que queimavam livros para entreter o tédio.

Para além de Pinóquio: Joe Biden continua a afirmar que circum-navegou o planeta com Xi Jinping.

Joe Biden não consegue parar de contar a história falsa de ter dado a volta ao mundo com Xi Jinping. Mas mesmo que a ficção fosse real, por que raio tanto se orgulha o presidente dos EUA de fazer milhares de quilómetros na companhia do ditador chinês?

EUA: Discurso de Biden sobre o estado da União “foi o mais sombrio e anti-americano de sempre”.

Para além dos conflitos que alimenta no Mar Negro e no Médio Oriente, o regime Biden está em guerra com o seu próprio país. E o sinistro discurso sobre o estado da União que o Presidente proferiu no Congresso na quinta-feira é disso evidência material.

Empresa de Hunter Biden ligada à China fez pagamentos mensais directos a Joe Biden.

Mais uma prova material de que Joe Biden é capaz de ser o mais corrupto dos líderes políticos na história universal da infâmia. Mas o que realmente impressiona é que tenha sobrevivido aos escandalosos factos, que só não vê quem não quer ver.

A sério? Biden compara os terroristas do Hamas a Vladimir Putin.

A retórica de Joe Biden abre precedentes para uma multitude de analogias maniqueístas que a partir de agora todos temos legitimidade para propor: que o avanço da NATO no leste da Europa se assemelha à expansão nazi na mesma zona do globo, por exemplo.

Procurador ucraniano corrobora indícios de corrupção da família Biden: “Sim, estavam a ser subornados”.

Victor Shokin, o procurador ucraniano demitido por investigar a Burisma e os seus negócios com a família Biden, falou pela primeira vez desde 2019 para dizer que está convicto de que o Presidente dos EUA e o seu filho foram de facto subornados.

Biden pede ao Congresso que financie nova vacina contra a Covid.

Sendo que a Covid já há muito que não tem expressão na saúde pública global, resta saber porque raio é que o contribuinte americano tem que financiar as farmacêuticas para desenvolverem uma vacina cujo propósito é, no mínimo, obscuro.

Como a Google tenta afastar os utilizadores das notícias sobre a corrupção dos Biden.

Como se já não bastasse o rotineiro recurso à censura, a Gestapo de Silicon Valley guarda outros truques sujos na manga. E o algoritmo do motor de busca da Google é uma obra prima da desinformação contemporânea.

Líderes do Partido Democrata consideram que Biden não tem condições para se candidatar a um segundo mandato.

É óbvio para toda a gente com um neurónio a funcionar que o actual inquilino da Casa Branca já não tinha condições para ser presidente dos EUA em 2020, quando foi eleito. Quanto mais em 2024.

Joe Biden informa o mundo: “temos poucas munições.”

Numa entrevista à CNN onde tentava justificar a entrega de bombas fragmentárias à Ucrânia, Joe Biden deixou escapar o facto das forças militares americanas estarem a ficar curtas de munições. Uma informação que as potências rivais dos EUA muito agradecem.

Tucker Carlson e o “aspirante a ditador” Joe Biden.

Depois de ter feito uma condenação épica do "deep state" no episódio anterior, Tucker Carlson dedicou o quarto episódio do "Tucker On Twitter" ao seu antigo empregador - a Fox News - e ao "aspirante a ditador" Joe Biden. Um monólogo imperdível.

Regime Biden exige que escolas da Geórgia mostrem pornografia às crianças.

É difícil acreditar, mas a administração Biden acaba de interferir numa disputa sobre conteúdos sexuais em livros escolares na Geórgia, alavancando o poder executivo para silenciar os pais e castigar as escolas que retirem os conteúdos pornográficos das bibliotecas.

Sobre os escândalos Biden, a imprensa comporta-se como uma imensa agência de propaganda.

O comportamento da imprensa corporativa sobre os sucessivos escândalos da família Biden tem todas as marcas de uma agência de propaganda ao serviço de um regime totalitário. A vontade de omitir, manipular e transformar os factos é por demais evidente. E vergonhosa.

A III Guerra Mundial podia ter começado com uma mentira.

Depois de ter afirmado que o míssil que caiu na Polónia na semana passada tinha sido disparado por forças russas, a Associated Press emitiu uma correcção oficial ao seu dislate. Mas seria realmente um sinal dos tempos que a III Guerra mundial começasse com uma mentira disseminada pela imprensa.

Um regime agarrado à mentira.

O regime Biden tem três regras fundamentais de discurso: mentir, mentir sempre, mentir até ao fim.

Kamala Harris é demasiado estúpida para ser Presidente.

Os democratas americanos já votaram em candidatos fracos e dementes. Agora, vão votar numa imbecil que não consegue produzir uma ideia sólida sobre o país ou uma visão coerente sobre o mundo. Não faz mal. O que importa é que Trump não ganhe.

Imprensa corporativa: O facto de Trump ter sofrido uma tentativa de assassinato faz dele Mussolini.

Um artigo de opinião esquerdista publicado num dos mais desavergonhados órgãos de propaganda americanos atingiu novos patamares de imbecilidade, ao sugerir que o facto de Trump ter sido baleado faz dele um fascista ainda mais fascista do que já era fascista.

Kamala Harris: Uma catástrofe sobre pernas que se arrisca a caminhar direitinha para a Casa Branca.

A vice-presidente é um desastre, sempre foi um desastre e continuará a ser um desastre. Mas como só tem três meses de campanha pela frente e toda a imprensa corporativa por detrás, arrisca-se a ganhar as eleições de Novembro.

Tentativa de assassinato de Trump: Breve história do incitamento neoliberal.

Celebridades, 'jornalistas' e políticos neoliberais, incluindo Joe Biden, intensificaram o incitamento contra Donald Trump antes da tentativa de assassinato contra ele, no sábado. Uma breve revisitação desses apelos à violência.

Caso seja eleito, Trump dificilmente resistirá a uma orgia de vinganças.
E percebe-se porquê.

Enquanto tentam enfiar Trump na prisão por razões exclusivamente políticas, os democratas estão constantemente a avisar que, caso seja eleito, ele exercerá vinganças inimagináveis. Mas considerando as vilanias a que está a ser sujeito, não é de esperar outra coisa.

Eleições de 2024 nos EUA: NBC News e New York Times repetem o embuste da interferência Russa.

À medida que a presidência de Joe Biden fracassa e as eleições se aproximam, a imprensa corporativa norte-americana está a trazer de volta a estafada e comprovadamente falsa aldrabice do conluio russo, a ver se pega, outra vez.

EUA: Cerca de 20% dos eleitores que enviaram o seu boletim de voto pelo correio em 2020 admitem ter cometido fraude.

Amontoam-se as evidências de que as eleições que colocaram o pior presidente da história dos EUA na Casa Branca foram submetidas a um processo de fraude sistémica, de dimensões monumentais. Não que isso tenha quaisquer consequências. Tudo é normal, na federação anormal.

A guerra entre Israel e o Hamas já está a impulsionar a agenda do Great Reset.

Enquanto russos e ucranianos, israelitas e palestinianos se matam nas frentes de batalha, e a comunicação social nos distrai com sangue e com ódios, a agenda do costume faz pela vida. Até porque a guerra serve às mil maravilhas os interesses das elites.

EUA atacam a Síria. O Pentágono alega “legítima-defesa”.

O Presidente Joe Biden ordenou ao exército norte-americano que atacasse duas instalações no leste da Síria. O Pentágono está a vender o ataque como uma acção de "legítima defesa". Alguém compra o argumento?

Sobre a retórica dos alhos e dos bugalhos.

O cu tem tudo a ver com as calças, na retórica dos poderes instituídos, que comparando o que é incomparável e relacionando o que não tem relação, objectivam a confusão, a ignorância, o olvido e o desnorte existencial. Há que recusar a mistificação.

10 manobras com que os democratas já estão a manipular as eleições de 2024.

O Partido Democrata americano não perde uma oportunidade de fazer tudo o que está ao seu alcance para meter as mãos nos processos eleitorais internos e externos e já está a manobrar para corromper os resultados das presidenciais de 2024.

No Ocidente, a semântica foi virada ao contrário.

A linguagem está a ser transformada numa ferramenta psicadélica para transformar a realidade em alucinação. A tal ponto que consumimos como verdadeiras narrativas que, há dez ou vinte anos atrás, uma criança na quarta-classe rejeitaria aprioristicamente.

Tucker, Macgregor, a guerra e a verdade.

Tucker Carlson entrevistou um dos mais conceituados peritos militares norte-americanos, o Coronel Douglas Macgregor, para fornecer às massas uma hora de verdade sobre a realidade da Guerra na Ucrânia.

A ciência climática e a lógica do martelo.

Neil Oliver nos Monólogos do Contra: Quando tudo o que temos é um martelo, tudo tratamos como um prego. E se a ciência climática é o martelo, adivinha que papel te cabe, plebeu.

Cimeira da NATO marcada por divisões entre o Ocidente e Zelensky.

O bloco ocidental não está inclinado a começar um conflito nuclear com a Rússia, pelo que a Ucrânia não fará parte da NATO enquanto a guerra decorrer. E Zelensky protesta, enraivecido, porque só o apocalipse de todas as coisas deixaria feliz o líder ucraniano.

Maioria dos americanos sabe que as narrativas da imprensa corporativa são montadas sobre notícias falsas.

A maioria do americanos não se revê nas narrativas da imprensa corporativa. O que é estranho, porque historicamente os meios de comunicação social tradicionais sempre trabalharam em função dos seus públicos. Não é neste século, porém, o caso.

O ataque de drones ao Kremlin constitui mais uma razão para acabar com a guerra.

O dia 3 de Maio evocou a natureza potencialmente catastrófica do envolvimento dos EUA na Ucrânia. Em vez de negar a cumplicidade óbvia e encorajar a escalada de tensões, Biden precisa de reconhecer que um ataque à capital de uma potência nuclear é um convite à III Guerra Mundial.

Pedro e o lobo
e a crise de confiança
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A mentira paga-se cara, como todos sabemos. Nas sociedades contemporâneas o oneroso dispêndio reflecte-se na falência da confiança entre líderes e liderados. E esse deficit é mais grave do que pode parecer à partida.

Zelensky: “Haverá uma guerra mundial se a China se aliar à Rússia”.

Enquanto Zelensky anuncia, como tanto gosta de fazer, a sua versão do fim dos tempos, a administração americana orienta a sua retórica belicosa na direcção de Pequim. Resta-nos acreditar na resiliência da corda que o Regime Biden não se cansa de esticar.

Finalmente: ex-executivos do Twitter passam um mau bocado no Congresso.

No momento zero do processo que poderá submeter os censores de Silicon Valley ao necessário critério judicial, o Comité de Supervisão da Câmara dos Representantes sovou com questões mais que pertinentes três antigos executivos de topo do Twitter. Que sofreram a bom sofrer.

EUA: Destruir a democracia. Por dentro.

À medida que mais informação, muitas vezes confidencial, é revelada sobre a actividade das agências de inteligência da federação, mais parece que as verdadeiras ameaças à democracia americana não têm origem no Kremlin ou em Pequim, mas em Langley e em Washington.

Pandemia para sempre.

Quase três anos depois de terem suspendido direitos, liberdades e garantias constitucionais e paralisado a economia, em nome de um vírus respiratório com índice de mortalidade marginal, os operacionais do Regime Covid estão progressivamente a reavivar a pandemia.

The Twitter Files: imprensa ignora a mais importante história do ano.

Os meios de comunicação social corporativos estão a ignorar a informação que Elon Musk decidiu tornar pública. Parecem muito mais interessados nas birras de Cristiano Ronaldo ou na vitimização de Meghan Markle. Aparentemente, a censura já não incomoda os jornalistas ocidentais.

The Twitter Files: Elon Musk revela interferência da empresa nas eleições presidenciais americanas.

Na passada sexta-feira, Elon Musk e Matt Taibbi revelaram as comunicações internas do Twitter sobre o processo de censura da história do New York Post que desvendava os conteúdos explosivos do computador de Hunter Biden, filho de Joe Biden, dias antes das eleições presidenciais de 2020.

Nord Stream: para além da propaganda, os factos.

A ideia de que a Rússia é responsável pelos danos causados no Nord Stream é de tal forma disparatada que 30 segundos de bom senso são suficientes para a reduzir ao zero absoluto. Mas há suspeitos muito mais credíveis.

Nord Stream: jornalismo contra as evidências.

Jennifer Griffin fechou a questão do envolvimento dos Estados Unidos na sabotagem do Nord Stream assim: perguntou a um oficial do Pentágono se os americanos estavam envolvidos. Disseram-lhe que não. E pronto, ficou o caso resolvido.

Segundo Zuckerberg, o FBI interferiu nas eleições presidenciais americanas.

As recentes revelações de Zuckerberg sugerem que a manipulação dos resultados eleitorais na América resulta mais da interferência do FBI, do que do labor dos media.

Na Ucrânia, a verdade é a primeira baixa.

Com quantos dentes têm #01: No século XXI, desconfiar da imprensa é um dever moral. Primeiro artigo de uma série sobre a falsificação da realidade pelos meios de comunicação social.