Sociedade

Um estudo do Instituto de Estudos Fiscais britânico descobriu que os confinamentos tiveram efeitos devastadores nas crianças, provocando grave deterioração nas suas competências emocionais e sociais.

A guerra ao léxico, perpetrada pelas academias de língua inglesa, continua a ganhar intensidade. Mas mesmo fora das universidades ninguém escapa à doutrina: até uma reportagem sobre o preço da água no Reino Unido apresenta um homem biológico no papel de mãe doméstica.

Mundo ao contrário: Rikkie Valerie Kolle, um homem biológico, acaba de ganhar o concurso de beleza feminino "Miss Países Baixos", e representará a sua infeliz nação no próximo evento "Miss Universo".

Meses antes da eclosão da Covid-19, foi realizado um evento em Nova Iorque que objectivou simular uma pandemia global, resultante de um surto de Coranavírus. O exercício foi patrocinado pelo World Economic Forum e a Fundação Bill Gates. Obviamente.

250 celebridades americanas assinaram uma carta aberta exigindo que as plataformas tecnológicas da comunicação social reprimam o "discurso de ódio" contra pessoas LGBTQ, incluindo críticas a cirurgias de mudança de sexo em crianças. Porque a censura que já existe não chega.

O mês do orgulho gay é capaz de fazer muita gente feliz, porque há gente para tudo. Mas também faz saltar a tampa a muitos daqueles que entretanto ganharam reações alérgicas ao arco-íris que nos é forçado.

Caos, destruição, violência em larga escala. Enquanto Macron responsabiliza a liberdade de expressão pelo apocalipse da República e as Nações Unidas legitimam a insurreição, a França foi transformada, no espaço de poucos dias, num palco de guerra.

A cada dia que passa a sovietização das escolas ocidentais é mais evidente, e os alunos de liceu nas ilhas britânicas, no Canadá e nos Estados Unidos estão a ser despudoradamente perseguidos e penalizados por não aderirem à narrativa LGBT.

A ONU não se cansa de impingir o 'orgulho' às massas. Mas as massas permanecem dissidentes. Acto contínuo: a ONU recorre a métodos maoistas para forçar o dogma. No entretanto, a seita LGBT já nem esconde que anda mesmo atrás dos filhos de toda a gente.

As estrelinhas bilionárias de BeverlyHills vão discutir como injectar ainda mais propaganda ideológica no entretenimento audiovisual. Porque o que já existe não chega para lavar os cérebros da plebe toda. Ainda há muita gente que não obedece.

A Associação Médica Americana está a recomendar que se abandone a escala do Índice de Massa Corporal, alegando que tem uma história "racista". Já a seguir: as balanças são racistas. E a fita métrica também.

As celebrações do Juneteenth deste ano foram marcadas por mais uma série de tiroteios em toda a América, deixando dezenas de feridos e vários mortos. Mais um triunfo da 'diversidade' e da teoria crítica da raça, nos EUA.

O objectivo do programa é impedir-nos de dizer não, de argumentar em favor dos valores em que acreditamos, enquanto as instituições corporativas mais poderosas deste mundo colaboram para impor as suas narrativas.

Um clip que se tornou viral na web mostra alunos a apuparem um vídeo sobre o "Mês do Orgulho LGBT" que lhes foi mostrado na aula de matemática, antes de serem ameaçados com uma curiosa, mas por certo efectiva, medida disciplinar: aulas ao Sábado.

Rosanna Ramos, uma nova-iorquina de 36 anos, afirma que se "casou" com um chatbot. A mãe de dois filhos diz que prefere o seu parceiro virtual porque ele "não a julga" nem "vem com bagagem".

É difícil acreditar, mas a administração Biden acaba de interferir numa disputa sobre conteúdos sexuais em livros escolares na Geórgia, alavancando o poder executivo para silenciar os pais e castigar as escolas que retirem os conteúdos pornográficos das bibliotecas.

Legisladores republicanos do Congresso exigiram respostas dos Institutos Nacionais de Saúde sobre um estudo de dois anos que envolveu a prescrição de hormonas de mudança de género a centenas de jovens e que acabou por levar ao suicídio de dois deles.

Uma reportagem do Daily Mail revela mil e uma razões para evitarmos a porcaria com que as cadeias de fast food envenenam os seus clientes.

Uma sondagem realizada no Reino Unido revelou que mais de metade da população adolescente conhece alguém que quer mudar de sexo ou que já o fez, e que um grande número de jovens recebe formação escolar sobre sadomasoquismo, homens grávidos e mulheres com pénis.

Segunda parte da revisitação de uma série de posts publicados no Blogville sobre o estado lastimável da saúde psicossocial no Ocidente, causa primeira da decadência e queda do seu modelo civilizacional.

Transcendendo a imaginação do mais delirante teórico da conspiração, a Organização Mundial de Saúde está a ministrar orientações sobre "educação sexual" às escolas europeias que são, no mínimo, obscenas e, no máximo, satânicas.

O oficial subalterno Joshua Kelley, nome artístico Harpy Daniels, foi nomeado "Embaixador Digital da Marinha", no contexto do esforço que este ramo das forças armadas dos EUA está a desenvolver para contrariar dificuldades de recrutamento. A ideia será talvez contraproducente.

De acordo com novos dados divulgados pelo governo federal canadiano, os crimes de ódio contra católicos registados pela polícia aumentaram 260% em 2021, de longe o maior aumento registado por qualquer confissão religiosa durante esse período.

Nos últimos 2 anos, o Blogville, extensão livre do ContraCultura, tem publicado uma minimal rubrica que ilustra o estado demente a que chegou a civilização ocidental. Ao post número 100 dessa série, fazemos uma revisitação dos seus conteúdos, em duas partes.

Factualmente, um homem não pode engravidar e nunca terá menopausa. Mas a Universidade de Artes de Londres, como todas as instituições woke, não vive na realidade. Vive na delirante fantasia distópica que as elites globalistas propagam para acabar com a civilização.

Samantha Smith foi à GB News falar sobre a violação continuada de crianças em Telford por grupos de adultos de etnia muçulmana e denunciar a total indiferença das 'autoridades' face a essa sinistra realidade. Acto contínuo: foi visitada pela polícia e tratada como criminosa.

A Irlanda está prestes a aprovar um dos projectos lei mais radicais sobre a liberdade de discurso em todo o mundo, que vai mandar as pessoas para a prisão por possuírem material "odioso" nos seus dispositivos digitais e considerar os acusados culpados até prova em contrário.

Duas recentes sondagens demonstram que, apesar da incessante propaganda, as populações mundiais não estão em sintonia com a narrativa do apocalipse climático. O modelo Thunberg parece não estar a funcionar tão bem como as elites esperavam.

Dois organismos da ONU publicaram um relatório que traça uma agenda para descriminalizar toda a actividade sexual 'consensual' entre adultos e menores. Tudo está certo e é legítimo, quando o objectivo é edificar um inferno na Terra.

Os mesmos agentes dos crimes cometidos durante a pandemia, gritam agora, num pânico fingido, as aflições da mortalidade que decorre dos seus actos bárbaros. A vergonha, como a justiça, não conhece pátria neste mundo vil.

Génios da literatura distópica como Zamiatin, Huxley e Orwell acertaram em muita coisa mas erraram completamente na cenografia distópica, porque chegados ao século XXI a tirania chega em tons berrantes, com pestanas postiças e bandeiras do arco-íris.

Perante o ataque selvático de um transexual a uma escola cristã, no Tenessee, a reação da turba woke, da imprensa corporativa e dos poderes instituídos é insistir na utilização correcta dos pronomes de género, ignorar as vítimas reais e vitimizar o assassino.

Geneticamente cristã, a federação americana tem hoje uma nova religião oficial, que está a ser imposta por todas as grandes instituições da sociedade, do governo aos dos meios de comunicação social, das grandes empresas tecnológicas às academias; do entretenimento ao desporto.

Tens uma dor nas costas. És submetido à robótica do teu tempo. Boa sorte.

Num breve vídeo-ensaio de 12 minutos, Paul Joseph Watson retrata o estado psicótico da sociedade norte-americana. Um documento para o dossier onde vão a arquivar as evidências grotescas da queda da civilização ocidental.

Yusuke Narita acredita que a solução para o problema de envelhecimento populacional do Japão é o suicídio em massa dos idosos, seja ele voluntário ou compulsivo. Mas como ninguém se suicida involuntariamente, percebemos que é de genocídio que a tresloucada celebridade está a falar.

Na Escócia, ser branco não pode ser OK. E dizer o contrário é, para além de imoral, absolutamente proibido. Os brancos têm que viver mal com eles próprios. Caso contrário são criminosos.

Convenhamos, as mulheres têm agora o mundo que sempre quiseram. Um mundo sem homens fortes que as defendam, sem homens atrevidos que as conquistem, sem homens decentes que sejam pais para os filhos delas, sem homens altruístas que lutem pelo bem comum. Um mundo de homens que querem ser mulheres.

Dirk Adams foi substituído por ser um homem branco, que é, para o Partido Verde alemão, a pior coisa que se pode ser, desde que Deus do barro fez Adão.

Turbas de jovens provenientes dos bairros de imigrantes voltaram a transformar Berlim e outras cidades alemãs em zonas de guerra, na madrugada de 1 de Janeiro. Os alemães já vivem com esta rotina há décadas, mas este ano os ataques foram especialmente brutais.

Apesar de vivermos sem dúvida na era mais pacífica da história universal e no continente mais seguro do mundo, as pessoas vivem embrulhadas em várias e profundas e complexas camadas de medo.

Em toda a história da humanidade, não há registo de um homem que tenha engravidado. Ainda assim, há milhões de seres humanos de tal forma alienados que acreditam convictamente nessa impossibilidade.

Por todo o ocidente, as pessoas são bastante combativas nas redes sociais. Mas quando perguntadas se estariam dispostas a pegar em armas para defender o seu país,  já não se mostram assim tão valentes como isso.

Parece que na ilha com mais milionários por metro quadrado, a diversidade não é uma força e 50 imigrantes ilegais já são imigrantes demais. O novo liberalismo americano quer acabar com as fronteiras, desde que não viva com as consequências.